Até 25 de Julho está patente a exposição colectiva de desenho, A preto e branco. Com trabalhos de Efrain Almeida, João Belga, Mattia Denise, Carla Filipe, Rui Horta Pereira, João Nora, Albuquerque Mendes, Nazareno, Lygia Pape, Javier Peñafiel, Nuno Ramalho, Carlos Schwartz, Rui Serra e Nuno Sousa Vieira. A preto e branco apresenta uma ampla visão do medium desenho nas suas diferentes manifestações materiais. Inclui esboços assim como monumentais trabalhos com perfeitos acabamentos; trabalhos produzidos com extrema minúcia com a ajuda de instrumentos técnicos como a régua e rabiscos espontâneos sem nenhuma consideração especial pelo acabamento; trabalhos figurativos e narrativos mas também abstracções próprias de abordagens dedicadas à investigação dos processos e dos materiais...O medium desenho é-nos inerentemente familiar: desenhamos, rabiscamos enquanto conversamos ao telefone, gatafunhamos a toalha de papel... Esta familiaridade foi transposta, feita visível, na distribuição dos trabalhos para reprodução e construção de um ambiente familiar e habitacional, metaforicamente agrupando-os em núcleos que correspondem às diferentes divisões destes espaços habitacionais.terça-feira, 17 de maio de 2011
Galeria Graça Brandão - Lisboa
Até 25 de Julho está patente a exposição colectiva de desenho, A preto e branco. Com trabalhos de Efrain Almeida, João Belga, Mattia Denise, Carla Filipe, Rui Horta Pereira, João Nora, Albuquerque Mendes, Nazareno, Lygia Pape, Javier Peñafiel, Nuno Ramalho, Carlos Schwartz, Rui Serra e Nuno Sousa Vieira. A preto e branco apresenta uma ampla visão do medium desenho nas suas diferentes manifestações materiais. Inclui esboços assim como monumentais trabalhos com perfeitos acabamentos; trabalhos produzidos com extrema minúcia com a ajuda de instrumentos técnicos como a régua e rabiscos espontâneos sem nenhuma consideração especial pelo acabamento; trabalhos figurativos e narrativos mas também abstracções próprias de abordagens dedicadas à investigação dos processos e dos materiais...O medium desenho é-nos inerentemente familiar: desenhamos, rabiscamos enquanto conversamos ao telefone, gatafunhamos a toalha de papel... Esta familiaridade foi transposta, feita visível, na distribuição dos trabalhos para reprodução e construção de um ambiente familiar e habitacional, metaforicamente agrupando-os em núcleos que correspondem às diferentes divisões destes espaços habitacionais.
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