Até 11 de Junho está patente a exposição Remanescente, a primeira exposição de Rui Horta Pereira na galeria. A sua prática multidiciplinar explora as limitações dos materiais através de trabalhos em papel, esculturas e instalações, os quais revelam frequentemente os processos de investigação que lhes deram forma. Por princípio, o material usado dita o resultado final, num sistema criativo onde o que há gera o que pode haver. Em Remanescente, Rui Horta Pereira apresenta uma série de obras em papel impregnado em tinta da China que, por efeito abrasivo, revelam formas e variantes geométricas, e se enriquecem com intervenções de blocos de cor apostas à superfície negra. Ao lado destas obras surgirão construções escultóricas que usam materiais em bruto e invadem o espaço da exposição. Legenda: da Imagem: Sem título, 2011, Tinta da china e acrílico sobre papel, 65 x 50 cm. © fernando piçarrasexta-feira, 6 de maio de 2011
3+1 ARTE CONTEMPORÂNEA - Lisboa
Até 11 de Junho está patente a exposição Remanescente, a primeira exposição de Rui Horta Pereira na galeria. A sua prática multidiciplinar explora as limitações dos materiais através de trabalhos em papel, esculturas e instalações, os quais revelam frequentemente os processos de investigação que lhes deram forma. Por princípio, o material usado dita o resultado final, num sistema criativo onde o que há gera o que pode haver. Em Remanescente, Rui Horta Pereira apresenta uma série de obras em papel impregnado em tinta da China que, por efeito abrasivo, revelam formas e variantes geométricas, e se enriquecem com intervenções de blocos de cor apostas à superfície negra. Ao lado destas obras surgirão construções escultóricas que usam materiais em bruto e invadem o espaço da exposição. Legenda: da Imagem: Sem título, 2011, Tinta da china e acrílico sobre papel, 65 x 50 cm. © fernando piçarra
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