sábado, 29 de outubro de 2011

Antigo Edifício dos CTT | Edifício Multifuncional - Castelo Branco

Até 11 de Novembro, está patente a exposição colectiva, Arte no Feminino. Obras de Emília Nadal, Carmo Pólvora, Clara Afonso, Teresa Cortez, Teresa Magalhães, Teresa Lobo, Alexandra Mesquita, Manuela Justino, Manuela Cristóvão, Ambrósio Ferreira, Clara Martins, Daniela Ribeiro, Eva Alves, Inês Marcelo Curto e Mariana Gillot
Legenda da imadem: Alexandra Mesquita, “Reflexão espelhada”, 2010, técnica mista, 36 x 24 x 8 cm.
Antigo Edifício dos CTT | Edifício Multifuncional | Castelo Branco | Segunda a Sexta das 14h às 18h | Sábado e Domingo das 10h ao 12h e das 14h às 18h.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Caroline Pagès Gallery - Lisboa

Até 26 de Novembro, está patente exposição, Keeping things pretty straight da artista Jeanine Cohen. Não é preciso conhecer as fotografias onde Jeanine Cohen enquadrou janelas, gradeamentos, estores, vitrinas, redes, divisórias, tapumes, pré-fabricados, degraus, etc, para identificarmos estes elementos e os (re)encontrar nos planos, linhas, grelhas, tracejados, sombras, texturas, transparências, visibilidades, opacidades, etc, presentes na sua pesquisa visual. Se virmos as suas fotografias, já que é opção, e certeira, não as apresentar na galeria mas no seu site ou em livros de artista, reconhecemos arquitecturas do quotidiano assinaladas pelo olhar caminhante nas cidades por onde Jeanine passou como Telavive ou Lisboa, nas viagens nos EUA ou nos períodos de residência na Islândia. Raras são as vezes em que um edifício, fotografado na rua de alguma cidade por Jeanine Cohen, não é enquadrado de esquina, de esguelha, da perspectiva que incita ao movimento, e que em resultado desta acção, promove a visibilidade de múltiplos planos. Arrisco: este posicionamento do olhar não é uma estratégia para ganhar, no seu registar, a volumetria de um bloco de apartamentos. Começo por descrever a minha (aparente) contradição. O olhar procura descrever a anatomia de uma cidade ao final do dia (não se vêm pessoas nas ruas de Jeanine), o olhar procura guardar a precisão do precário, ou da ruína, de arquitecturas anónimas. E no entanto, creio que esta documentação colectada (de objectos, materiais, corpos que preenchem as nossas cidades) é o “motivo” para a produção de esculturas (ainda que estas sejam de colocação na parede), mas a artista assume-se como pintora. E, na realidade, ela lida essencialmente com o plano bidimensional da pintura: superfície, linha e cor. Uma contradição (sua) apenas aparente. Por partes. A superfície de trabalho: a tela nas pinturas-que-não-são-esculturas é a parede de uma casa, de uma galeria – e que melhor síntese, ou símbolo, da volumetria, do que uma casa? A linha de acção: os traços são consubstanciados em réguas de madeira polida e pintada apenas numa das faces, estas, muitas vezes, são amovíveis ao longo da esquadria que perfazem, lembrando janelas. As cores são duplamente reflectidas: quase nunca de apreensão directa. Se aqui, a superfície é a parede, a linha uma tira de madeira, a cor é o que não é palpável. De certa maneira são as cores que reenviam para a dimensão da pintura ou, por outras palavras, que nos relembram do encontro entre a experiência do real e estética, e.g. as variações cromáticas do céu reflectidas na ondulação de um telhado galvanizado. É esta leveza combinada com exactidão que convoca a ideia de arquitectura no trabalho de Jeanine Cohen. Nas peças que agora são apresentadas impera uma verticalidade. Podendo esta mudança de eixos ser entendida como um brecha na linha do horizonte. Concentrando tudo numa aresta, na tal esquina, que convida ao movimento e à descoberta da multiplicidade de planos. No desenho, o mesmo acontece – jogando com a noção de escala – o corte, a dobra e consequente produção de sombra sinalizam uma malha urbana, onde um viajante descobre pormenores de uma arquitectura involuntária que já é desenho. Escolho começar e acabar este breve texto com excertos d’ As Cidades Invisíveis de Italo Calvino, essas paisagens (que a cada leitura se renovam) descritas por Marco Polo a Kublai Kan. A veracidade da sua existência não é uma questão na ficção assim como, não é importante a que cidade cada trabalho de Jeanine Cohen corresponde. Porque o movimento que cada um faz em torno de cada desenho, pintura ou fotografia refaz a sua geografia, tornando visíveis, a cada olhar, novas cidades. Assim – há quem diga – confirma-se a hipótese de que cada homem traz na mente uma cidade feita só de diferenças, uma cidade sem figuras e sem forma, e são as cidades particulares que a preenchem. (Maria do Mar Fazenda, Agosto de 2011)
Legenda da imagem: Jeanine Cohen, Vertical Yellow II, 2010, Acrílico s/ madeira (Ayous), 190 x 27 x 9 cm
Caroline Pagès Gallery | Rua Tenente Ferreira Durão, 12 – 1o Dto. [Campo de Ourique] | Lisboa | Segunda a Sábado das 15h às 20h | www.carolinepages.com

Museu Calouste Gulbenkian - Lisboa

Ate 22 de Janeiro, está patente a exposição Memória do Sítio. Depois de Paris, o Museu Calouste Gulbenkian acolherá, a exposição L’Hôtel Gulbenkian, 51 avenue d’Iéna. Memória do Sítio. A mostra dá a conhecer a história da Casa de Calouste Sarkis Gulbenkian em Paris, situada no nº 51 da Av. d’Iéna, em estreita relação com o percurso excepcional do seu proprietário, coleccionador e homem de negócios, e com a Fundação que legou a Portugal. Adquirida em 1922 pelo Coleccionador, para aí residir com a sua família e instalar a sua colecção de obras de arte, a Casa alberga o Centro Cultural Calouste Gulbenkian desde 1965. Para ilustrar a história deste lugar, desde as obras realizadas e os seus protagonistas, passando pelas vivências da Casa e a personalidade do seu proprietário, até às actividades do Centro e o seu futuro, em novas instalações, apresentam-se variados documentos, plantas, alçados, desenhos e dispositivos audiovisuais.
Legenda da imagem: Fotografia©Jorge Molder
Museu Calouste Gulbenkian| Av. de Berna, 45A | Lisboa | Terça a domingo das 10h às 18h | Quinta e Sábado das10h às 20h| www.gulbenkian.pt

Centro de Arte Moderna Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa



Até 17 de Novembro, está patente a exposição Labirintos - Obras da Colecção do CAM. Associada ao Fórum Gulbenkian Saúde 2011 (dias 25 e 26 Outubro), a exposição propõe um espaço alternativo de reflexão: aquele que as obras de arte induzem e dinamizam, de um modo diferente do de qualquer outra actividade humana, acrescentando-lhe preciosas mais-valias. O enigma do sentido a atribuir à existência e a forma como é perseguido ou abandonado na adolescência, os caminhos e o desnorte, a perturbação, a fantasia e o excesso ou os sinais de ancoragem pontuam tematicamente o percurso pelas obras aqui proposto.Questões como a da identidade, e a da sua determinação neurobiológica, cultural e psíquica, entendidas num âmbito alargado, definem também os quadros de referência da sua leitura.
Centro de Arte Moderna - Fundação Calouste Gulbenkian | Av. de Berna, 45A | Lisboa | Terça a Domingo das 10h às 18h | www.gulbenkian.pt


Museu Calouste Gulbenkian - Lisboa

Cerâmica, Têxteis, Manuscritos Iluminados e Vidros constroem uma unidade de grande coerência reveladora dos judiciosos critérios de coleccionador no que diz respeito aos çentros culturais de produção, aqui o Universo Islãmico, que, por raízes geográficas que não religiosas, lhe era especialmente caro, e à raridade das peças, muitas das quais em excepcional estado de conservação e sempre de elevada criação artística. Os vidros da dinástica Mameluca, dez peças oriundas ou da Síria ou do Egipto e com datação entre o início e o final do século XIV, constituem um notável subcapítulo do Núcleo Islãmico da Colecção. Os Mamelucos utilizaram o vidro para a construção de recipientes com forte componente sumptuária destinados ao culto religioso, as lâmpadas de mesquita com inscrições votivas e culturais, e para um requintado quotidiano doméstico, em peças que nos chegaram em tão pequeno número que, documentando aquela belíssima produção, são hoje objectos únicos, como o vaso com decoração de influencia chinesa ou as duas garrafas.
Museu Calouste Gulbenkian| Av. de Berna, 45A | Lisboa | Terça a domingo das 10h às 18h | Quinta e Sábado das10h às 20h| www.gulbenkian.pt

Museu Calouste Gulbenkian - Lisboa



Até 8 de Janeiro está patente exposição, A Perspectiva das Coisas - A Natureza-morta na Europa - 1840 - 1955. Dando continuidade à exposição apresentada em 2010 sobre o tema da natureza-morta na Europa, a segunda parte será dedicada à modernidade do século XIX e às alterações fundamentais ocorridas na primeira metade do século XX. A renovação do interesse pela natureza-morta por parte dos artistas da vanguarda francesa será documentada através das obras dos Realistas e também da nova linguagem do Impressionismo. Em exposição estará uma peça-chave deste contexto, a Natureza-Morta de Claude Monet, que faz parte das colecções do Museu Calouste Gulbenkian. A natureza-morta foi, no final do século XIX, tema que interessou de sobremaneira os pintores Pós-Impressionistas como Cézanne, Van Gogh e Gauguin, que estarão representados através de obras de referência. A exposição demonstrará como a natureza-morta, enquanto género pictórico, se transformou em veículo de uma experimentação ainda mais radical com Picasso, Braque e Matisse. Poder-se-á entender como permitiu a alguns artistas um olhar reflexivo sobre a sociedade contemporânea, enquanto outros se envolveram nas novas realidades da experiência subjectiva, como é o caso de Magritte e Dalí. A fragmentação e reinvenção da própria categoria de natureza-morta serão exploradas através da amostragem de peças escultóricas ou de objectos de uso corrente transformados em obras de arte. Eis a viagem que é proposta através dos vários tempos e geografias da natureza-morta na pintura ocidental, ilustrada com obras maiores dos autores que mais reflectiram sobre este género. A natureza-morta foi sem dúvida pretexto para as indagações dos pintores e é hoje motivo de fascínio para o público em geral. A exposição será comissariada por Neil Cox, Professor da Universidade de Essex, especialista em arte francesa do século XX, com tese de doutoramento sobre Picasso e uma vasta obra publicada bibliografia.
Programa completo das conferências e concertos
Museu Gulbenkian | Av. de Berna, 45A | Lisboa | Visitas orientadas: 3 de Novembro a 5 de Janeiro - Terças e Quintas às 15:00 - Quintas e Sábados às 18:30 - Excepto dias 1, 8, 24, 25 e 31 de Dezembro e 1 de Janeiro | Terça a domingo das 10h às 18h | Quinta e Sábado das10h às 20h | Encerra Segunda-feira e feriados (25 de Dezembro e 1 de Janeiro) | Entrada: 5€ | Entrada + Audioguia: 6€ | www.gulbenkian.pt

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Museu do Neo-Realismo - Vila Franca de Xira

Alves Redol, Horizonte Revelado, título da exposição que ocupará o 1.º piso do Museu do Neo-Realismo até 11 de Março de 2012, pode também assumir-se enquanto legado do escritor vila-franquense à literatura portuguesa em geral e, em particular, ao movimento neo-realista português, onde se inscreve a obra Gaibéus, de 1939, considerada marco fundador da escrita neo-realista, enquanto narrativa que introduz, no universo da ficção, esse compromisso estético e social que congregou uma nova geração em torno da transformação da sociedade portuguesa. Natural de Vila Franca de Xira, Alves Redol legou-nos um significativo património literário, resultado do seu compromisso com um tempo que era o seu, mas também com a sua cidade. Em Vila Franca de Xira, Alves Redol partilhou, desde muito cedo, as suas opiniões e anseios com as gentes da terra, participando nas iniciativas das associações e colectividades promotoras de cultura, e captando, com o seu olhar atento e crítico, as particularidades e os ritmos de toda uma comunidade, que hoje nos é possível recordar - e com a qual a população de Vila Franca de Xira se identifica ainda – nas palavras que Alves Redol nos deixou. No ano em que se assinala o Centenário do Nascimento do escritor, a Câmara Municipal, através do seu Museu do Neo-Realismo, evoca Alves Redol e a sua obra, através das exposições: Alves Redol – Horizonte Revelado; Alves Redol, projectos de banda desenhada em torno da narrativa redoliana (Livraria do Museu) .
MUSEU DO NEO-REALISMO | RUA ALVES REDOL, 45 | VILA FRANCA DE XIRA | Terça a Sexta das 10h às 19h | Sábado das 12h às 19h | Domingo das 11h às 18h | www.museudoneorealismo.pt

Allarts Gallery - Lisboa

Até 5 de Novembro está patente a exposição de pintura ENIGMAS. Nesta exposição obras de 4 pintores que se expressam numa linguagem artística onde sobressaem abordagens temáticas metafóricas, muito bem concebidas, seja pela ambiguidade de interpretações que suscitam, seja pelo humor ligeiramente sarcástico como as envolvem. Artistas participantes: Alain Carron, Carole Perret, Philippe Loubat e Víctor de la Fuente.
Legenda da Imagem: El lugar donde comienza el día-35x30cm de Victor de la Fuente
Allarts Gallery | Rua da Misericórdia, 30 | Lisboa | Terça a Sábado das 10h às 19h | allartsgallery.com/pt-PT/exposicoes/39-enigmas-exposicao-de-pintura

Centro de Arte Manuel de Brito - Algés

Até 12 de Fevereiro está patente exposição colectiva, ARCA DE NOÉ. "A magia e o mistério do mundo animal são uma constante desde os primórdios da humanidade. As primeiras manifestações artísticas que conhecemos são as representações de animais desenhadas no interior das cavernas pelos homens pré-históricos. Ao longo dos anos há representações animais nos interiores e fachadas de igrejas e catedrais, em tapeçarias, em pinturas e esculturas. Nenhum artista fica insensível ao voo de um pássaro, ao desenho e às cores das penas de um pavão, às asas de uma borboleta, à elegância de um cisne, ao corpo esbelto dos grandes felinos, à sagacidade de um macaco, à languidez dos gatos, ao olhar terno de um cão ou à elegância de um cavalo... Temos várias atitudes dos artistas perante os animais. Uns desenham-nos por puro prazer, outros são apresentados com comportamentos e emoções humanos com os mesmos sentimentos de amor e ódio, liberdade e repressão, vulnerabilidade e abuso de poder como Paula Rego ou Bartolomeu Cid dos Santos. Lourdes Castro espalma um Coelho, feito com pratas de chocolates, como se fosse uma múmia. Joana Vasconcelos envolve em rendas os animais em loiça de Rafael Bordalo Pinheiro. Artistas participantes: Alex Flemming, António Areal, António Dacosta, António Quadros, António Seguí, Bartolomeu Cid dos Santos, Carlos Carreiro, Corneille, David de Almeida, Diogo Evangelista, Eduardo Viana, Fátima Mendonça, Fernando Direito, Graça Morais, Joana Salvador, Joana Vasconcelos, João Francisco, João Pedro Vale, José de Guimarães, José Manuel Espiga Pinto, Júlio Pomar, Júlio Resende, Lourdes Castro, Martinho Costa, Menez, Miguel Telles da Gama, Paula Rego, Pedro Gomes, Raul Perez, Urbano e Vítor Pi." ( excerto do texto de Maria Arlete Alves da Silva) Legenda da Imagem: Vitor Pi, série Breu, 2000, acrílico e tinta da China sobre papel, 36x36 cm
Centro de Arte Manuel Brito - Palácio Anjos Algés | Alameda Hermano Patrone | Algés |Terça a Domingo das 10h às 18h | camb.cm-oeiras.pt/default.aspx?pg=73ebc469-5643-4eb2-ada1-886d5cc7bbcc

Galeria do Fórum da Maia

Até 30 de Outubro está patente a exposição de pintura de Octávio Sousa e Silva.
Galeria do Fórum da Maia | Praça Doutor José Vieira de Carvalho | Maia | Terça a Domingo das 8h às 12h e das 14h às 19h

Centro de Memória de Vila do Conde

Até 16 de Janeiro está patente a exposição Livre Circulação no Centro de Memória de Vila do Conde. Esta é uma exposição que reúne obras de artistas fundamentais das últimas quatro décadas existentes na Colecção da Fundação de Serralves, redefinindo e cruzando os limites da experiência da arte e dos lugares onde ela é apresentada. O confronto individual nessa superação dos limites não diminui a acessibilidade a esse confronto que a exposição propiciará e que o seu título traduz. O conceito de circulação, com a sua inerente mobilidade de pontos de vista e de referências por parte do espectador, é explorado a partir de obras que utilizarão sobretudo a escultura, a pintura, o desenho e o vídeo como suporte. A viagem, assim como a barreira, o obstáculo, a fronteira, constituem conceitos dinâmicos que articulam o percurso do visitante no confronto com a especificidade das obras apresentadas. Cada obra é um convite a uma viagem pelo seu próprio universo e pelas associações que permitem estabelecer no percurso da exposição com as outras obras concomitantes. Lista de artistas presentes na exposição:Adrian Schiess, Alberto Carneiro, Alex Hay, Álvaro Lapa, Anselm Kiefer, Ângelo de Sousa, Anna Bella Geiger, Antoni Muntadas, António Sena, Ana Vieira, Bruce Nauman, Dennis Oppenheim, Eberhard Havekost, Fernanda Fragateiro, Fernando Calhau, Filipa César, Francisco Tropa Gerhard Richter, Gilberto Zorio, Gordon Matta-Clarck, Helena Almeida, Helmut Dorner, Herbert Brandl, Joaquim Bravo, Jorge Martins, Joseph Beuys, José Pedro Croft, João Maria Gusmão e Pedro Paiva, Julião Sarmento, Júlio Pomar, Juan Muñoz, Juan Downey, Lothar Baumgarten, Manuel Baptista, Manuel Rosa, Michel Biberstein, Miguel Palma, Nam June Paik, Nikias Skapinakis, Noronha da Costa, Pedro Cabrita Reis, Reiner Ruthenbeck, René Bertholo, Richard Artschwager, Richard Long, Rigo, Rui Chafes, Rui Sanches, Simone Forti, Tacita Dean, Thomas Schütte, Wilhelm Sasnal .
Legenda da imagem: Juan Munoz, Bending, 1989
Centro de Memória de Vila do Conde | Terça a Domingo das 10h às 18h

Galeria Municipal de Montijo

Até 30 de Outubro está patente a exposição de pinturas e escultura, Bleuretália (achados, infrutuosidade e quadros pintados), de José Miguel Gervásio. Reune trabalhos realizados entre 2008 a 2011.
Galeria Municipal de Montijo | RuaAlmirante Cândido dosReis, 12 | Montijo | Segunda a Sexta das 9h30 às 12h30 e das 14h às17h30 | Sábado das 15h às 19h

domingo, 23 de outubro de 2011

Museu Colecção Berardo Arte Moderna e Contemporânea - Lisboa

Até 29 de Janeiro está patente a exposição, VIK é a maior restrospectiva do artista plástico brasileiro Vik Muniz (n. 1961) até à data, onde se pode ver mais de uma centena de trabalhos representativos da sua trajectória artística, incluindo obras inéditas e uma doação do artista à Colecção Berardo, Rolleiflex. Apoiado no uso de materiais pouco convencionais, Vik Muniz imprimiu a sua marca em trabalhos fotográficos realizados a partir de técnicas e elementos tão diversos como papel recortado, sucata, calda de chocolate e algodão. A relação entre os materiais utilizados e a referência a clássicos da história da arte, originou obras embleméticas como a famosa réplica de ‘Mona Lisa’ de Leonardo da Vinci, feita com geleia e manteiga de amendoim. Mais recentemente, o artista tem-se dedicado à criação de obras de grande escala, destacando-se a série de imagens feitas a partir de lixo.
Museu Colecção Berardo - Arte Moderna e Contemporânea | Praça do Império | Lisboa | Domingo a Sexta das 10h às 19h (última entrada: 18H30) | Sábado das 10H00 – 22h00 (última entrada: 21H30) | www.museuberardo.pt

Museu Colecção Berardo Arte Moderna e Contemporânea - Lisboa

Até 8 de Fevereiro está patente a exposição A Arte da Guerra – Propaganda da II Guerra Mundial. Em coprodução com o Museu do Caramulo, A Arte da Guerra convida a um percurso por mais de 200 peças originais, como cartazes, panfletos, filmes ou crachás de vários países intervenientes na guerra como os E.U.A., Alemanha, Inglaterra, França, Itália, Japão ou a União Soviética. A exposição temporária pretende mostrar a propaganda sob o enquadramento de forma de arte que ela assumiu, cumprindo com o objectivo de uma qualquer outra obra de arte: provocar emoções nas pessoas e mudar o mundo.
Museu Colecção Berardo - Arte Moderna e Contemporânea | Praça do Império | Lisboa | Domingo a Sexta das 10h às 19h (última entrada: 18H30) | Sábado das 10H00 – 22h00 (última entrada: 21H30) | www.museuberardo.pt

Galeria Quadrado Azul- Lisboa

Até 10 de Novembro está patente exposição de pintura de Fernando Lanhas.
Galeria Quadrado Azul | Largo dos Stephens, 4 | Lisboa (à Rua das Flores) | Terça a Sábado das 13h às 20h | www.quadradoazul.pt

Galeria Palpura - Lisboa

Até 11 de Novembro está patente a exposição de fotografia, Still lie, da artista Margarida Dias. " Definitivamente rendida à "fotografia digital", de novo a prata já não existe nesta exposição e pela primeira vez em 25 anos deixei, trabalhei e acarinhei a cor na sua plenitude. Mantenho-me fiel desde sempre à "ampliação/manipulação" do meu "negativo", que agora faço com o iluminado écran do computador, nunca esquecendo a magia e os segredos apreendidos nas muitas horas passadas sob e a luz vermelha e o inesquecível "perfume" do laboratório. Estão nesta mostra uma selecção de 3+27 fotografias, realizadas em 2010 e 2011. Este projecto, ainda em curso, nasceu num fim de tarde em Sintra. O "guião" surgiu pelas mãos do Rogério Samora e foram as Flores do Cabo, que viajaram até ao meu estúdio.
Fotografei estas flores, os meus modelos vivos que silenciosamente foram a minha companhia durante meses, assistindo e compondo à natural decomposição." (Margarida Dias, Outubro 2011)
Galeria Palpura| Rua Alberto Villaverde Cabral nº 2 Lj A | Lisboa | Segunda a Sábado das 11h às 20h | www.palpura.pt

Galeria Municipal Castelo de Pirescoxe - Loures

Até 30 de Dezembro estão patentes a instalação ANDAR MODELO e a exposição SOLIDUS #2, do artista PAULO CANILHAS. SOLIDUS#2” aborda o tema da solidariedade quer da óptica de quem a pratica quer da de quem a requer. "Seremos solidários que baste? É a solidariedade um sentimento incorrupto? ...quantas vezes a falsa SOLIDARIEDADE não serve apenas os intentos de empresas ou particulares que a pretexto de... enriquecem à custa de solidários distraídos?" estas são as perguntas feitas na carta da exposição e é sobre estas perguntas que nasceram as peças picto/escultóricas e as instalações.
GALERIA MUNICIPAL CASTELO DE PIRESCOXE | Santa Iria da Azóia | Loures | www.cm-loures.pt

Palácio Nacional da Ajuda - Lisboa

Até 27 de Novembro está patente a exposição de pintura do artista Jaime Silva. A mostra integra-se no ciclo de exposições Um Olhar Sobre o Palácio que o PNA iniciou em 1992, convidando artistas contemporâneos a produzir obras inspiradas nas suas colecções ou ambientes e, assim, criar uma ligação entre o Palácio e a arte contemporânea. Nesta exposição, Arquitecturas de (do) Interior, e segundo a autora do texto de introdução do catálogo, Margarida Marques Matias, “o desafio estético que o edifício, por dentro e por fora, colocou a Jaime Silva, levou-o a elaborar mentalmente situações cromáticas arquitecturais que resultaram num conjunto físico, lógico, extremamente pictórico”. Os quadros apresentados, estão longe de qualquer conotação expressionista ou de gestualidade enérgica (como aconteceu em outra época do percurso artístico do autor), antes procurando dar “visibilidade ao invisível”, através de específica dinâmica plástica interna que, continuamente, remete para o deambular poético do pintor através da vastidão quase labiríntica do Palácio.
Palácio Nacional da Ajuda | Largo da Ajuda | Lisboa | Quinta a Terça das 10h às 17h30 | pnajuda.imc-ip.pt

Private Gallery - Porto

Até 30 de Outubro está patente a XV Exposição de Pintura e Escultura no Porto da Private Gallery onde são apresentadas 60 obras 30 artistas. Nesta exposição estarão patentes obras de Alfredo Coelho, Augusto Patrão, Branislav Mihajlovic, Cohen Fusé, Cruzeiro Seixas, Cutileiro, Dagoberto, Duma, Edna de Araraquara, Fernando Gerardo, Francisco Geraldo, Graça Morais, Guilherme Parente, Gustavo Fernandes, João Quintella, José de Guimarães, José Grazina, Manuel Cargaleiro, Marius Moraru, Molina, Noronha da Costa, Paulo Falcão, Paulo Ossião, Pedro Proença, Raul Perez, Ricardo Paula, Rico Sequeira, Rogério Timóteo, Teresa Lobo, Vieira Baptista, Vasco Torres e Zé Cordeiro.
Legenda da Imagem: José de Guimarães
Private Gallery | Forte de S. João Baptista, Foz do Douro | Porto | Quinta e Sexta das 18h às 23h | Sábado e Domingo das 15h às 23h

Galeria Presença - Porto

Até 29 de Outubro está patente a exposição de pintura, LES DRESSEURS (Os Domadores) de PEDRO VALDEZ CARDOSO.
Galeria Presença | Rua Miguel Bombarda, 570 | Porto | Segunda a Sexta das 10h às 12h30 | 15h00-19h30 e Sábado das 15h00-19h30 | www.galeriapresenca.pt

Plataforma Revólver - Lisboa


Até 10 de Novembro, estão patentes as exposições colectiva de fotografia, FOTÓGRAFOS-VIAJANTES & VIAGENS DE FOTÓGRAFOS, dos artistas: ANTÓNIO JÚLIO DUARTE, CAIO REISEWITZ, CRISTINA ATAÍDE, MARCELO MOSCHETA MARIANA VIEGAS e YNAIÊ DAWSON e a exposição de pintura, INFILTRATION, dos artistas: IVAN ARGOTE // BERTILLE BAK // AYMERIC EBRARD // PIERRE LABAT // EVA NIELSEN // GAËL PELTIER // ELISA PÔNE // SYLVAIN ROUSSEAU // RÉMY YADAN.
PLATAFORMA REVÓLVER | Rua da Boavista, 84 | Lisboa | Segunda a Sábado, das 14h às 19h30

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

3+1 Arte Contemporânea - Lisboa

Até 5 de Novembro está patente a primeira exposição individual da artista Claire de Santa Coloma (Buenos Aires, 1983). Inicialmente formada em escultura, Santa Coloma completou os seus estudos em vários países, incluindo Argentina, França, Brasil e em Portugal (onde vive e trabalha actualmente). Nesta exposição, a artista apresenta um corpo de trabalhos constituído por instalação, escultura e desenho, baseado em noções de economia de meios e gestos. Pequenas esculturas habitarão o espaço, dispostas sobre uma estrutura alongada que acentua as características do espaço da galeria, criando uma harmonia entre as obras e o espectador. Apesar de aparentemente únicas e sem esforço, Santa Coloma convida-nos a reflectir sobre a concepção e o processo de execução de cada uma dessas formas, bem como o cuidadoso equilíbrio entre eles.
Legenda da imagem: “A escassez nos salvará da catástrofe_NEW” – Claire de Santa Coloma, A escassez nos salvará da catástrofe, 2011
3+1 ARTE CONTEMPORÂNEA | RUA ANTÓNIO MARIA CARDOSO, 31 | LISBOA | TER – SAB 14H00 – 20H00 | www.3m1arte.com

Sopro Projecto de Arte Contemporânea - Lisboa

Até 12 de Novembro está patente a exposição colectiva de vídeo, fotografia e instalação, intitulada Write me. Artistas participantes: RAQUEL MENDES, KATRI WALKER e STINA WIRFELT. Write me, procura criar um diálogo entre os espaços, paisagens e recordações que cada uma das artistas nos apresenta. As artistas documentam e exploram, através do vídeo e fotografia, o modo como o indivíduo absorve e desenvolve os diversos papeis sociais e comportamentos padrão justificados por influências culturais e por associação com os outros.
Write Me apresenta uma colecção de histórias visuais onde as narrativas se movem entre o pessoal, o filosófico, o poético, o cómico e o político.
Legendada imagem: STINA WIRFELT, Entrances, 2011, Vídeo frame
Sopro Projecto de Arte Contemporânea | Rua das Fontainhas, no 40 | Lisboa | Terça a Sábado das 15h às 20h | www.sopro.pt | www. galeriasopro.blogspot.com

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Museu Municipal de Santiago do Cacém


No Centenário de Manuel da Fonseca, até 26 de Maio de 2012 está patente a exposição, Manuel da Fonseca, por todas as estradas do mundo. Manuel da Fonseca (1911, Santiago do Cacém – 1992, Lisboa), extraordinário contador de histórias, qualidade que melhor se expressou na escrita de contos, romances e crónicas, constitui uma das figuras maiores da literatura portuguesa do século XX. Numa iniciativa conjunta da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, através do Museu do Neo-Realismo e do Município de Santiago do Cacém, no ano em que assinalam 100 anos sobre o nascimento do escritor, a exposição Manuel da Fonseca, por todas as estradas do mundo, presta homenagem ao autor e dá a conhecer ao público o seu percurso biográfico e literário. Manuel da Fonseca iniciou a sua vida literária no fim dos anos 30, com a publicação em diversos periódicos ligados à oposição ao Estado Novo. O seu primeiro livro, Rosa dos Ventos (1940), foi considerado pela crítica um exemplo de renovação poética no panorama das letras portuguesas. As bases realistas da sua obra estão, no entanto, bem vincadas, pelo seu olhar crítico e observador, nas histórias dos livros de contos Aldeia Nova e O Fogo e as Cinzas, como em Cerromaior e Seara de Vento – consideradas obras-primas do romance moderno. A longa vida literária de Manuel da Fonseca espelhou o seu carácter e os valores de uma atitude participativa, inconformada e corajosa em termos cívicos e políticos. Desde cedo estabeleceu uma relação de afecto com a ideia e a constituição do Museu do Neo-Realismo, tendo o sido primeiro a doar o seu espólio, em Novembro de 1991, revelando, assim, a sua determinação em ajudar um projecto que dava então os primeiros passos. Manuel da Fonseca foi um autor exímio, cuja obra, constituída por um pequeno número de volumes, marcou todavia o nosso modo de entender e sentir algumas das características do povo português.
Museu Municipal de Santiago do Cacém | Praça do Município | Terça a Sexta das 10h às 12h e das 14h às17h | Sábado e Domingo das 14h às17h |
www.cm-santiago-do-cacem.pt/cultura/museu/index.htm

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Vera Cortês Art Agency - Lisboa

De 24 de Setembro a 12 de Novembro estará patente a exposição de pintura e escultura, Entre o Tempo de Susanne S. D. Themlitz. Homens, animais, plantas, objectos e outros dispositivos operativos mas imprecisos, constituem um elenco variado de irrepetíveis imagens que dão vida a lugares de essência mitológica, onde cada personagem tem uma semelhança hierárquica. Montanhas, rochas e espirais eternas, amparadas por uma linha cuidadosa e tenaz, coexistem com representações tonais e abstractas, numa mesma dimensão concreta e intangível de água, terra e ar, em pacífico contraste com o peixe, o caracol e o próprio coração. A força desta exposição transmite uma clara imagem da devoção que Susanne Themlitz tem pelo seu trabalho, apaixonada e incansável transcende realidades e configura universos experimentais. Nalguns casos, através de um jogo de raciocínio premeditado invoca o espec- tador que acompanha cúmplice, lançando luzes para protelar a sua compreensão e expandir a percepção. (excerto do texto Maria Ruiz Serrano Nov. 2010) Uma primeira versão da exposição Entre el Tiempo foi apresentada no Museu de Belas Artes em Santander, de Dezembro 2010 a Fevereiro 2011 (catálogo).
Legenda da Imagem: Papier-mâché and mixed media, 120 × 160 × 60 cm
Vera Cortês Art Agency | Av. 24 de Julho, 54, 1º E | Lisboa | Terça a Sábado das 14h às 19h | www.veracortes.com


quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Galeria Municipal Artur Bual - Amadora

Até 16 de Outubro, está patente a exposição de pintura de Artur Bual, evocativa do 85º Aniversário do nascimento do artista. Artur Bual (Lisboa, 1926 - Amadora, 1999) foi um artista plástico português que influenciou de forma determinante a arte em Portugal na segunda metade do século XX. Embora escultor e ceramista, é como pintor gestualista que a sua obra artistica é mais reconhecida. Realizou diversas exposições em Portugal e no estrangeiro. Está representado em diversas colecções: Palácio da Justiça de Lisboa, Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Museus Nacionais, Câmaras Municipais, Centro de Formação Profissional de Pegões, Governo Regional dos Açores, etc. Executou diversos frescos em doze capelas, no Alentejo e Ribatejo.
Galeria Municipal Artur Bual | Av. Movimento das Forças Armadas, 1 | Amadora | Terça a Sexta das 10h às 12h30 e das 14h às 18h | Sábado, Domingo e Feriado das 15h às 18h | www.cm-amadora.pt

Culturgest - Lisboa

Sob um título enigmático, que evoca (de forma nada inocente) o título do célebre livro de poemas de Baudelaire, As Flores do Mal, esta exposição congrega cerca de 300 desenhos, escolhidos de um total de mais de 1500, que José Loureiro (Mangualde, 1961) realizou entre 1990 e 1996. Quase todos estes desenhos ficaram arredados do olhar do público, guardados nas gavetas do atelier do artista – vários guaches com “bocas” de 1990 e alguns guaches com “bolas” de 1996 são as excepções. E no entanto, são tudo menos obras menores; pelo contrário, estamos diante de um corpo de trabalho fundamental na prática do artista nesses anos, e determinante, além do mais, para poder compreender (finalmente) a pesquisa que o levou do campo da figuração para o campo da abstracção, onde o seu trabalho se tem inscrito desde meados da década de 1990. Os desenhos impressionam pelo modo como resistiram incólumes à passagem do tempo, como ganharam mesmo importância com a passagem dos anos; e surpreendem pela enorme diversidade de temas e motivos, de técnicas e de registos estilísticos a que o artista recorre, numa pesquisa obsessiva e solitária. A exposição está organizada segundo um clarificador critério cronológico. Assim, à medida que avançamos, que passamos de uma sala para a seguinte, de uma série de desenhos para outra, vamos seguindo a par e passo os caminhos por ele outrora explorados. Exposição Patente de 22 de Outubro até 22 de Janeiro de 2012.
Culturgest | Edifício Sede da Caixa Geral de Depósitos | Rua Arco do Cego, Piso 1 | Lisboa | Segunda a Sexta, das 11h às 19h (última admissão às 18h30) | Encerrado à Terça-feira | Sábado, Domingo e Feriado, das 14h às 20h (última admissão às 19h30) | www.culturgest.pt

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Espaço Europa - Lisboa

De 10 a 20 de Outubro estará patente a exposição de pintura, O Fado e a Polónia da artista Mariola Landowska.
Espaço Europa | Largo Jean Monnet, 1 R\C | Lisboa | ec.europa.eu/portugal/espacoeuropa/index_pt.htm

Espaço Mezzanine Lounge - Lisboa

Até 30 de Novembro está patente está patente a exposição de pintura, A mulher e o mundo de Maria José Ferreira. A artista está representada em Museus e colecções particulares. Espaço Mezzanine Lounge | Rua da Boa Vista, 106 e 108 | Santos | Lisboa | Segunda a Domingo das 16h às 2h

Espaço Chapitô - Lisboa

Até 30 de Outubro está patente a exposição de ilustração, Zona Franca de Alejandro Levacov.
Chapitô | Costa do Castelo, 1 / 7 | Lisboa | www.chapito.org | www.zonafrancazonalibertada.wordpress.com/2011/09/20/ainda-na-inauguracao-a-exposicao-de-alejandro-levacov/

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Galeria de Exposições Tinturaria - Covilhã

Até 30 de Outubro está patente a exposição de pintura da autoria de NADIR AFONSO intitulada Arte Múltipla. Nascido em 1920, NADIR AFONSO RODRIGUES ingressa em 1983 no curso de Arquitectura na Escola de Belas Artes do Porto e em 1946 inicia os seus estudos em pintura na École dês Beaux-Arts de Paris. De 1946 a 1951 colabora directamente com Le Corbusier, Fernand Léger e Óscar Niemeyer e em finais de 1954 regressa a Paris, onde começa a expor regularmente. Em 1967 recebe o Prémio Nacional de Pintura e dois anos a seguir o Prémio Amadeo de Souza-Cardoso. O arquitecto e pintor de renome internacional desenvolveu até hoje uma vastíssima obra plástica e teórica, além de ter sido condecorado com o grau Oficial da Ordem Militar Santiago de Espada (1984) e o grau de Grande Oficial da Ordem Militar de Santiago de Espada (2010).
Galeria de Exposições Tinturaria, | Rossio do Rato | Covilhã | Terça-feira a Domingo, das 14h às 20h

Sala de Exposições Hotel Domus Pacis - Fátima

Até 24 de Outubro está patente a exposição de pintura, 33 Anos de Ciência Sindonológica, III Conferência Histórica em Fátima - Mistérios e Segredos do Santo Sudário Comemorativa do Centenário da Morte da Rainha D. Maria Pia de Sabóia. A exposição é sobre o Santo Sudário – Real Atelier D. Carlos I, nesta exposição participam os artistas: Mestre H. Mourato, Henrique Tigo, Marco Ayres, Cabido Mota, Bruno Prekatado, Luís Fernando Graça, Ricardo Passos, Santos Carvalho Escultor, Dário Vieira entre outros. Organização Fundação Histórico - Cultural Oureana (A Fundação para a Pesquisa Religiosa) Real Atelier D. Carlos I. Apoio: Centro Português de Sindonologia | Hotel Domus Pacis | C.M. Ourém Real Associação de Guardas de Honra | Real Atelier D. Carlos I. Com o Alto Patrocínio da Casa Real de Sabóia.
Hotel Domus Pacis (Blue Army - Exército Azul )| Rua S. Vicente Paulo, 32 | Fátima