sábado, 30 de junho de 2012

Centro de Arte Contemporânea Graça Morais - Bragança

Até 30 de Setembro decorre a exposição de fotografia de Edgar Martins, The Time Machine. O trabalho de Edgar Martins regista, de modo dominante, interiores de barragens (corredores, túneis e poços, maquinaria vária, salas das máquinas e salas de comando, quadros de controlo, ferramentas de trabalho, feixes de cabos, etc.) e acrescenta-lhes alguns momentos de disrupção, através de algumas escassas imagens dos canais ou lençóis de água que, no interior, alimentam toda a produção elétrica. Ao pensar as opções de título para o seu trabalho, o artista, procurou encontrar sentido produtivo em The Time Machine e experimentou ainda o enriquecimento desse sentido num complemento de título para esta série como “An Incomplete and Semi-Objective Study of Hydropower Stations”. A primeira hipótese revela-nos a operação temporal a que estas fotografias procedem: “máquinas do tempo”, são não só as máquinas das centrais hidroelétricas (seus acessórios tecnológicos e espaços arquitetónicos onde se inserem) são também as câmaras fotográficas com que regista e fixa o tempo das outras máquinas. A segunda hipótese de título indica que estas fotografias (que aceitam o carácter sempre incompleto de qualquer levantamento) revelam um carácter “semi-objectivo”, ou seja, que são pensadas como imagens estéticas e não como documentos históricos. (…)
Centro de Arte Contemporânea Graça Morais | Rua Abílio Beça, 105 | Bragança | Terça a Domingo das 10h - 12h30 e das 14h - 18h30 | centroartegracamorais.cm-braganca.pt

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva - Lisboa

Até 23 de Setembro decorre a exposição de Arte Bruta inédita em Portugal. 
A exposição reúne trabalhos de mais de setenta artistas de quinze países diferentes (China, Brasil, Estados Unidos da América, Rússia, Aústria, Reino Unido, França, Perú, Espanha, entre outros), numa selecção criteriosa de obras provenientes da colecção Treger-Saint Silvestre. O termo Arte Bruta, usado pela primeira vez por Jean Dubuffet en 1945, refere-se a obras de arte ditas “marginais”: arte de loucos, arte dos médiuns, arte realizada pelo homem comum invadido por um impulso criativo. Estes artistas, que não reivindicam o estatuto de criadores, trangridem as normas da “arte estabelecida” sem se preocuparem em revelar o seu trabalho, que permanece muitas vezes desconhecido, sendo a sua única preocupação a de criar. Estas obras de arte surgem como verdadeiros tesouros para coleccionadores com alma de explorador, uma vez que o procurar, conservar e coleccionar arte bruta é provavelmente uma das últimas aventuras da arte do século XXI. Richard Treger e Antonio Saint Silvestre fazem parte desses aventureiros em terra incognita. Partilhando a sensibilidade e o gosto pela obra destes artistas, que se mantinham à margem dos circuitos comerciais – e que sempre defenderam durante o seu percurso, notável, como galeristas, em Paris – tornou-se inevitável a constituição de uma colecção que desse destaque à arte bruta mais autêntica mas que contemplasse igualmente obras de artistas que escapavam a esta designação, por se situarem ainda mais na periferia, obras onde soprava por vezes o vento da arte bruta, como escrevia Jean Dubuffet. A colecção Treger-Saint Slvestre, composta por cerca de 600 obras, dois terços das quais ditas obras de artes marginais, convida-nos a entrar nesta terra desconhecida, onde nomes como Henry Darger, Adolf Wölflï, Madge Gill, Scottie Willson ou Augustin Lesage são aos poucos reconhecidos e representados nas mais exigentes colecções públicas, como o MOMA de Nova Iorque ou o Centro Pompidou, em Paris. O vento da arte bruta é um vento de liberdade. É por isso normal que a colecção Treger-Saint Silvestre a reflicta na perfeição. Portugal deu ao mundo artistas de primeiro plano, como Vieira da Silva ou, no género de que nos ocupamos, Jaime Fernandes, que criou, no segredo do Hospital Miguel Bombarda, obras incontornáveis no panorama da arte portuguesa. A realização desta mostra na Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva é uma homenagem à força criativa per se, pulsão que Maria Helena Vieira da Silva teria certamente compreendido. A exposição é comissariada por Christian Berst, fundador de uma das mais importantes galerias de Arte Bruta na Europa, em Paris, 2005, que se tornou uma referência internacional na matéria. É autor de numerosos artigos e cátalogos de exposições e responsável pela organização de mesas redondas e colóquios internacionais sobre Arte Bruta, onde também participa como orador.
Fundação Arpad Szenes - Vieira e Silva | Praça das Amoreiras, 56 | Lisboa | Segunda a Domingo das 10h às 18h | fasvs.pt

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Museu da Luz - Aldeia da Luz

Até 23 de Setembro decorre a exposição, Sem retorno, com 7 trabalhos de grande formato, de Sebastião Resende. A exposição tem origem num conjunto alargado de imagens que o autor fez, em diversas visitas à Barragem do Alqueva, quando esta atingiu pela primeira vez a cota máxima, em 2010.
Fundado em 2003, o Museu da Luz situa-se na nova aldeia do mesmo nome, construída para realojar os mais de 300 habitantes da antiga povoação, submersa no âmbito do processo de enchimento da albufeira de Alqueva
Museu da Luz | Aldeia da Luz | Mourão | Évora | Emblemático território de Alqueva | Terça a Domingo das 10h-13h e 14h-18h | www.museudaluz.org.pt

Museu do Neo-Realismo - Vila Franca de Xira

Até 30 de Setembro decorre a exposição The Return of the Real 19 de Ana Pérez-Quiroga. De escalas e materialidades distintas, recolhidos durante anos e oriundos das mais diversas proveniências e situações, Ana Pérez-Quiroga (Coimbra, 1960) apresenta-nos um intrigante conjunto de objetos, organizados e classificados em vitrinas como elementos de inequívoco mérito ou elevação cultural, sem contudo anular o seu valor essencial de arquivo, assumidos mesmo como espécie de memorabilia pessoal mas transmissível. Para a artista, estes objetos constituem um exercício de reconfiguração das relações entre a arte, a vida, a memória individual, o seu registo objetualizado, e a ideia de museu enquanto lugar de preservação e exibição patrimonial, mesmo ou sobretudo se essa pretensa “riqueza patrimonial” se confunde entre a esfera do público e do privado. A intenção de museografar temporariamente estes objetos convoca desse modo uma observação cuidada por parte do espetador, de acordo com os regimes discursivos e comportamentais associados aos espaços museológicos, e um ambíguo reconhecimento do seu estatuto, vacilando assim entre a natureza idiossincrática de uma coleção pessoal e a dimensão pública e simbólica da sua apresentação formal.
MUSEU DO NEO-REALISMO | RUA ALVES REDOL, 45 | VILA FRANCA DE XIRA | Terça a Sexta das 10h às 19h | Sábado das 12h às 19h | Domingo das 11h às 18h | www.museudoneorealismo.pt

Museu Carlos Machado - Ponta Delgada

Até 2 de Setembro decorre a exposição, Basta um só dia. A mostra apresenta ao público uma miríade de obras, entre pintura, desenho e vídeo da autoria de Luísa Jacinto, fruto de uma seleção levada a efeito pelo curador João Miguel Fernandes Jorge, em que o resultado reflete a investigação plástica trilhada pela artista nos tempos que vão de 2007 à atualidade.
MUSEU CARLOS MACHADO | Convento de Sto André | Rua João Moreira | Ponta Delgada | Terça a Sexta das 10h as 12h30 e das 14h00 e as 17h30 | Sábado e domingo das 14h às 17h30 | museucarlosmachado.azores.gov.pt

domingo, 24 de junho de 2012

Museu da Cidade - Lisboa

Até 26 de Agosto decorre a a exposição de Fernanda Gomes no Pavilhão Branco do Museu da Cidade de Lisboa, que marca o seu regresso a Portugal após um intervalo de três anos. A exposição mostra-nos uma parte do trabalho da artista e respectivo conceito, onde o espaço e o lugar coincidem numa experiência de aproximação entre ambos. Sem título específico, este conjunto de trabalhos da artista mostram a transformação temporal e física dos objectos que se encontram presentes na exposição, fazendo o público reorganizar a sua consciência do tempo.
Museu da Cidade | Campo Grande, 245 | Lisboa | Terça a Domingo das 10h às 13h e das 14h às 18h | www.museudacidade.pt

Centro de Arte Contemporânea Graça Morais - Bragança

Até 30 de Setembro, decorre a exposição Tapeçarias de Portalegre e Arte Contemporânea. Agregando em rede os principais equipamentos culturais de Trás-os-Montes e Alto Douro, como o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, os museus do Douro, Lamego, Côa, Abade de Baçal e o Mosteiro de Salzedas, esta exposição resulta de uma iniciativa do Museu da Presidência da República e reúne centena meia de tapeçarias de Portalegre e cartões originais para tapeçaria, alguns inéditos, provenientes de várias coleções públicas e privadas. Apesar de cada um destes núcleos permitir uma leitura autónoma, a junção dos seis espaços dá conta da riqueza e da diversidade deste património produzido ao longo de décadas pela Manufatura de Tapeçarias de Portalegre, afirmação de uma especificidade cultural e testemunho da capacidade de inovar na tradição. O discurso expositivo, ao mesmo tempo que ilustra os mais de 60 anos de atividade da Manufatura de Portalegre, percorre os momentos mais significativos da história da arte contemporânea.
Graça Morais é, entre mais de duas centenas, uma das artistas a ver produzidas pelas tecedeiras de Portalegre um conjunto significativo de obras, reunidas pela primeira vez, juntamente com os cartões originais, nesta exposição. A mostra integra ainda um tear original, que atualmente apresenta o início da produção de uma tapeçaria de Graça Morais, a "Anunciação", desenhos técnicos e outros materiais associados à técnica da tecelagem.
Centro de Arte Contemporânea Graça Morais | Rua Abílio Beça, 105 | Bragança | Terça a Domingo das 10h - 12h30 e das 14h - 18h30 | centroartegracamorais.cm-braganca.pt

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Culturgest - Porto

Até 2 de Setembro decorre a exposição de pintura de Pedro Casqueiro. Nos últimos cerca de vinte anos, paralelamente à rotina da sua atividade no atelier, Pedro Casqueiro (Lisboa, 1959) foi fazendo, de forma intermitente, ao sabor das circunstâncias, algumas obras que se desviam, em maior ou menor grau, dos desenvolvimentos principais e sobejamente conhecidos da sua pintura. São, na sua maioria, obras de pequena dimensão, que incorporam técnicas e materiais exteriores à pintura; obras, mesmo aquelas feitas com tinta acrílica sobre tela, em que a dimensão objetual e a exploração da materialidade das superfícies surgem em evidência. Esta exposição reúne um conjunto muito diversificado dessas obras atípicas no corpo de trabalho de Pedro Casqueiro – experiências, hipóteses de trabalho, devaneios, coisas que não encontraram o seu lugar. Algumas dessas obras foram já apresentadas (por exemplo, as várias peças feitas em colaboração com Ana Jotta, incluídas na exposição dos dois artistas na Galeria Alda Cortez, em 1994), mas a maioria ficou no atelier, ou foi parar às mãos de amigos.
Culturgest Porto | Edifício Caixa Geral de Depósitos | Avenida dos Aliados nº104 | Porto | 
Segunda-feira a Ssábado, das 10h às 18h (última admissão às 17h45) | www.culturgest.pt

Culturgest - Lisboa

Até 2 de Setembro, decorre a exposição de fotografia, As Sombras de Lisboa de Jef Geys (Leopoldsburg, Bélgica, 1934). Artista de referência absoluta na Bélgica e figura de culto no mundo da arte internacional. No entanto, e apesar de ter já participado na Bienal de São Paulo em 1991, na Documenta de Kassel em 2002 e na Bienal de Veneza em 2009, Jef Geys continua a ser um artista ainda pouco conhecido, facto a que não serão alheios nem a natureza idiossincrática do seu trabalho, nem o modo como, desde o final da década de 1950, ele construiu uma posição de radical independência e liberdade em relação às forças do mundo da arte e às regras do jogo instituídas nesse contexto. Em 1998, Jef Geys publicou um volumoso livro de quinhentas páginas em que compilou todas as suas fotografias a preto e branco (não estamos a falar de “fotografia artística”) até essa altura, distribuídas por centenas de provas de contacto. Curiosamente, as duas últimas provas de contacto correspondem a fotografias tiradas pelo artista em Lisboa. O trabalho agora realizado toma como material de base as trinta e seis fotografias reunidas na última prova de contacto.
Culturgest | Edifício Sede da Caixa Geral de Depósitos | Rua Arco do Cego, Piso 1 | Lisboa | De segunda a sexta-feira das 11h às 19h (última admissão às 18h30) | Sábados, domingos e feriados, das 14h às 20h (última admissão às 19h30) | Encerram à terça-feira | www.culturgest.pt

MNAC Museu do Chiado - Lisboa

De 28 de Junho a 28 de Outubro, decorre a exposição de pintura, desenho e escultura, O MODERNISMO FELIZ: ART DÉCO EM PORTUGAL.
O estilo Art Déco, designação que só surge nos anos 60, ou Estilo 1925, como também é conhecido (em apropriação da designação da magna Exposição das Artes Decorativas e Industriais Modernas realizada em Paris naquela data), conhece, num contexto atual de crise, um renovado interesse mundial...A promessa estética de felicidade nele contida, antídoto contra o trauma da I Guerra Mundial, foi também paliativo contra a crise económica dos Anos 30, e o movimento perdurou até à II Guerra Mundial...Em Portugal, o Art Déco projetou-se, igualmente, com excelente pujança. Com efeito, uma parte muito substancial dos artistas portugueses do 1º e 2º Modernismos foram praticantes altamente empenhados deste gosto que, como nos outros países, renovou a totalidade dos mais diversos aspetos da vida quotidiana – e o próprio Estado Novo viu neste Movimento um veículo eficaz de propaganda e afirmação de poder. A presente exposição sobre o estilo Art Déco em Portugal permite uma releitura renovada e inovadora do nosso fenómeno Modernista, e, maioritariamente, daquele gosto que, originalmente, se estendeu do domínio do desenho às restantes expressões artísticas ditas 'maiores', como a Pintura, a Escultura e a Arquitetura, mas também ao grafismo e publicidade, à cenografia, ao cinema, às artes da decoração e, finalmente, à própria vida quotidiana e suas aspirações modernas de cosmopolitismo e felicidade. (excerto de texto de Rui Afonso Santos)
MNAC - Museu do Chiado | Rua Serpa Pinto, 4 | Lisboa | Terça a Domingo das 10h às 180h | www.museudochiado-ipmuseus.pt

Centro de Arte Moderna | Fundação Caloustre Gulbenkian - Lisboa

Até 2 de setembro, a Sala de Exposições Temporárias e a Sala Polivalente do CAM apresentam a primeira exposição retrospetiva póstuma da obra de Jorge Varanda (Luanda, 1953 – Lisboa, 2008). O título Pequeno-almoço sobre cartolina remete para uma folha de cartolina, onde o artista desenhou o contorno de alguns objetos e escreveu palavras como “local de bandeja”, “pão” e “controlo remoto”, que sugerem uma refeição matinal em frente de uma televisão – elemento de considerável importância na obra de Jorge Varanda. A figuração do quotidiano em torno da casa é mostrada em suportes multidimensionais que variam entre relevos articulados, caixas que são interiores de pequenos teatros ou exteriores de prédios de grandes cidades, ora em biombos e outros dispositivos, mas também pintura seriada, filme e vídeo, numa diversidade de trabalhos que está na base do raciocínio plástico com que Varanda desenvolveu um percurso marginal, mas pioneiro na exploração do suporte digital. As personagens de Varanda são mundanas e ecléticas como a década de 1980 que as viu crescer: participam em filmes hardcore, são personagens de banda desenhada e, em simultâneo, tema e pretexto de obras-primas da pintura ocidental; participam vendo exposições e sendo obra ao mesmo tempo – como atores e audiência.
Centro de Arte Moderna | Rua Dr. Nicolau de Bettencourt | Lisboa | Terça a Domingo 10h às 18h | www.cam.gulbenkian.pt

Museu do Arroz - Comporta

O Espaço Museológico Museu do Arroz, localizado na Herdade da Comporta, recebe a exposição de fotografia Fine Art, da autoria de Tiago Machado, de 26 de Junho a 15 de Julho.
A mostra é composta pelo conjunto de imagens intituladas Fotografias 2006 – 2012, uma edição limitada, numerada e assinada de fotografias realizadas por Tiago Machado na Europa e na Ásia. A exposição apresenta um registo fotográfico minimal, monocromático e singular que sintetiza as linguagens Fine Art e do fotojornalismo.
Tiago Machado nasceu em Portugal em 1973 e começou a fotografar aos 11 anos de idade. Sociólogo de formação, abandonou a carreira académica/científica para fundar a revista The Scope e dedicar-se exclusivamente à arte fotográfica.
Espaço Museológico Museu do Arroz | EN 253, Km 1, | Comporta | Terça a Domingo, das 10h às 13h e das 14h30 às 19h30 | herdadedacomporta.pt/pt/turismo/museu-do-arroz/

Museu da CARRIS - Lisboa

O Museu da CARRIS, que integra desde 2010 a Rede Portuguesa de Museus, continuando a posicionar-se como um pólo cultural da cidade de Lisboa, vai inaugurar, no mês de junho, na Galeria do Museu, a exposição Lost and Found, da artista Marta Moura. Este evento marca, ainda, o arranque da parceria com a Galeria de Arte Contemporânea Caroline Pagès, que será responsável, durante o próximo ano, pela programação, na nova Galeria do Museu da CARRIS, de diversas exposições individuais e coletivas.
A inauguração da primeira exposição tem data marcada para dia 22 de Junho, a partir das 18 horas e pode ser visitada até ao dia 29 de Setembro de forma gratuita. Esta exposição retrata, num conjunto de pinturas em papel e ainda noutro de esculturas, os mais diversos objetos que diariamente se perdem nos veículos da CARRIS, como carteiras, livros, óculos, sapatos, brinquedos, guarda- chuvas, aparelhos de medição da glicemia ou mesmo próteses dentárias.
“Como repositório, um museu da vida quotidiana, cada objeto deixa adivinhar uma história. A importância sentimental e o valor material para a pessoa que o perdeu, as vivências subentendidas que cada coisa encerra, as possíveis transformações e consequências que a perda causou... Como arqueologia da vida contemporânea, a leitura dos objetos pode definir a própria estrutura e cultura da sociedade, como retrato da própria cidade caracterizado e mediado pelos objetos”, afirma Marta Moura.
Galeria do Museu da CARRIS | Complexo da CARRIS de Santo Amaro, na Rua 1o de Maio no 101-103 | Segunda a Sábado das 10h às 17h