quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

TREMA ARTE CONTEMPORÂNEA - Lisboa

A partir de 16 a 23 de Dezembro estará patente a exposição de ilustrações originais do livro Ernesto Bom-Dia de João Vaz de Carvalho. Ernesto Bom-Dia é uma divertida história de José Campanari, em que o protagonista, seguindo a máxima do avô — ao mau tempo, boa cara —, não perde o ânimo nem nos momentos mais críticos; um comportamento que leva a pensar que devemos levantar a cabeça e fazer frente às dificuldades com tenacidade e confiança. Legendada imagem: Acrílico s/papel, 28x60cm TREMA - Arte Contemporânea |Rua do Jasmim 30 (junto ao Jardim do Príncipe Real) | LISBOA | Terça a Sexta das 13h às 19h30 | Sábado das 12h às 19h | www.trema-arte.pt

COLORIDA GALERIA DE ARTE - Lisboa

A partir do dia 18 de Dezembro a 14 de Janeiro de 2011 estará patente a exposição de pintura, intitulada URBANIDADE de Shane Wiggs. O fascínio com a industrialização está incorporado nos trabalhos do norte-americano Shane Wiggs. Fábricas cinzentas e máquinas monocromáticas são o destaque. Grandes arquitecturas mecanizadas ganham plasticidade e identidade nas pinturas. Sítios esquecidos e marginalizados encontram nas obras de Wiggs novas propostas e transformações. O artista rompe a "casca" do teoricamente feio e promove uma releitura dos espaços industrializados. (José Roberto Moreira – Comissário e Galerista) Colorida Galeria de Arte| Rua Costa do Castelo, 63 | Lisboa | Terça à Sábado das 13h30 às 18h | www.colorida.pt

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

CASA DA GALERIA - Santo Tirso































Até 22 de Janeiro de 2011 está a decorrer a exposição Cantos da Casa, que fecha um ciclo que teve como tema subjacente o lugar, iniciado na inauguração da Casa a 15 de Maio, com Alberto Carneiro e a exposição O Ser do Estar”.
Cantos da Casa reúne várias dezenas de trabalhos de desenho, pintura, instalação e assemblages, de 6 nomes com trabalho reconhecido nas artes como Joana Rêgo, Isaque Pinheiro, Emílio Remelhe, Evelina Oliveira, Joaquim de Jesus e Ricardo Leite. Em “Cantos da Casa” recolhemo-nos à nossa casa onde cada canto evoca acontecimentos e sedimenta memórias. Num lugar entre o exterior e o interior, entre o ser e o não ser, se resguarda a nossa intimidade e se constrói o verdadeiro Ser. Nas palavras de Gaston Bachelard : … uma casa tão dinâmica, que permite ao poeta habitar o universo. Ou noutras palavras, o universo vem habitar sua casa. Em cada artista o tema encontra as suas ressonâncias. Evelina Oliveira apresenta-nos em seis telas a sua casa de interior vegetal, fala-nos da dialéctica interior/exterior, dos valores germinativos da vida e interpela-nos com os seus olhos nostálgicos de quem está lá dentro. Emílio Remelhe, em quatro desenhos sobre papel abrasivo, risca o mundo, resignificando memórias e experiências, que quer “apregoar aos quatro cantos”. Joana Rêgo em quatro telas em acrílico apresenta casas dentro de casas, que são os nossos cantos favoritos, os ninhos, a imensidão da intimidade. Em diferentes registos, vemos um refúgio no vão de escadas por Ricardo Leite (óleo sobre tela); as cianotipias de Joaquim de Jesus lançam um novo olhar sobre o jardim, ou a sua oficina; e Isaque Pinheiro apresenta-nos vários objectos reconfigurados e o seu painel de ferramentas. E voltamos a Evelina Oliveira, em pequenos quadros sobre madeira, com a espiral, símbolo desde tempos imemoriais do ciclo nascimento-morte-renascimento. “mutante e permanente volto a ressurgir sendo o mesmo”. Olhando através dos objectos para a distância donde vêm, fazemos um percurso para dentro e para fora, neste armário de lembranças que são os cantos da casa. Casa da Galeria, Santo Tirso | R. Prof. Dr. Joaquim Augusto Pires de Lima 33-37 | Stº Tirso | Terça a Sábado, das 15h às 19h |www.casadagaleria.com

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

MCO ARTE CONTEMPORÂNEA - Porto

Até 17 de Janeiro de 2011 está a decorrer a exposição de pintura, Lá historia más bella jamás contada de José Luis Serzo. A história mais bela jamais contada é uma premissa expansiva. Surge com a intenção de evocar uma máxima para titular o final de uma etapa, uma crise; uma vida. Pretende chegar a um tipo de conclusão desejada como resultado de uma alquimia vivencial. Simboliza a busca incansável; o encontro desejado com o sentido profundo da nossa existência. É o início de uma nova série articulada por diversas histórias que conterão esta frase como cabeçalho e/ou ponto de partida e culminará com uma representação teatral. Blinky Rotred, o homem cometa (o meu alter ego), personagem com o qual configurei a maior parte das minhas histórias, é o narrador desta nova aventura e a mesma nave naufragada. Encontramo-nos ante a metáfora de uma viajem (crise) pessoal, num tempo universal. Uma pequena representação da grande travessia: a viagem da vida. Vivemos tempos de naufrágio. De catarse. Da mesma forma que em todas as outras séries, salienta-se a ambição de chegar a ser parte de um todo maior. O meu propósito é construir pouco a pouco as partes de uma grande obra de arte total. Um labor que põe em funcionamento todo o meu conhecimento, amor e valentia, na trama de um universo paralelo repleto de um significado libertador. (José Luis Serzo, Novembro, 2010)
MCO ARTE CONTEMPORÂNEA |Rua Duque de Palmela, 143 | Porto | Terça a Sábado das 15h às 19h | www.mcoart.com

Galeria de Exposições da Biblioteca de Santa Maria da Feira

Até 13 de Fevereiro de 2011 estáa decorrer a exposição Bravo, Lapa e Palolo, constituída por obras da Colecção da Fundação de Serralves. A exposição é comissariada por João Fernandes e pode ser visitada .

A exposição reúne obras dos três artistas que se encontram na colecção do Museu de Serralves, assim como em colecções institucionais e privadas que estão em depósito em Serralves. A mostra não pretende ser antológica da obra de cada um dos artistas mas permite, contudo, a formulação de um olhar particular sobre alguns dos momentos mais relevantes das suas obras, no confronto das diferenças que cada um deles sempre soube cultivar no exercício da amizade e da cumplicidade ética que aos três sempre reuniu.

Joaquim Bravo (1935-1990), Álvaro Lapa (1939-2006) e António Palolo (1946-2000) são três pintores portugueses nascidos em Évora que, coincidindo na amizade e na cumplicidade dos tempos e lugares que partilharam, jamais abdicaram da liberdade irredutível que se manifesta na individualidade de cada uma das suas obras, independentemente dos compromissos, solidariedades ou estratégias de grupo a que os três sempre souberam resistir no contexto de arte praticada em Portugal. Curiosamente, a aprendizagem da pintura e a reflexão estética não parte, em nenhum dos três, da frequência de uma Escola de Arte ou de um relacionamento determinado com o restante contexto artístico nacional. Em todos eles, a descoberta da arte depende muito mais de uma experiência da vida e das situações que ela propicia do que de uma integração num contexto escolar ou artístico. As suas obras estabelecem um diálogo individual e idiossincrático com as referências culturais com que cada um decide confrontar, numa selecção restrita e criteriosa dessas mesmas referências. Se em Bravo e Lapa, as suas obras partem muitas vezes de explícitas referências literárias, em Palolo será o intertexto visual que predomina nos padrões abstractos e geométricos que predominam no cromatismo da sua pintura.

Galeria de Exposições da Biblioteca de Santa Maria da Feira | Av. Belchior Cardoso da Costa | Santa Maria da Feira | Segunda-Feira das 12h às 19h | Terça a Sexta-Feira das 10h30 às 19.h | Sábado das10h às 17h | www.biblioteca.cm-feira.pt

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Allarts Gallery - Lisboa
















Até 15 de Janeiro de 2011 está a decorrer uma exposição de pintura, com uma selecção de quadros em pequenos e médios formatos, especialmente executados por alguns dos artistas residentes da galeria. Artistas participantes: Ada Breedveld, Alain Carron, Alain Donnat, Alessandra Placucci, Carole Perret, Christine Haslé, Davy-Bouttier, Elisabeth, Guido Vedovato, Irene Brandt, J. B. Durão, Lluïsa Jover, Maria Rita, UKÉO
, VÉCU e Víctor de la Fuente.
Allarts Gallery | Rua da Misericórdia, 30 | Lisboa | www.allartsgallery.com

KOMPASS Art Gallery - Aveiro



Até 17 de Dezembro está a decorrer uma exposição colectiva de pintura e escultura, ENTRELINHAS, reunindo um conjunto ecléctico de obras de onze artistas plásticos, já reconhecidos no panorama cultural da arte contemporânea portuguesa e internacional.
Os artistas são: Ana Pais Oliveira, Daniel David, Fúlvio Mendes, Joana Rêgo, João Galrão, Manuel João Vieira, Nuno Santiago, Pedro Pascoinho, Pedro Proença, Pedro Salles e Sofia Areal.
Kompass Art Gallery | Rua do Gravito, 51 | Aveiro | www.kompassartgallery.com

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Museu de Aveiro

Até 11 de Janeiro de 2011 está patente a última exposição do projecto itinerante Linguagem e Experiência – Obras da Colecção da Caixa Geral de Depósitos, comissariado por Pedro Lapa. Este projecto parte de uma selecção de obras da Colecção da Caixa Geral de Depósitos que foram organizadas em 8 núcleos autónomos para uma itinerância de 3 exposições no Centro Cultural Palácio do Egipto, no Museu Grão Vasco e no Museu de Aveiro. Estes núcleos, que não são expostos na totalidade de uma só vez, mas seleccionados em função dos respectivos espaços, propõem diferentes leituras, que se assumem como uma teia de articulações sobre a Colecção. Nesta exposição, a maior deste projecto, estarão presentes os seguintes núcleos: - Deslocação e paisagem apresenta obras de Alberto Carneiro e Joaquim Rodrigo - Percepção é composto por trabalhos de Eduardo Nery, José Escada, José Pedro Croft e Rui Toscano - Forever Pop compreende um amplo espectro cronológico e cruza trabalhos de Bruno Pacheco, Cruz-Filipe, Lourdes Castro, João Vieira, José Loureiro, Júlia Ventura, Miguel Soares e Pedro Portugal - Dropthebomb apresenta trabalhos de Fernanda Fragateiro, João Paulo Feliciano, Luisa Cunha e Miguel Soares - Inquietude e sinal reúne obras Filipa César, Helena Almeida, João Penalva, Jorge Molder e Jorge Pinheiro - Memória de uma memória ausente reúne obras de Álvaro Lapa, Ana Jotta, Francisco Tropa, Jorge Queiroz, Julião Sarmento e Pedro Cabrita Reis - Playground inclui obras de Ana Jotta, Francisco Queirós, Jorge Queiroz e Paula Rego. Cada núcleo define características específicas e não se situa na dependência dos outros. Para cada um foi definido um tema aglutinador, que pretende estabelecer relações inusitadas entre obras de diferentes períodos, correntes artísticas e variados media. Cada núcleo propõe problemáticas transversais à actualidade das práticas artísticas. Reúnem-se obras com um espectro cronológico de quase meio século, procurando actualizar novas possibilidades discursivas, que integram as da história da arte deste período, mas a elas não se confinam, antes projectam interpretações que suscitam um diálogo com outros saberes.
Legenda da imagem: Júlio Ventura, Sem título, 1989 (Serigrafia sobre alumínio, 12 x (80 x 80) cm)
Museu de Aveiro | Avenida de Santa Joana Princesa | Aveiro | 3.ª feira a Domingo das 10h às 17h30 | www.ipmuseus.pt/pt-PT/museus_palacios/ContentDetail.aspx?id=1103

SOPRO Projecto de Arte Contemporânea - Lisboa

Até 15 de Janeiro de 2011 está a decorrer exposição individual de pintura, APPROXIMATELY EIGHTY KILOS OF MATTER IN THE UNIVERSE de Jorge Leal. O conjunto de trabalhos apresentados têm por tema central o auto-retrato (o título da exposição remete para o seu próprio peso). A proposta que o artista faz é uma espécie de sessão clínica em que se confronta por um lado, consigo mesmo, por outro, com imagens que lhe interessaram no último ano. Num certo sentido os auto-retratos são o dentro, as restantes imagens o fora, propondo um jogo de espelhos que possibilita entrar e sair das associações de imagens sugeridas. Os trabalhos agora apresentados poderão considerar-se o resultado de uma interrogação sobre a praxis da pintura que Jorge Leal faz e, principalmente, sobre a sua presença no mundo como criador.
Legenda da imagem: Auto-retrato, 2010, óleo sobre tela, 90x62cm
Sopro Projecto de Arte Contemporânea | Rua das Fontainhas, 40 | Lisboa | Terça a Sábado das 15h às 20h
| www.sopro.pt

Museu da Eletricidade - Lisboa

O Museu da Electricidade, na SALA CINZEIRO 8, acolhe, até 23 de Janeiro de 2011, a exposição AS CIDADES DE VIEIRA DA SILVA E ARPAD SZENES. Esta exposição revela-nos os espaços de Maria Helena Vieira da Silva e de Arpad Szenes: as cidades natais (Lisboa e Budapeste),a cidade eleita (Paris),a cidade de exílio (Rio de Janeiro), as cidades de passagem e os lugares imaginários ou míticos de cada um.
Prosseguindo a parceria entre a Fundação Arpad Szenes- Vieira da Silva e a Fundação EDP, sua mecenas, esta exposição surge no âmbito da Trienal de Arquitectura dedicada ao tema Vamos falar de Casas, da qual o Museu da Electricidade é um dos anfitriões.
Museu da Eletricidade | Av. de Brasília, Central Tejo | Lisboa | Terça a Dom das 10h às 18h | Encerra à 2a Feira e nos feriados | www.fundacao.edp.pt

GALERIA PEDRO CERA - Lisboa

Até 22 de Janeiro de 2011 está a decorrer a terceira exposição individual de Ricardo Valentim na galeria, The Unacceptables, que inclui dois novos trabalhos, produzidos no curso deste ano: The Unacceptables e Reference Piece for The Unacceptables. Ricardo Valentim (n. 1978, Loulé) vive e trabalha em Nova Iorque. Conhecido por apresentar programas de filmes e realizar conferências, o seu trabalho desenvolve-se igualmente noutros formatos, entre os quais se destacam o rádio, printed matter, fotografia e escultura. O seus projectos foram apresentados em várias arenas internacionais, entre as quais: Galeria Luísa Strina, São Paulo (2006); unitednationsplaza at e-flux, Nova Iorque (2006); Manifesta 7, Trentino – Tirol do Sul (2007); Frac Île-de-France/Le Plateau, Paris (2007 – 2008); Museu de Serralves, Porto (2009 – 2010). Ricardo Valentim contribuiu ainda para o livro Das Erziehungsbild. Zur visuellen Kultur des Pädagogischen (A Imagem da Educação. Sobre a Cultura Visual da Pedagogia), editado por Tom Holert e Marion von Osten, publicado por Schlebrügge.Editor/Akademie der bildenden Künste Wien. Presentemente encontra-se a preparar a publicação conjunta com Pedro Barateiro do livro Activity, com data de lançamento prevista para Março de 2011, com a chancela da Christoph Keller Editions, publicada pela editora JRP-Ringier de Zurique. Em Novembro, Ricardo Valentim foi anunciado como um dos 2010 Visual Art Grantees da Rema Hort Mann Foundation (Nova Iorque).
Galeria Pedro Cera | Rua do Patrocínio, 67 E | Lisboa | Terça a Sábado, das 14h30 às 19h30 | www.pedrocera.com

GALERIA SÃO MAMEDE - Lisboa














A partir de 9 de Dezembro a 15 de Janeiro de 2011 estará a decorrer a exposição de pintura da artista Catarina Pinto Leite. A paisagem de Catarina Pinto Leite, que, para Vasco Graça Moura, é
um lugar de sobressaltos íntimos, e, para Eurico Gonçalves, um estado de alma de subtis vibrações luminosas continua a ser abordada nesta exposição, apresentando, no entanto, uma interessante evolução relativamente às mostras anteriores. A paleta simplificou-se substancialmente dando lugar quase exclusivo ao preto e branco, doseadas numa ou noutra obra com apontamentos de cor, continuando a luz a ser destacadamente tratada, como é timbre da artista. Por outro lado, a temática abordada continua centrada na natureza e já não apenas na paisagem, através da representação de diversos elementos naturais que nos intrigam e nos quais tentamos adivinhar uma história. Como escreveu Luísa Soares de Oliveira: Por trás da pintura, dos quadros, há sempre histórias. Muitas vezes os artistas escondem-nas, e refugiam-se num silêncio que é próprio desse mundo de formas e cores onde a palavra raramente entra. 
Galeria São Mamede | R. da Escola Politécnica, 167 | Lisboa | Segunda a Sexta das 10h às 22h e ao Sábado, das 11h às 19h | www.saomamede.com

COLORIDA GALERIA DE ARTE - Lisboa

A partir de 4 a 17 de Dezembro estará a decorrer a exposição de pintura The Little Exhibition de Régis Gonçalves. À primeira vista os trabalhos do artista Régis Gonçalves parecem simples. Simples pinturas monocromáticas. A riqueza e a intensidade do conteúdo são reveladas somente quando observa-se a tela de perto. Em vários pontos a tinta é aplicada de forma espessa, grossa, ou em várias camadas; em outros pontos é possível ver o fundo do quadro. Esta é uma das razões que leva o observador a tocar no quadro; uma sensação de toque que na maioria das vezes e inevitável. Áreas brilhantes alternam-se com áreas foscas. O quadro parece mover-se para cima e para baixo. O contraste entre as áreas onde a tinta é aplicada em várias camadas com áreas onde há transparência sugere a ideia de profundidade. Isto é como um portal de passagem por onde o observador entra no quadro. Em algumas pinturas após uma observação mais detalhada é possível encontrar medalhas de santos católicos ou santos do candomblé brasileiro.
Colorida Galeria de Arte | Rua Costa do Castelo, 63 | Lisboa | Terça à Sábado, das 13h30h às 18h | www.colorida.pt

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

GALERIA VERA CRUZ - Aveiro

A partir do dia 4 a 31 de Dezembro, estará a decorrer a VII Colectiva de Dezembro, onde poderemos encontrar diversos estilos e técnicas plásticas, com predomínio da pintura, mas também com obras de escultura e o desenho. Estarão expostas obras originais de António Neves, Cruzeiro Seixas, Fernando Gaspar, Filipe Rodrigues, Gil Maia, Góis Pino, João Cutileiro, João Figueiredo, José de Guimarães, Júlio Pires, Lara Roseiro, Luís Melo, Lourdes Castro, Malangatana, Mário Botas, Mário Cesariny, Paula Rego, Paulo Ossião, Raul Perez e Rogério Abreu. Um grupo heterogéneo de artistas onde coabitam autores altamente reconhecidos a nível nacional e internacional, com outros mais jovens, mas de qualidade inequívoca, reconhecida nos prémios e menções importantes que já conquistaram. Das diversas obras em exposição, destaque por exemplo, para um raro desenho a tinta-da-china de Mário Botas, uma excelente obra sobre papel de Cruzeiro Seixas e para as litografias, de tiragem muito reduzida, de Paula Rego.
Legenda da imagem: Paula Rego,Prince Pig and his first Bride, 2006 – Litografia nº32/35 – 65,5x73 cm
Galeria Vera Cruz | Largo da Apresentação, 3A | Aveiro |Terça a Sábado das 10h às 13h e das 14.30h às 19.30h | Domingo das 14.30h às 18h |
www.galeriaveracruz.com

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

GALERIA QUADRADO AZUL - Lisboa

A partir de 4 de Dezembro a 15 de Janeiro de 2011, estará a decorrer a exposição colectiva de pintura, com a participação dos artistas: Ângelo de Sousa, João Queiroz, José de Guimarães, Paulo Nozolino, Pedro Tropa e Thierry Simões.
Legendada imagem: João Queiroz (óleo sobre papel colado em tela, 55x75cm, 2009.
GALERIA QUADRADO AZUL | Largo dos Stephens, 4 | Lisboa | Terça a Sábado das 13h às 20h00 | www.quadradoazul.pt

MÓDULO CENTRO DIFUSOR DE ARTE - Lisboa

A partir de 4 de Dezembro a 8 de Janeiro de 2011, estará a decorrer a exposição de fotografia, Uncanny Places de Virgílio Ferreira. A série, Uncanny Places, que agora expomos, foi iniciada em 2007, sendo cada imagem o produto de uma dupla exposição do mesmo local com intervalos de tempo muito curtos. Esta dupla exposição do negativo cria uma ambiguidade na leitura das paisagens. O observador, na impossibilidade de um fácil reconhecimento da paisagem captada, é convidado a construir uma narratividade. As imagens transportam muito de onírico, de um mundo entre o real e o sonho. Deste portofolio, que foi recentemente concluído numa residência de Virgílio Ferreira em Pequim, algumas imagens já figuraram em várias exposições, sempre com grande sucesso. Nos últimos Encontros da Imagem de Braga, em setembro passado, o fotógrafo recebeu o 1o Prémio na secção de Talentos Emergentes. Virgílio Ferreira entrou para o Módulo em 2009 e foi um dos focus no stand da galeria na Arte Lisboa 2009. Este trabalho foi galardoado com uma menção honrosa em 2008, em Nova Iorque, na primeira edição de Hey, Hot Shots!
MÓDULO CENTRO DIFUSOR DE ARTE | CALÇADA DOS MESTRES, 34 A | LISBOA | Terça a Sábado, excepto feriados, das 15h às 20 h

INFLUX CONTEMPORARY ART - Lisboa

A partir do dia 4 de Dezembro a 15 de Janeiro estará a decorrer a primeira exposição individual em Portugal de George Lilanga Di Nyama (1934-2005 | Tânzania), intitulada, Cosmogony. Shetani é uma palavra swahili que significa espírito ou diabo. Deriva do árabe, Shaitan. Os shetanis são criaturas mitológicas, geralmente malévolas, à volta dos quais se gerou uma importante tradição oral nalgumas regiões da África oriental. Podem aparecer sob diferentes formas, cada um com diferentes funções e “poderes” e são considerados pelas populações locais como os principais causadores de adversidade.Os shetanis são tradicionalmente representados pelo povo Maconde do sul da Tanzânia e norte de Moçambique sob a forma de figuras antropomórficas, distorcidas, assimétricas e com características físicas extremamente exageradas. Na cosmogonia Maconde, existem vários tipos de shetanis: o perigoso ukunduka, que se alimenta através das relações sexuais, o shetani- camaleão, um carnívoro voraz com características de réptil ou o inofensivo shuluwele, que colhe ervas medicinais na floresta, são alguns exemplos. Os shetanis de George Lilanga, no entanto, não são assustadores ou malvados. A cosmogonia de Lilanga inclui os impecavelmente-bem- vestidos-shetanis-yuppies, os shetanis-com-telemóvel ou os shetanis- futebolistas, numa crítica divertida e mordaz às contradições da sociedade tanzaniana actual.
INFLUX CONTEMPORARY ART | Rua Fernando Vaz, 20 B | Lisboa | Quartaa Sábado das 14h às 19h | www.influxcontemporary.com

GALERIA SETE - Coimbra



























Até 8 de Janeiro de 2011, está a decorrer uma exposição colectiva com os artistas Alexandre Baptista, Gil Maia, Joana Rêgo e Joana Soberano.

Galeria Sete | Av. Dr. Elísio de Moura, 53 | Coimbra | 2ª a 6ª feira: 11h às 13h - 14h às 20h Sábado: 15h às 20h | www.galeriasete.com

GALERIA JOÃO ESTEVES DE OLIVEIRA - Lisboa













No próximo dia 9 de Dezembro, pelas 19h, inaugura a exposição de desenhos de Emmérico Nunes intitulada
Vida Elegante. Trata-se de um conjunto de trabalhos feitos para a prestigiada revista alemã Meggendorfer-Blätter de que Emmérico foi um dos mais destacados colaboradores ao longo de quase vinte anos começados em 1911. Na sua maioria, representam cenas da vida social das classes abastadas nos golden twenties, cenas que são o oposto do lado sombrio, cruel e sórdido da vida que, por essa altura, numa Alemanha mais a norte, retratavam Grosz, Otto Dix e Max Beckman. Estes desenhos, sobretudo da terceira década do século passado, mostram bem que Emmérico Nunes, ainda longe de se tornar o pintor paisagista da Sines tranquila, está entre os maiores ilustradores da primeira geração modernista portuguesa. A exposição encerra no dia 4 de Fevereiro de 2011.
Galeria João Esteves de Oliveira | Rua Ivens, 38 | Lisboa | Segunda-feira das 15h às 19h30 | Terça-feira a Sábado 11h às 19h30 | Sábado encerra das 13h30 às 15h | www.jeogaleria.com