sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Forte de São João Baptista - Porto

Numa colaboração da Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas, CRL e o IDN – Instituto de Defesa Nacional, a Árvore organizou a exposição colectiva O PORTO VISTO PELOS ARTISTAS, que poderá ser visitada até 27 de Outubro. Com esta exposição divulga-se desenhos e aguarelas de paisagens do Porto de Carlos Basto, Júlio Capela, Manuel Malheiro, Paulo Hernâni e Sónia Teless e Silva.
Forte de São João Baptista | Foz do Douro | Esplanada do Castelo | Porto | Segunda a Sexta das 10h às 17h | Sábado das 15h às 19h

Portas da Vila - Guimarães

Exposições patentes até 23 de Novembro.
Portas da Vila | Rua Antero Henriques da Silva, 947 | Costa | Guimarães (junto ao Complexo Desportivo do Vitória Sport Club)| Segunda a Sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 19h | Sábado das 10h às 13h | www.pedroemanuelsantos.com | mgandsoon.wordpress.com

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Galeria Presença - Porto

Mário Pires Cordeiro que actualmente apresenta a pintura Higher no Main Press Centre - London Olympics Games, London 2012 expõe na Galeria Presença até 3 de Novembro e pela primeira vez em Portugal obras recentes inteiramente dedicadas há exploração plástica das Tendências da Cor tendo em conta aspectos sociológicos, ideológicos e políticos. O corpo de trabalho exposto em Forecasting Colour (2010-2013) vem no seguimento da sua investigação em torno da “especulação e afinidades cromáticas” e previsão da “tendência da cor” entre obras de arte, design e arquitectura.
GALERIA PRESENÇA | Rua Miguel Bombarda, 570 | Porto | Segunda a Sexta das10h às 12h30 e das15h às 19h30 | Sábado das 15h às 19h30 | www.galeriapresenca.pt

SERPENTE Galeria de Arte Contemporânea - Porto

Até 3 de Novembro está patente a exposição, Escura Idade de Elisa Torreira. O Cheiro da cegueira é uma série de delicadas peças de subtil aparência. Preciosos frascos de vidro e placas de acrílico que contêm aforismos sugestivos e perturbadores. Há algo suspeito e desconfortável nelas: a sua fria presença, tão assética que contradiz o caráter sensual das formas, as cores e cheiros próprios do perfume. Bela imagem de vanitas que nos leva a uma reflexão sobre o efémero. …(Santiago Martínez Fernández)
SERPENTE - Galeria de Arte Contemporânea | Rua Miguel Bombarda 558 | PORTO | Quinta a Sábado das 15h às 19h | www.galeriaserpente.com

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Vera Cortês Art Agency - Lisboa

Até 16 de Novembro está patente a exposição Utz de Daniel Blaufuks. Ver mais sobre o artista: www.danielblaufuks.com.
Vera Cortês Art Agency | Av. 24 de Julho, 54, 1º E | Lisboa | Terça a Sábado das 14h às 19h | www.veracortes.com

Galeria Palpura - Lisboa

Até 13 de Outubro está patente a exposição, Palcos Interiores de Lara Roseiro, retrata a individualidade, identidade e intimidade feminina, refletindo estados de alma. A representação visual do mundo feminino evoca a publicidade e a moda, onde se importam modelos, poses e atitudes como um catálogo de sedução e sucesso ou de vergonha e fracasso com figurações, aparentemente, dóceis, soft e inofensivas entre uma infinidade de cores. As técnicas docemente decorativas e muito femininas associadas à representação do corpo sensualmente feminino incorporam a representação desta temática. Palcos Interiores enquadra-se, assim, em vivências pessoais, íntimas e experiências emocionais com evidentes implicações sociais que envolvem, interessam e identificam todo o universo feminino, não se tratando de politizar o tema corpo-feminino mas apenas uma abordagem a puras emoções entre corpo e alma. ( excerto do texto de Lara Roseiro - Julho 2012)
A Galeria Palpura | Rua Alberto Villaverde Cabral nº 2 Lj A | Lisboa |Segunda a Sábado das 13h às 19h30 | www.palpura.pt

Galeria Quadrado Azul - Lisboa

Até 25 de Outubro está patente uma exposição, Memorial 1923-2012 Fernando Lanhas. Lanhas faria a 16 de Setembro 89 anos. O seu pensamento era feito de constelações, sonhos de levitação, fósseis, areias. Um exercício necessário para a compreensão das origens do mundo e do tempo que resta. Atento à geometria e às mutações, procurava o rigor da linha e a dúvida nascida da especulação. O seu abstracionismo esteve sempre próximo do céu – e das estrelas, do mar, dos seixos e da música. Uma arte da intimidade, cosmológica, mística: única no contexto da arte portuguesa do último século. Uma pintura das esferas, celestial, alquímica: a exacta correspondência entre o baixo e o alto. Como dizia o artista: “Não quero inventar, não faço nada à toa. Não sei onde buscar, porque se fazemos um retrato, uma representação, isso é outra coisa. O homem sabe muito pouco de si. Temos uma acumulação de saber formidável, o que mais temos é saber e do que mais sofremos é da ignorância.”
Galeria Quadrado Azul | Largo dos Stephens, 4, | Lisboa (à Rua das Flores) | Terça a Sábado das 13h às 20h | www.quadradoazul.pt

Galeria 111 - Porto

Até 3 de Novembro está patente a exposição colectiva, Pequeno Formato. No passado como na contemporaneidade, os artistas sempre atribuíram um grande valor artístico ao pequeno formato. Uma obra de arte não é mais importante pelo seu tamanho mas sim pelo seu conteúdo. Assim, muitas vezes a principal virtude destas obras é constituírem a raiz, a fonte, da ideia primeira, o primeiro impulso criador do artista. Os artistas presentes nesta exposição são: Eduardo Batarda, René Bértholo, José Escada, Álvaro Lapa, Fátima Mendonça, António Palolo, Júlio Pomar, Paula Rego, José Rodrigues, Joana Salvador, Nikias Skapinakis, Ângelo Sousa, Joana Vasconcelos, João Vieira, entre outros.
Galeria 111 | Rua D. Manuel II, 246 | Porto | Segunda a Sábado das 10h às 12h30 - 15h às 19h30 | www.111.pt

Galeria 3+1 Arte Contemporânea - Lisboa

Até 29 de Outubro está patente a exposição, Principio de Arquímedes de Santiago Morilla e Raúl Diaz Reyes. A 3+1 ARTE CONTEMPORÂNEA em colaboração com a galeria José Robles de Madrid, apresentam o projeto Principio de Arquímedes _ Como sobreviver no meio aquático ou a historia de um corpo flutuante _ fechando assim o intercâmbio iniciado em Abril no âmbito da Jugada a 3 Bandas na capital espanhola. Eduardo Hurtado, curador deste intercâmbio, propõe um projeto expositivo que aborda o processo de produção artística e as dinâmicas da narrativa curatorial. Para esta exposição Santiago Morilla (1973) e Raúl Díaz Reyes (1977) submeteram o curador a uma série de acções nas quais graças a uma série ‘fatos’ compostos por artefactos de flutuação se perde à deriva. O curador transformado num corpo inerte, pôde sobreviver, movendo-se apenas. Os matérias que compõem os fatos permitiram-lhe flutuar mas não o deixavam nadar ou comandar os seus movimentos…simplesmente se deixou levar. Os artistas registaram todo o processo onde o curador vê comprometida a sua posição como agente de mediação, convertendo-se em objecto da acção destes, criando situações que roçam o absurdo que procuram o seu sentido mediante a repetição das acções.Os registos destes momentos (fotografia e vídeo) bem como algumas obras desenvolvidas posteriormente (desenho e instalação) poderão ser observados na 3+1 Arte Contemporânea a partir de 20 de Setembro de 2012
Legenda da imagem:Detalhe do projecto Principo de Arquímedes, de Santiago Morilla e Raúl Díaz Reyes com Eduardo Hurtado.
Galeria 3+1 ARTE CONTEMPORÂNEA | RUA ANTÓNIO MARIA CARDOSO, 31 | Lisboa | Terça a Sábado das 14h às 20h | www.3m1arte.com

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Museu do Douro - Peso da Régua

Até 30 de Outubro está patente a exposição de Armanda Passos, Obra Gráfica. Exposição organizada em 2011 no âmbito do centenário da Universidade do Porto, onde se reuniu a totalidade da obra de impressão gráfica sobre papel realizada por Armanda Passos desde os tempos de estudante na Escola Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP), até à década de 90. Esta mostra foi já apresentada no Núcleo de Arte Contemporânea do Museu Municipal João de Castilho, em Tomar. A sua exibição no Museu do Douro reveste-se de um grande carácter simbólico uma vez que se trata da terra natal da Artista. Aqui serão apresentadas matrizes e serigrafias que permitirão conhecer a criatividade do processo serigráfico, executado pela própria artista, que desenvolveu «um processo de trabalho muito pessoal perfeitamente adequado ao seu temperamento, à grande margem de improviso em que evolui e ao resultado final de superfícies muito ricas de texturas e matizes preciosos», como descreve Nuno Barreto, que foi seu professor, num depoimento escrito em 1980.
Museu do Douro | Rua Marquês de Pombal | Peso da Régua | Todos os dias, das 10h00 às 18h00. Encerra durante o período de almoço (das 12h00 às 15h00).

BES Arte & Finança - Arte Contemporânea - Lisboa

Até 4 de Janeiro de 2013, está patente a  exposição Usura, a primeira em que Paulo Nozolino reúne a quase totalidade dos trípticos que realizou até hoje – nove, de fotografias a preto e branco.
Comissariada por Sérgio Mah, a mostra, distingue-se na trajectória artística do conhecido fotógrafo português pelas características das obras. O primeiro destes trípticos foi feito em 1999, momento que marca uma evidente inflexão na obra do fotógrafo, e que se intensificou nos últimos anos, na procura de uma prática da fotografia que pende para os sentidos (inter) textuais da imagem, ou seja, o apelo por uma visualidade que procura o exercício especulativo e ficcional, que assume o valor dialéctico e sugestivo das imagens como formas e meios legítimos – e necessários – de representar e escrutinar a realidade, e, consequentemente, a história, as suas representações e as suas memórias. O título baseia-se no título homónimo de um poema, o Canto LXV, de Ezra Pound. Muito para além da admiração pela obra do poeta americano, a exposição Usura ensaia um incisivo comentário crítico sobre alguns dos acontecimentos mais trágicos da história moderna e contemporânea. Através das imagens e títulos de cada tríptico, encontram-se referências mais ou menos explícitas ao Holocausto, ao declínio da Europa, à invasão do Iraque, ao atentado às torres gémeas e à catástrofe de Chernobyl, mas também a temas menos concretos no tempo e no espaço, como o desaparecimento do mundo rural, a religião, a morte e a imigração. 
Paulo Nozolino está representado pela galeria Quadrado Azul, Lisboa / Porto.
Características: 9 Trípticos, Provas de gelatina e prata em alumínio, 120x80 cm cada, Edição de 3 exemplares
BES Arte & Finança - Arte Contemporânea | Praça Marquês de Pombal, 3 | Lisboa | Segunda a Sexta, das 9 h às 21 h

Centro Cultural de Cascais

Até 27 de Janeiro de 2013 está patente a exposição da colecção de aguarelas e desenhos de Charles Landseer, conhecida sob a designação de Álbum Highcliffe, que em Portugal (continental e insular) e no Brasil fixou muitos aspectos das regiões que visitou: paisagens, fortificações, raças humanas, etc.
Saiba mais em: www.fundacaodomluis.com/index.php?option=com_content&view=article&id=345:charles-landseer-fundacao-d-luis-centro-cultural-cascais&catid=77:em-exibicao&Itemid=94
Legenda da imagem: Aqueduto das águas livres, Lisboa | Lápis e aguarela | 37.8x54 cm | 1825-1826
Centro Cultural de Cascais | Av. Rei Humberto II de Itália | Cascais | Terça a Domingo das 10h ás 18 h | Entrada Livre | www.fundacaodomluis.com

Centro de Arte de Ovar

Centro de Arte de Ovar | Rua Arq. Januário Godinho | Ovar | Terça a Sexta das 10h às 18h | Sábado das 10h às13h30 * 14h30 às18h
             

Paços Galeria Municipal - Torres Vedras

Até 27 de Outubro estão patentes duas exposições, Memórias de Terra II, exposição de escultura cerâmica de Isabel Azeredo e Não me cortes o cabelo que o meu pai me penteou, exposição registo de uma instalação land art, autoria de Joana Maia, Magali Marinho e Ricardo Martins (artista convidado).
Paços Galeria Municipal | Praça do Município | Torres Vedras | Segunda a Sábado das 9h30 às 19h

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Centro de Arte Moderna - Lisboa

Até 6 de Janeiro de 2013 está patente a exposição, O Lugar das Coisas de Carlos Nogueira. A exposição antológica de Carlos Nogueira (Lourenço Marques, 1947) apresenta uma seleção abrangente da sua produção artística, desde o início da sua atividade (1968) até aos dias de hoje, articulando a prática da performance dos primeiros tempos com a escultura de anos mais recentes. Ao mesmo tempo, realça-se a importância do projeto na sua obra, mediante uma seleção de desenhos e fotografias que atestam a relevância e a constância destes processos ao longo do seu percurso.
Saiba mais aqui: www.cam.gulbenkian.pt/index.php?article=71469&visual=2
Centro de Arte Moderna | Rua Dr. Nicolau de Bettencourt | Lisboa | Terça a Domingo das 10h às 18h

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Museu Colecção Berardo - Arte Moderna e Contemporânea - Lisboa

A obra de Hélio Oiticica (1937 – 1980), que tem vindo a ser descoberta fora do Brasil, configura um dos momentos mais significativos do século XX. A exposição Hélio Oiticica - museu é o mundoconstitui a mais ampla retrospetiva do artista com 117 obras, sendo algumas delas apresentadas nos espaços exteriores do Museu Coleção Berardo. Hélio Oiticica desenvolveu desde 1955 um percurso notável. Partindo da abstração neoconcretista, procurou explorar novas vias para a pintura fora do quadro, criando dispositivos imersivos para o espetador, como os Penetráveis, ou os Parangolés, suscetíveis de serem vestidos. As suas instalações Tropicália e Éden deram às experiências concretistas uma viragem etnológica e política, a par da reclamação de uma outra relação com o tempo e o prazer. Muitos penetráveis, que abandonaram o museu, perseguindo novos caminhos para a pintura, integram a exposição, bem como a publicação dos seus escritos que permitem compreender como Hélio Oiticica projetou as principais problemáticas com que os ulteriores desenvolvimentos artísticos vieram a confrontar-se.
Esta exposição é uma iniciativa do Museu Coleção Berardo no âmbito do Ano do Brasil em Portugal. A sua realização foi possível graças ao empenho do Projecto Hélio Oiticica e do Governo Brasileiro, através da FUNARTE -Fundação Nacional da Artes, Ministério da Cultura, do Ministério das Relações Exteriores e da Embratur, com o apoio da Embaixada do Brasil em Portugal e do Itaú Cultural.
A exposição estará patente até 6 de Janeiro de 2013.
Museu Colecção Berardo - Arte Moderna e Contemporânea | Praça do Império | Lisboa | Domingo a Sexta das 10h às 19h (última entrada: 18h30) | Sábado das 10h às 22h (última entrada: 21h30) | www.museuberardo.pt

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Institut français du Portugal e Casa da América Latina - Lisboa


A Casa da América Latina (CAL) e o Institut français du Portugal (IFP) têm o prazer de convidar para a exposição “Suites Brasileiras” do fotógrafo Raphaël Blum. Nesta exposição, Raphaël Blum percorre cidades e encontra os seus personagens, transeuntes anónimos, no meio da multidão. Pede-lhes que posem para um retrato. É dessa relação e diálogo que surgem individualidades surpreendentes, ricas em significados, fortes em si mesmas. A exposição tem curadoria de Fábio Magalhães, ex-director do Memorial da América Latina e atual Director Artístico do Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba (Brasil). Está dividida em dois núcleos: um no IFP e o outro na CAL, numa celebração conjunta do Ano do Brasil em Portugal.
IFP: 19 de Setembro a 27 de Outubro | 
Av. Luís Bívar, 91 | Lisboa | Segunda a Sexta, das 8h30 às 21h | Sábado das, 8h30 às13h
CAL: 19 de Setembro a 30 de Novembro
 | Av. 24 de Julho, 118-B | Lisboa | Segunda a Sexta, das 9h30 às13h e 14h às 18h30. Encerra ao fim de semana.

Museu da Eletricidade - Lisboa

Até 25 de Novembro está patente a exposição de pintura e instalação, Comedores de Batatas de Maria Beatriz. Esta série de obras da autoria de Maria Beatriz parte de uma das pinturas mais celebradas de Vincent Van Gogh, Os Comedores de Batatas. A artista portuguesa, a viver atualmente na Holanda, utiliza os recortes e colagens para mostrar as suas preocupações sociais e humanas, sendo que as suas obras possuem um caráter de reflexão social.
Museu da Eletricidade | Av. Brasília, Central Tejo | Lisboa | Terça a Domingo das 10h às 18h

BES Arte & Finança Arte Contemporânea - Lisboa

Até 12 de Outubro está patente a exposição dedicada ao centenário do legendário compositor norte-americano John Cage. A mostra conta com o único ensaio fotográfico existente sobre a casa de Cage - o célebre loft onde se encontravam Robert Rauschenberg, Allen Ginsberg e Jasper Johns entre outros - realizado por Pimenta em 1988, pela primeira vez em Portugal. Para além desse ensaio fotográfico, a exposição - que conta com o apoio da John Cage Trust e da Cunningham Foundation - também terá fotografias de John Cage realizadas por fotógrafos de oito países: Christopher Felver, Joann Baker, Jack Mitchell, Jed Downhill, Jay Eerson e Lawrence Ivy dos Estados Unidos; Roberto Mazzotti da Itália; Lorenzo Bianda da Suíça; os legendários fotógrafos Japoneses Akira Kinoshita e Yashuiro Yoshioka; Manfred Leve da Alemanha; Marc Ginot da França; Flávio Matangrano do Brasil e Hans Wild da Inglaterra, que ficou célebre por suas fotos de Winston Churchill. Para além das fotografias, a exposição contará com todos os livros escritos por John Cage desde o seu primeiro trabalho publicado em 1959, assim como com partituras gráficas originais do compositor, com vários livros escritos sobre ele, algumas edições musicais e referências ao seu amor à culinária, às pedras e à Natureza, para além de um filme realizado em 1986 pela artista plástica Regina Vater, com uma entrevista com Cage. Na exposição, a música de John Cage poderá apenas ser ouvida nas casas de banho - como lugar relacionado a cada pessoa enquanto espaço de profunda intimidade. Será ainda apresentado o livro de Emanuel Pimenta: John Cage - O Silêncio da Música, lançado recentemente em segunda edição (a primeira foi lançada em Itália em 2003); e dois novos livros do mesmo autor - John Cage: Koan da Não-Violência, e John Cage: Como Mudar o Mundo. Os três livros são editados em duas versões, em Português e em Inglês. Emanuel Pimenta teve as suas composições executadas por Merce Cunningham e John Cage em mais de seiscentos concertos em todo o mundo, em teatros como Lincoln Center em Nova Iorque, a Opera Bastille, Opera Garnier e o Theatre de la Ville em Paris, e o La Fenice em Veneza entre vários outros.
BES Arte & Finança - Arte Contemporânea | Praça Marquês de Pombal, 3 | Lisboa | Segunda a Sexta, das 9 h às 21 h

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

MUDE Museu do Design e da Moda - Lisboa


MUDE Museu do Design e da Moda | Rua Augusta, 24 | Lisboa | Terça a Quinta e Domingo, das 10h às 20h | Sexta e Sábado, das 10h às 22h | www.mude.pt

Centro Cultural de Cascais

Até 11 de Novembro está patente a exposição, Travessia(s) de Manuel Amorim. Autodidacta, frequentou os ateliers de Vieira da Silva, Arpad Szènes, Bram Van Velde, Alechinsky, Cargaleiro, Broto, M. Haas, Aki Kuroda, L. Bourgeois, Thomas Shliesser.
Manuel Amorim destaca-se na pintura, objecto desta exposição, como um artista cujo percurso longamente vivido e reconhecido fora de Portugal afirmando - se por uma via de coerência e fidelidade a uma ideia muito pessoal de Pintura. A sua obra manifesta-se de uma forma existencial e enigmática. O espaço pictórico é transmutado num organismo de memória e prospectiva onde se cruzam a unidade conceptual de grande depuração plástica (densidade e tensão das matérias) e, em contraponto, uma secreta comunhão com um "sagrado" de registo tragico-cómico.
Legenda da imagem: BRUN CHEVREUIL CLAIR | Técnica mista s/ tela | 150x150 cm | 2010
Centro Cultural de Cascais | Av. Rei Humberto II de Itália | Cascais | Terça a Domingo das 10h ás 18 h | Entrada Livre | www.fundacaodomluis.com

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

TRIENAL DE ARTE TÊXTIL CONTEMPORÂNEA - Guimarães

CONTEXTILE 2012 - TRIENAL DE ARTE TÊXTIL CONTEMPORÂNEA 
ATÉ 14 DE OUTUBRO EM VÁRIOS LOCAIS DE GUIMARÃES
"CONTEXTILE" é uma mostra de arte contemporânea, de caráter internacional, que tem o têxtil como elemento de referência na criação, investigação e reflexão artísticas. O projeto tem como principais intuitos dar visibilidade à arte têxtil e mobilizar artistas e criadores para uma abordagem inovadora e experimental das artes visuais e dos materiais tecidos, assumindo-se como plataforma criativa e de debate de ideias, desenvolvimento de redes internacionais, troca de práticas interdisciplinares e académicas. Esta trienal desenha-se em torno de uma programação expositiva, um programa educativo e um programa científico. Numa ligação estreita com os territórios de tradição têxtil, a trienal pretende ser um espaço eclético de promoção do diálogo entre artistas, criadores, cidadãos e empresas locais, e a cidade que a acolhe, Guimarães, contribuindo para o processo de diversificação da economia e das indústrias culturais e criativas da região.
Legenda da imagem: Cidade Croché, no Largo do Toural até 20 de Setembro
VEJA A PROGRAMAÇÃO AQUI: contextile.wordpress.com/programa/

Fortaleza da Cidadela de Cascais

A exposição My Pocket Universe, composta por cerca de 25 trabalhos em pedra (Mármore e Basalto) e também em bronze, é transversal à obra do Escultor Matthias Contzen. As peças de grande formato situadas no exterior acolherão os visitantes, que percorrerão o conjunto escultórico situado dentro da Fortaleza da Cidadela de Cascais, que constitui um enquadramento ideal para a arte contemporânea. A exposição está patente até 18 de Novembro. Se quiser ver as obras do artista veja aqui www.matthiascontzen.com
Fortaleza da Cidadela de Cascais | Av. da República | Cascais | www.estoril-portugal.com/pt/patrimonio/fortaleza-da-cidadela/info

Espaço EMARP - Portimão




Mais uma vez a fotografa Maria Santos, nesta sua exposição, Olhares sem Rosto, retrata a Mulher e a sua sensualidade. A estética, o enigma e a sensibilidade entrelaçam-se em perfeita harmonia, com a essência de cada mulher e encontram-se bem patentes nesta exposição que decorrerá até 12 de Outubro.
Espaço EMARP | Rua José António Marques, 17 | Portimão | Segunda a Sexta das 8h30 às 17h30 | www.emarpt.pt

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Museu da Cidade - Almada

No próximo dia 13 de setembro, pelas 18h, no Museu da Cidade de Almada, serão entregues os prêmios no âmbito da edição 2008/2010 do Prémio de Arquitetura Cidade de Almada. Foram atribuídos: o Prémio ao projeto do Edifício do Centro Social Paroquial Padre Ricardo Gameiro (Creche e Jardim de Infância da Ramalha) da autoria dos Arquitetos Victor Mestre e Sofia Aleixo; e a Menção Honrosa ao projeto da Moradia na Rua Manuel da Fonseca, 38, Vale Bem, na Charneca de Caparica da autoria do Arquiteto Carlos Pinto Velosa, com a colaboração dos Arquitetos Fernando Pires e Ângela Aguiar. (Espaço A3 - Arquitetura Personalizada). Na mesma ocasião será inaugurada a exposição que apresenta todos os projetos admitidos ao concurso. A mostra fica patente no Museu da Cidade até 13 de outubro.
O Prémio Municipal de Arquitetura Cidade de Almada, atribuído pela primeira vez em 2006, é bienal e tem duas vertentes complementares: promover a divulgação da cultura arquitectónica, assegurando a visibilidade e reconhecimento público das boas práticas que se pretendem ver multiplicadas e homenagear um Arquiteto português de reconhecido mérito e cuja obra constitua uma mais-valia cultural no panorama da Arquitetura Portuguesa contemporânea.
Museu da Cidade - Almada| Pr. João Raimundo | Almada | Terça a sábado das 10h às 18h (sugere-se que a última entrada seja feita até às 17h30) | Encerra aos domingos, segundas-feiras e feriados

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Centro Cultural de Cascais

Até 2 de Outubro decorre a exposição de desenho e pintura de Manuel Al Quintas. Prosseguindo a política tradicional de proporcionar a artistas locais, arte paralela e arte emergente, uma oportunidade para que os respectivos trabalhos possam ser apreciados numa montra prestigiada como é o Centro Cultural de Cascais, a Fundação aceitou as propostas de Manuel Ai Quintas (desenho) e Isabel Mourão (pintura) para exporem na capela do Fundador obras de sua autoria, uma vez que estão referenciados como valores meritórios nos diversos planos em que demonstram aptidões artísticas. A Fundação dá assim continuidade a uma política de proximidade com produtores de arte mais ou menos confidenciais mas com obra realizada merecedora de apreço.
Centro Cultural de Cascais | Avenida Rei Humberto II de Itália | Cascais | Terça a Domingo das 10h às 18h | www.fundacaodomluis.com

MNAC Museu do Chiado - Lisboa

Susana Gaudêncio em Época de estranheza em frente ao mundo, exposição patente até 20 de Setembro. Um vórtice, uma mesa e um manifesto atraem e fixam silhuetas, coisas e vestígios da “época da estranheza perante o mundo”, expressão de Odo Marquard que Solà-Morales cita em Territórios, e que Susana Gaudêncio recupera no título da sua exposição. Um vórtice, uma mesa e um manifesto constituem o cenário a que Susana Gaudêncio reduz as salas de reuniões onde, por todo o mundo, se definem as estratégias da sua totalitária uniformização, i.e., do seu inevitável esquecimento. Nesse cenário, a janela, por onde o tempo passa sobre a credível estabilidade da paisagem de que o acidente do lugar constitui o referente, é substituída por um ecrã onde numa animação em loop, todos os lugares se escoam na configuração das silhuetas das coisas que os habitam, atraídas por um vórtice que as faz desaparecer na cegueira do seu movimento de rotação. Em frente do ecrã (de frente para o mundo) uma mesa, idêntica às que nessas salas recebem os negociadores, tem o tampo coberto por uma chapa metálica polida onde são visíveis os vestígios inscritos de aleatórios registos de uma reunião que nunca aconteceu. Do outro lado da mesa, em frente do mundo, um manifesto, sem tempo, sem lugar e sem verbos, materializado na impressão (prova) à escala real do tampo da mesa, substitui, por sua vez, a imagem da paisagem que nas mesmas salas é sempre idêntica e à qual não corresponde nenhum lugar porque ela apenas foi pensada na abstração do conceito.(Maria João Gamito, Maio 2012)
MNAC - Museu do Chiado | Rua Serpa Pinto, 4 | Lisboa | Terça a Domingo das 10h às 180h | www.museudochiado-ipmuseus.pt