sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

MUSEU DO NEO-REALISMO - Vila Franca de Xira

Integradas na BF12 – Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, estarão patentes no Museu Neo-Realismo até 10 de março, as exposições Os Relatos de um Fotógrafo Famoso, de Nikolai Nekh, e Rien, de André Cepeda.
MUSEU DO NEO-REALISMO | RUA ALVES REDOL, 45 | VILA FRANCA DE XIRA | Terça a Sexta das 10h às 19h | Sábado das 12h às 19h | Domingo das 11h às 18h | www.museudoneorealismo.pt

Colégio das Artes - Coimbra

Até 14 de Fevereiro está patente a exposição "Fragmento" de Pedro Calapez onde apresenta diversos trabalhos recentes: obras sobre papel, uma instalação e uma projecção em vídeo. Em todos estas obras uma singularidade se constata: o olhar recebe uma realidade truncada, segmentada, mesmo que se vislumbrem continuidades, seja na linha que percorre as adjacentes partes, seja nos temas que se desdobram em variações. Por outro lado a segmentação implica um olhar fragmentado, um olhar que vê por partes, atento aos pormenores. As eventuais continuidades sugeridas, pelo tipo de suportes ou materiais utilizados, poderão não ser suficientes no entendimento de uma totalidade: na interrupção cada fragmento obriga o olhar a operações de reconstituição e de memória.
Colégio das Artes - Universidade de Coimbra | Coimbra | Segunda a Sexta das 14h às 18h |  www.uc.pt/colegioartes

Museu de Serralves - Porto

Patrícia Dauder e Carlos Bunga são os artistas selecionados para a edição 2012 do Projeto Sonae//Serralves. Este projeto, que convida dois artistas, um de origem portuguesa e o outro internacional, para viverem e trabalharem na cidade do Porto, proporciona condições de produção de novas obras e a possibilidade das mesmas serem apresentadas numa exposição. Nesta segunda edição, os dois artistas selecionados ocupam espaços do Museu de Serralves com intervenções pensadas especificamente para aquelas áreas. Inaugurados em simultâneo,  os trabalhos de Patricia Dauder ocupam a Sala Multiusos e o restaurante do Museu, e o projeto de Carlos Bunga foi realizado no átrio do Museu de Serralves.
A exposição estará em exibição até 31 de Março de 2013.
Museu de Serralves | Rua Dom João de Castro,210, | Porto | Segunda a Sexta, das 10h às19h | Fim-de-semana e feriados, das 10 hàs 20h | www.serralves.pt

Museu de Serralves - Porto

Os vencedores da edição de 2012 do BES Revelação foram Diana Carvalho, Joana Escoval, Tiago Casanova e a dupla Mariana Caló & Francisco Queimadela. Cada artista recebeu uma bolsa de produção que lhe permitiu produzir os projectos agora apresentados na Casa de Serralves, numa exposição comissariada por Carolina Rito e com o mecenato exclusivo do Banco Espírito Santo.O Júri desta 8ª edição foi composto por Alessandro Rabottini, curador do GAMeC (Bergamo), Carolina Rito, curadora independente (Londres), Elena Filipovic, curadora no Wiels (Bruxelas), Filipa Loureiro, curadora do Museu de Serralves (Porto) e Lorenzo Benedetti, Director do Kabinetten van De Vleeshal (Holanda).
A exposição estará em exibição até 31 de Março de 2013.
Museu de Serralves | Rua Dom João de Castro,210, | Porto | Segunda a Sexta, das 10h às19h | Fim-de-semana e feriados, das 10 hàs 20h | www.serralves.pt

Museu de Serralves - Porto

Até 3 de Março de 2013 está patente a mais completa exposição retrospectiva de Julião Sarmento (Lisboa, 1948) até agora realizada. Nas últimas quatro décadas, a obra de Julião Sarmento tem conseguido uma ampla circulação internacional, fazendo do seu autor um dos mais reconhecidos artistas contemporâneos portugueses. A obra de Sarmento explora temas como o erotismo e a sexualidade, questionando conceitos como o desejo, a ausência, o tempo e a linguagem, através de diferentes técnicas como a pintura, o desenho, a escultura, a instalação, o cinema, a fotografia e a performance.
Museu de Serralves | Rua Dom João de Castro,210, | Porto | Segunda a Sexta, das 10h às19h | Fim-de-semana e feriados, das 10 hàs 20h | www.serralves.pt

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Museu do Neo-Realismo - Vila Franca de Xira

Até 3 de Março de 2013 está patente a  exposição The Return of the Real – 20, intitulada Sous le Trottoir la Plage, de João Louro. Como efeito de despedida e sintoma ao mesmo tempo de uma reflexão atualíssima, a última exposição do ciclo de arte contemporânea “The Return of the Real” fica marcada por uma insinuante peça de néon que invade o espaço do átrio do Museu do Neo-Realismo. “Revolution”, a palavra, resplandece, desde logo, a azul-turquesa, como signo de uma intensa ambiguidade deceptiva. Será que comunica ainda um conceito político, um slogan, ou antes uma ideia de consumo, uma marca registada? Aliás, esta interrogação é obrigatória, incontornável mesmo, pois a palavra “revolution”, com as letras desenhadas em lâmpadas fluorescentes, remetendo para os painéis publicitários do século passado, é ladeada não pelo “r” de marca registada, mas pelo seu sucedâneo, esse “c” minúsculo inserido num pequeno círculo que “garante” os direitos de autoria, como se a ideia de “revolução” pudesse ser atribuída a um só autor ou proibida a sua disseminação abusiva. O que um exímio manipulador de signos, como João Louro, nos propõe com esta palavra, simultaneamente flagrante, estranha e familiar, é a experiência da sua aparente mas paradoxal irrelevância, o seu atual desgaste ao nível do significado, apesar do contexto efervescente ditado pela crise económica da Europa e do mundo ocidental. Será que a expressão “Revolution” se converteu ao longo dos tempos num alvo à mercê de interpretações apropriacionistas, transformando-se num território verbal de exploração exaustiva e quase arbitrária?
MUSEU DO NEO-REALISMO | RUA ALVES REDOL, 45 | VILA FRANCA DE XIRA | Terça a Sexta das 10h às 19h | Sábado das 12h às 19h | Domingo das 11h às 18h | www.museudoneorealismo.pt

Museu Calouste Gulbenkian - Lisboa

Até 27 de Janeiro de 2013 está patente, no Museu Gulbenkian uma exposição centrada nas representações físicas e simbólicas do Mar ao longo de quatro séculos da pintura ocidental (séculos XVI-XX), por artistas como Turner, Friedrich, Ingres, Guardi, Bocklin, Constable, Lorrain, Monet, Courbet, Klee, Dufy, De Chirico, Manet ou Van Goyen, entre muitos outros. A pintura portuguesa estará representada por nomes como Amadeo, Vieira da Silva, Sousa Lopes, Noronha da Costa, António Carneiro ou João Vaz.
Com curadoria de João Castel-Branco Pereira, diretor do Museu Gulbenkian, As Idades do Mar reúne 108 obras vindas de meia centena de instituições nacionais e estrangeiras e conta com mais de uma dezena de peças da coleção do Museu d’Orsay.
A abrir a exposição estará A Largada do Bucentauro de Francesco Guardi, obra pertencente à coleção do Museu Gulbenkian e que sintetiza as linhas programáticas da mostra representando um ritual que se cumpria anualmente na cidade de Veneza que simbolizava o casamento entre a Terra e o Mar.
A exposição desenvolve-se, a partir daí, em seis núcleos distintos: A Idade dos Mitos; A Idade do Poder; A Idade do Trabalho; A Idade das Tormentas; A Idade Efémera; A Idade Infinita.
Em torno da exposição realizam-se três conferências sobre iconografia do mar na azulejaria, na tapeçaria e na pintura, nos dias 5, 12 e 26 de novembro, às 18h, no Auditório 3.
Legenda da Imagem: Edward Hopper, Square Rock Ogunquit, Whitney Museum of American Art
Museu Calouste Gulbenkian | Av. de Berna, 45A | Lisboa | Terça a domingo das 10h às 18h | Quinta e Sábado das10h às 20h| www.gulbenkian.pt

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Museu Nacional do Azulejo - Lisboa

Até 28 de Fevereiro de 2013 está patente a exposição, Da Flandres. Os azulejos encomendados por D. Teodósio I, 5º Duque de Bragança. Numa parceria entre o MNAz, a Fundação da Casa de Bragança e o Centro de História de Além-Mar/FCSH/UNL, esta exposição temporária reunirá pela primeira vez os azulejos de D. Teodósio I, reconstituindo a disposição original dos seus vários conjuntos e a relação que estes estabeleceriam com o espaço para o qual foram encomendados. Deste modo, procura-se interpretar esta importante encomenda, alicerçada na recolha documental entretanto revelada, e que fornece uma nova leitura ao contexto das relações artísticas entre Portugal e a Flandres à época.
Museu Nacional do Azulejo | Rua da Madre de Deus, 4 | Lisboa | Terça a Domingo das10h às 18h | mnazulejo.imc-ip.pt

Museu da Eletricidade - Lisboa

Riso: Uma Exposição a Sério conta com pintura, desenho, instalações, vídeo, fotografia, escultura e performances, cinema, BD, programas de televisão, espectáculos, literatura, obras de artistas nacionais e internacionais, oriundas de alguns dos mais importantes museus e colecções particulares.
Riso: Uma Exposição a Sério é composta quase meio milhar de obras de mais de 300 artistas e ocupa todo o piso de exposições do Museu da Eletricidade. A Fundação EDP marca a rentrée com esta exposição que tem as portas abertas ao público até 17 de Março de 2013.
Museu da Eletricidade | Av. Brasília, Central Tejo | Lisboa | Terça a Domingo das 10h às 18h

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

ÁRVORE – Cooperativa de Actividades Artísticas - Porto

Outubro é o mês da arquitectura no Porto. A Árvore associa-se ao programa com uma exposição de desenhos, obra gráfica e peças de cerâmica de arquitectos nossos amigos. Assim, poderá encontrar em exposição na Árvore, a partir do dia 17 e até ao fim do mês, desenhos de Álvaro Siza e Alcino Soutinho, serigrafias de Eduardo Souto de Moura, cerâmicas de Fernando Lanhas, entre muitas outras edições e autores. Ainda neste contexto apresentamos até 27 de Outubro, no Instituto de Defesa Nacional/Forte de São João Baptista, na Foz do Douro, uma exposição colectiva de desenhos e aguarelas sobre o Porto, com trabalhos de Carlos Basto, Júlio Capela, Manuel Malheiro, Paulo Hernâni e Sónia Teles e Silva.
Legenda da imagem: EVELINA OLIVEIRA, Gay Angel, 2006, Acrílico s/ tela | 120 x 100 cm
ÁRVORE – Cooperativa de Actividades Artísticas | Rua Azevedo de Albuquerque, 1 | Porto | Segunda a Sexta das 10h às 12h30 e das 14h30 às 19h | Sábado das 15h às 19h | www.arvorecoop.pt

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Museu Municipal Abade Pedrosa - Santo Tirso


 Até 24 de Fevereiro de 2013, o Museu de Serralves apresenta em Santo Tirso, no Museu Abade Pedrosa, a exposição Zulmiro de Carvalho: Esculturas e Desenhos 1980-2012. Esta exposição é comissariada por João Fernandes e Filipa Loureiro. O peso, o equilíbrio, o lugar e a relação entre formas, assim como a relação entre volumes e espaço, são aspetos fundamentais na escultura de Zulmiro de Carvalho. Depois de ter trabalhado durante algum tempo com materiais pesados e pouco maleáveis, como o ferro, a ardósia, o mármore e o granito, o escultor regressa, nos seus últimos trabalhos, à exploração de uma flexibilidade inesperada do material mais recente com que tem trabalhado, o aço Corten.  Algumas das esculturas mais recentes adicionam cantos aos cantos que a sala tem, relacionam o chão com a parede, recortam fragmentos de áreas de chão e de parede sobre as quais se depositam ou encostam, numa transfiguração da geometria do espaço onde surgem. Sendo esculturas, contribuem para uma composição pictórica do espaço através da cor do próprio material que, no caso do aço Corten, com as suas possibilidades de oxidação, adquire a evidência de uma cor do próprio tempo que unifica e estrutura os elementos apresentados. Em certos casos, levantando-se do chão, constroem espaço no espaço que estendem, como parêntesis convergentes na experiência sensorial do visitante. A sua capacidade transfiguradora do espaço mais ou menos neutro da galeria de arte ganha agora uma outra inesperada evidência na apresentação destas esculturas na comprida nave do antigo convento beneditino de Santo Tirso, hoje Museu Municipal, no percurso que, por essa nave, convidarão a percorrer. 
Museu Municipal Abade Pedrosa | Rua Unisco Godiniz, 100 | Santo Tirso | Segunda a sexta das 9h às 17h

Lumiar Cité - Lisboa

Depois da performance Articulação por Florian Hecker apresentada a 25 de setembro no Jardim Botânico em Lisboa, a Maumaus inaugurou  a exposição - com o mesmo nome - que vai estar patente até 25 de novembro, no Lumiar Cité. A entrada é gratuita.
Nas suas instalações sonoras, performances e edições discográficas, Florian Hecker negoceia com desenvolvimentos particulares na composição musical da modernidade do pós-guerra, com a música eletroacústica, bem como com outras disciplinas. Hecker dramatiza o espaço, o tempo e a auto perceção, isolando eventos auditivos específicos na sua singularidade e, assim, estendendo os limites da sua materialização. Dando seguimento ao trabalho que apresentou na DOCUMENTA (13), em Kassel (Alemanha), Florian Hecker pediu ao filósofo e escritor iraniano Reza Negarestani um ensaio para lhe servir de suporte a um novo trabalho a desenvolver em Lisboa, no âmbito de uma parceria do Programa Internacional de Residências da Maumaus com o Goethe-Institut Lisboa e com o cofinanciamento da Direção-Geral das Artes.
O resultado do trabalho do artista é apresentado na forma de uma performance no Jardim Botânico da Universidade de Lisboa e de uma exposição no espaço Lumiar Cité.
Legenda da Imagem: Florian Hecker, Articulação, 2012, still processado de performance
Lumiar Cité | Rua Tomás del Negro, 8A, |Lisboa | Quarta a Domingo das 15h às 19h | www.maumaus.org

Casa da Cerca - Centro de Arte Contemporânea - Almada

Até 20 de Janeiro de 2013 está patente a exposição colectiva A Ciência do Desenho  que apresenta trabalhos de artistas que evidenciam as técnicas do desenho, centrando-se na representação da figura humana, e que trabalham com materiais contemporâneos ou clássicos, mas sempre partindo de premissas técnicas académicas. Participam nesta exposição Alexandre Farto, Catarina Patrício, David Oliveira, Paula Rego, Pedro Gomes, Ricardo Leite e Rui Macedo.
Esta mostra trata questões teóricas da perspetiva e demais aspetos da ciência do desenho, como também os materiais com que é elaborado, considerando a invenção da câmara escura e a vulgarização do papel, a grafite, o carvão ou as tintas, bem como aspetos técnicos mais particulares da pintura, como a utilização do óleo, a descoberta de novos pigmentos, o uso de madeiras e de telas.
Legenda da imagem: David Oliveira- Pietà
Casa da Cerca - Centro de Arte Contemporânea | Rua da Cerca | Almada | Terça a Sexta das 10h às 18h | Sábado e Domingo das 13h às 18h | www.m-almada.pt/portal/page/portal/CASA_CERCA

Instituto Camões - Lisboa

Até 9 de Novembro está patente a exposição das 20 melhores fotografias do II Prémio de Arte Grünenthal, subordinado ao tema Que a Dor não seja mais do que uma recordação, Esta iniciativa, integrada nas comemorações da Semana Europeia de Luta Contra a Dor, tem como objetivo sensibilizar os portugueses para a dor crónica, através da observação e análise de 20 obras fotográficas, nas quais os seus autores espelham a sua perceção sobre a dor.
O II Prémio de Arte Grünenthal é uma iniciativa inédita em Portugal e Espanha que recebeu 147 candidaturas. Entre os autores das 20 melhores fotografias a concurso, escolhidos por um júri de reconhecidos especialistas na área da dor crónica, em Portugal e Espanha, encontram-se os artistas portugueses: José Mendes de Almeida, Ana Rito, Pedro Castro e José Ferreira.
O júri do concurso foi composto pelo presidente da Associação Portuguesa para o Estudo da Dor, o médico Duarte Correia, pelo presidente da Sociedade Espanhola da Dor, o médico Manuel Alberto Camba, pelo Conservador-chefe do Museu Thyssen-Bornemisza, Guillermo Solana, pelo crítico de arte Óscar Alonso Melina, pela diretora da Feira de Arte Contemporânea Lisboa, Ivânia de Mendonça Gallo, e pelos fotógrafos Pierre Gonnord e Alberto Schommer.
A dor crónica é uma situação de dor persistente, e se não for adequadamente tratada, a qualidade de vida das pessoas poderá ser gravemente afetada, podendo conduzir à incapacidade para o trabalho. Em Portugal a dor crónica afeta mais de 30 por cento dos adultos portugueses.
Legenda da Imagem: José Mendes de Almeida
Instituto Camões – Instituto da Cooperação e da Língua | Avenida da Liberdade, 270 (Marquês de Pombal) | Lisboa. Segunda a Sexta-feira das 9h30 às 18h30.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Centro de Arte Manuel Brito - Algés

Até 10 de Fevereiro de 2013 está patente a exposição colectiva, Hortus Botanicus. Em todas as épocas da humanidade encontramos a representação de árvores, flores e frutos. Elas aparecem nas paredes dos templos egípcios, nos relevos assírios, nos vasos gregos, nas esculturas dos templos indianos, nas cerâmicas da dinastia Ming, nas iluminuras e nos Livros de Horas medievais, nas gravuras japonesas em madeira ou nas aguarelas inglesas. A exposição que o Centro de Arte Manuel de Brito agora apresenta, tem esse espírito, o fascínio pela flora de artistas dos nossos tempos. Sousa Pinto, Eduardo Viana, Joaquim Rodrigo, António Pedro, Rolando Sá Nogueira, Vespeira, Menez, Toshimitsu Imai, Lourdes de Castro, Niki de Saint Phalle, Bartolomeu Cid dos Santos, Nikias Skapinakis, Jean-Michel Folon, Eduardo Luiz, Jim Dine, José Rodrigues, José de Guimarães, Jorge Martins, Celeste Maia, David de Almeida, Hazel Karr, António Palolo, Acrescentei 3 nomes à listaAFátima Vaz, Graça Morais, Miguel Rebelo, Urbano, Fátima Mendonça, Cristina Lamas, Joana Salvador, Jorge Santos, João Leonardo, Catarina Branco, Samuel Rama, Sofia Leitão, David Oliveira, Diogo Evangelista, João Francisco e Rui Pedro Jorge são os artistas que nos trazem obras feitas em diversas técnicas e materiais. 
Centro de Arte Manuel Brito | Palácio dos Anjos Algés | Alameda Hermano Patrone | Algés | Terça a Domingo das 10h às 18h | camb.cm-oeiras.pt/default.aspx?pg=b2818b4d-4d35-4d2b-923c-3b2ac6bfb735

Galeria Municipal - Sobral de Monte Agraço

Até 10 de Novembro está patente a exposição Histórias Populares de Teresa Cortez. Esta exposição tem como pano de fundo contar historias que todos conhecemos desde infância. O material de suporte utilizado, placas de cerâmica policromadas e relevadas além de uma mostra dos estudos em papel, vem na continuidade temática de outras exposições que tiveram lugar no Museu Jorge Vieira ,em Beja , Centro Cultural de Cascais e, muito em particular, com a "Bicharada" que ainda recentemente esteve no museu Bordalo Pinheiro,em Lisboa.
Legenda da imagem: O triunfo dos Porcos
Galeria Municipal | Praça Dr. Eugénio Dias | Sobral de Monte Agraço | Terça a Sábado, das 14h ás 19h (excepto feriados)

domingo, 7 de outubro de 2012

Galeria do Centro Cultural Emmerico Nunes - Sines

Até 23 de Dezembro está patente a exposição de fotografia, ID de João Henriques. Se por um lado o título deste trabalho ID remete para noções de identidade, questionadas e construídas a partir de tão diferentes domínios, por outro lado, o ID é também um termo da Psicologia, cunhado pelo pai da disciplina - Sigmund Freud. Esta série fotográfica é inteiramente construída na cidade de Tomar, lugar de marcada importância na história de Portugal, amplamente conhecido pela sua ligação aos Templários e à Ordem de Cristo, também o local de nascimento do autor. De que forma é que a mística e esotérica herança templária contribuiu para moldar a identidade de um território, de um lugar? De que modos se cruzam essas e outras linhas para a confluência daquilo que se pode considerar a identidade pessoal? Qual é a importância do tempo passado, ou até antes da própria existência, para a configuração do tempo presente e futuro? Interligando biografia e lugar, este trabalho fotográfico ampara questões sobre as origens e o que pode estar detrás ou antes delas, conectando passado, identidade e lugar.
Galeria do Centro Cultural Emmerico Nunes | Largo do Muro da Praia, 1| Sines | Segunda a Sábado das 14h às 18h | www.ccen.pt

Museu do Neo-Realismo - Vila Franca de Xira

Até 9 de Dezembro está patente a exposição Motivo Imprevisível - exposição antológica de Álvaro Perdigão. A obra plástica de Álvaro Perdigão desenvolveu-se ao longo de grande parte do século passado, desde o final dos anos 20 ao início da década de 90, com particular incidência na prática da pintura a óleo, da aguarela e do desenho, abordando também a gravura, a monotipia, alguma cerâmica e ilustração. Com esta exposição antológica pretende-se dar a conhecer uma parte significativa da sua vasta produção, quer mostrando as obras mais significativas, que se constituem, por diversas razões, como ancoradouros reveladores do essencial da sua proposta estética, assim como outras praticamente desconhecidas, mas onde a sensibilidade do artista – o seu modo peculiar de ser – confirma uma singularidade notória.

MUSEU DO NEO-REALISMO | RUA ALVES REDOL, 45 | VILA FRANCA DE XIRA | Terça a Sexta das 10h às 19h | Sábado das 12h às 19h | Domingo das 11h às 18h | www.cm-vfxira.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=99749#.UHGzThh4o7A

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Galeria João Esteves de Oliveira - Lisboa

Até 16 de Novembro está patente a exposição de desenho, D'après nature, (possibly…) de Pedro Cabrita Reis. Trata-se da sua mais recente série de trabalhos sobre papel, desenhos de natureza rude, agreste mesmo, pela forma, também pelos materiais utilizados - azeite, asfalto, café, vidro…-mas, sobretudo, pela atmosfera telúrica que exalam.
Galeria João Esteves de Oliveira | Rua Ivens, 38 1Lisboa | Segunda das 15h às 19h0 | Terça a Sábado 11h às 19h30 Sábado encerra das 13h30 às 15h | www.jeogaleria.com


Exposição de Desenhos de Álvaro Siza

De 6 de Outubro a 4 de Novembro estará patente a exposição, que recebe o nome de Esquissos do Douro, resulta do trabalho de Álvaro Siza, desenvolvido no decurso de uma viagem através da Região Demarcada do Douro, em 1997, e expostos pela primeira vez em Portugal no ano de 2006, no âmbito das Comemorações dos 250 anos da Região Demarcada do Douro (depois de passagem por Bruxelas, Roterdão, São Paulo e Porto Alegre), e dá a conhecer a visão muito própria, impressionista, do mais internacional dos arquitetos portugueses, de alguns dos espaços mais marcantes do imaginário duriense.
Espera-se que o visitante se deixe encantar pela mão mágica do arquiteto, e lhe siga com êxtase o traço rápido destes desenhos de viagem que traduzem a alma da paisagem duriense, as famosas encostas alcantiladas, edificadas por três séculos de paixão e preenchidas de vinha, que deslizam para as águas do rio Douro.
Esta mostra de 39 desenhos insere-se na Trienal Movimento Desenho 2012 e conta com o apoio da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, a qual cede os esquissos sobre o Douro do conceituado arquiteto Álvaro Siza Vieira.
Museu do Douro | Rua Marquês de Pombal | Peso da Régua | Todos os dias, das 10h00 às 18h00. Encerra durante o período de almoço (das 12h00 às 15h00) | www.museudodouro.pt

Museu Municipal de Estremoz

De 7 de Outubro a 11 de Novembro estará patente a exposição, Seleção de Desenhos da Colecção do Museu Municipal de Estremoz, evento integrado na Trienal Desenha 2012.
Sala de Exposições Temporária.
Museu Municipal de Estremoz Prof. Joaquim Vermelho | Largo D. Dinis | Estremoz | Terça a Domingo, 9h às 12h30 e das 14h às 17h30 | www.cm-estremoz.pt

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Caroline Pagès Gallery - Lisboa

Até 24 de Novembro está patente a exposição, Desculpa, grilo, roubei a tua casinha de Armanda Duarte. No trabalho de Armanda Duarte encontramos frequentemente sinais de um compromisso entre o objecto que reconhecemos e esse mesmo objecto como um outro, sujeito a uma prática artística sistemática, metódica e austera. Por vezes, essa sensação de austeridade reside em acções, cujo resultado tem uma aparência simples ou despojada, que a artista desenvolve como uma tarefa que tem um objectivo preciso, ao qual subjaz uma articulação muito estreita entre o seu pensamento e a relação deste com o significado dos objectos e as qualidades dos materiais de que são compostos, evidenciando uma necessidade decorrente de os manusear e transformar.
Caroline Pagès Gallery | Rua Tenente Ferreira Durão, 12 – 1o Dto. [Campo de Ourique] | Lisboa | Aberto das 15h às 20h, excepto Domingos, e por marcação | www.carolinepages.com




Chiado 8 Arte Contemporânea - Lisboa

Até 16 de Novembro está patente a exposição, Peças de Substituição de Renato Ferrão. A ideia de tensão faz parte do conjunto de interesses que tem dominado as preocupações artísticas de Renato Ferrão (Vila Nova de Famalicão, 1975). Uma parte significativa das obras que apresentou nos últimos anos explorava aquele fenómeno através de instalações nas quais objetos quotidianos eram suspensos por intermédio de cabos extensores, por vezes mesmo, de simples elásticos, criando um jogo de dinâmicas que desafiava as leis da física e reagia às características arquitetónicas das salas de exposição. 
O projeto que Renato Ferrão traz ao Chiado 8 amplia significativamente os processos que tem desenvolvido nesta área, juntando-lhes outros dois dos seus interesses diletos: a mecânica interna dos objetos funcionais e a qualidade da luz como a mais abstrata e a menos tangível das matérias artísticas. Partindo de objetos compósitos formados pela associação de componentes avulsos, esta exposição coloca o espectador no centro de um universo onde a destabilização dos primados escultóricos e a velada sugestão cinética oferecem vislumbres claros da violência que se insinua por entre toda a tensão. 

Chiado 8 Arte Contemporânea | Largo do Chiado, n.º8 | Lisboa | Segunda a Sexta, das 12h às 20h


Cristina Guerra Contemporary Art - Lisboa

Até 7 de Novembro está patente GHOST (2009-12) de João Onofre, filme que documenta a viagem, silenciosa, de uma ilha com uma palmeira tropical (Howea Forsteriana) com cerca de 11 metros de altura. A ilha, especialmente construída para o filme, atravessa, de Oriente a Ocidente e ao longo do rio Tejo, a cidade de Lisboa até à foz, para se perder no horizonte.
Esta exposição apresenta também um conjunto de 36 fotografias, impressas a jacto de tinta sobre papel Luster, documentando a passagem da ilha por Lisboa no dia da rodagem. As fotografias deixam revelar os diferentes cambiantes de luz da paisagem do rio Tejo, registando temporalmente o acontecimento e reafirmando o seu carácter espectral.
Cristina Guerra Contemporary Art | Rua de Santo António à Estrela . 33 1 Lisboa | Terça a Sexta das 11h às 20h | Sábado das 15h às 20h | www.cristinaguerra.com

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Forte de São João Baptista - Porto

Numa colaboração da Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas, CRL e o IDN – Instituto de Defesa Nacional, a Árvore organizou a exposição colectiva O PORTO VISTO PELOS ARTISTAS, que poderá ser visitada até 27 de Outubro. Com esta exposição divulga-se desenhos e aguarelas de paisagens do Porto de Carlos Basto, Júlio Capela, Manuel Malheiro, Paulo Hernâni e Sónia Teless e Silva.
Forte de São João Baptista | Foz do Douro | Esplanada do Castelo | Porto | Segunda a Sexta das 10h às 17h | Sábado das 15h às 19h

Portas da Vila - Guimarães

Exposições patentes até 23 de Novembro.
Portas da Vila | Rua Antero Henriques da Silva, 947 | Costa | Guimarães (junto ao Complexo Desportivo do Vitória Sport Club)| Segunda a Sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 19h | Sábado das 10h às 13h | www.pedroemanuelsantos.com | mgandsoon.wordpress.com

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Galeria Presença - Porto

Mário Pires Cordeiro que actualmente apresenta a pintura Higher no Main Press Centre - London Olympics Games, London 2012 expõe na Galeria Presença até 3 de Novembro e pela primeira vez em Portugal obras recentes inteiramente dedicadas há exploração plástica das Tendências da Cor tendo em conta aspectos sociológicos, ideológicos e políticos. O corpo de trabalho exposto em Forecasting Colour (2010-2013) vem no seguimento da sua investigação em torno da “especulação e afinidades cromáticas” e previsão da “tendência da cor” entre obras de arte, design e arquitectura.
GALERIA PRESENÇA | Rua Miguel Bombarda, 570 | Porto | Segunda a Sexta das10h às 12h30 e das15h às 19h30 | Sábado das 15h às 19h30 | www.galeriapresenca.pt

SERPENTE Galeria de Arte Contemporânea - Porto

Até 3 de Novembro está patente a exposição, Escura Idade de Elisa Torreira. O Cheiro da cegueira é uma série de delicadas peças de subtil aparência. Preciosos frascos de vidro e placas de acrílico que contêm aforismos sugestivos e perturbadores. Há algo suspeito e desconfortável nelas: a sua fria presença, tão assética que contradiz o caráter sensual das formas, as cores e cheiros próprios do perfume. Bela imagem de vanitas que nos leva a uma reflexão sobre o efémero. …(Santiago Martínez Fernández)
SERPENTE - Galeria de Arte Contemporânea | Rua Miguel Bombarda 558 | PORTO | Quinta a Sábado das 15h às 19h | www.galeriaserpente.com

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Vera Cortês Art Agency - Lisboa

Até 16 de Novembro está patente a exposição Utz de Daniel Blaufuks. Ver mais sobre o artista: www.danielblaufuks.com.
Vera Cortês Art Agency | Av. 24 de Julho, 54, 1º E | Lisboa | Terça a Sábado das 14h às 19h | www.veracortes.com

Galeria Palpura - Lisboa

Até 13 de Outubro está patente a exposição, Palcos Interiores de Lara Roseiro, retrata a individualidade, identidade e intimidade feminina, refletindo estados de alma. A representação visual do mundo feminino evoca a publicidade e a moda, onde se importam modelos, poses e atitudes como um catálogo de sedução e sucesso ou de vergonha e fracasso com figurações, aparentemente, dóceis, soft e inofensivas entre uma infinidade de cores. As técnicas docemente decorativas e muito femininas associadas à representação do corpo sensualmente feminino incorporam a representação desta temática. Palcos Interiores enquadra-se, assim, em vivências pessoais, íntimas e experiências emocionais com evidentes implicações sociais que envolvem, interessam e identificam todo o universo feminino, não se tratando de politizar o tema corpo-feminino mas apenas uma abordagem a puras emoções entre corpo e alma. ( excerto do texto de Lara Roseiro - Julho 2012)
A Galeria Palpura | Rua Alberto Villaverde Cabral nº 2 Lj A | Lisboa |Segunda a Sábado das 13h às 19h30 | www.palpura.pt

Galeria Quadrado Azul - Lisboa

Até 25 de Outubro está patente uma exposição, Memorial 1923-2012 Fernando Lanhas. Lanhas faria a 16 de Setembro 89 anos. O seu pensamento era feito de constelações, sonhos de levitação, fósseis, areias. Um exercício necessário para a compreensão das origens do mundo e do tempo que resta. Atento à geometria e às mutações, procurava o rigor da linha e a dúvida nascida da especulação. O seu abstracionismo esteve sempre próximo do céu – e das estrelas, do mar, dos seixos e da música. Uma arte da intimidade, cosmológica, mística: única no contexto da arte portuguesa do último século. Uma pintura das esferas, celestial, alquímica: a exacta correspondência entre o baixo e o alto. Como dizia o artista: “Não quero inventar, não faço nada à toa. Não sei onde buscar, porque se fazemos um retrato, uma representação, isso é outra coisa. O homem sabe muito pouco de si. Temos uma acumulação de saber formidável, o que mais temos é saber e do que mais sofremos é da ignorância.”
Galeria Quadrado Azul | Largo dos Stephens, 4, | Lisboa (à Rua das Flores) | Terça a Sábado das 13h às 20h | www.quadradoazul.pt

Galeria 111 - Porto

Até 3 de Novembro está patente a exposição colectiva, Pequeno Formato. No passado como na contemporaneidade, os artistas sempre atribuíram um grande valor artístico ao pequeno formato. Uma obra de arte não é mais importante pelo seu tamanho mas sim pelo seu conteúdo. Assim, muitas vezes a principal virtude destas obras é constituírem a raiz, a fonte, da ideia primeira, o primeiro impulso criador do artista. Os artistas presentes nesta exposição são: Eduardo Batarda, René Bértholo, José Escada, Álvaro Lapa, Fátima Mendonça, António Palolo, Júlio Pomar, Paula Rego, José Rodrigues, Joana Salvador, Nikias Skapinakis, Ângelo Sousa, Joana Vasconcelos, João Vieira, entre outros.
Galeria 111 | Rua D. Manuel II, 246 | Porto | Segunda a Sábado das 10h às 12h30 - 15h às 19h30 | www.111.pt

Galeria 3+1 Arte Contemporânea - Lisboa

Até 29 de Outubro está patente a exposição, Principio de Arquímedes de Santiago Morilla e Raúl Diaz Reyes. A 3+1 ARTE CONTEMPORÂNEA em colaboração com a galeria José Robles de Madrid, apresentam o projeto Principio de Arquímedes _ Como sobreviver no meio aquático ou a historia de um corpo flutuante _ fechando assim o intercâmbio iniciado em Abril no âmbito da Jugada a 3 Bandas na capital espanhola. Eduardo Hurtado, curador deste intercâmbio, propõe um projeto expositivo que aborda o processo de produção artística e as dinâmicas da narrativa curatorial. Para esta exposição Santiago Morilla (1973) e Raúl Díaz Reyes (1977) submeteram o curador a uma série de acções nas quais graças a uma série ‘fatos’ compostos por artefactos de flutuação se perde à deriva. O curador transformado num corpo inerte, pôde sobreviver, movendo-se apenas. Os matérias que compõem os fatos permitiram-lhe flutuar mas não o deixavam nadar ou comandar os seus movimentos…simplesmente se deixou levar. Os artistas registaram todo o processo onde o curador vê comprometida a sua posição como agente de mediação, convertendo-se em objecto da acção destes, criando situações que roçam o absurdo que procuram o seu sentido mediante a repetição das acções.Os registos destes momentos (fotografia e vídeo) bem como algumas obras desenvolvidas posteriormente (desenho e instalação) poderão ser observados na 3+1 Arte Contemporânea a partir de 20 de Setembro de 2012
Legenda da imagem:Detalhe do projecto Principo de Arquímedes, de Santiago Morilla e Raúl Díaz Reyes com Eduardo Hurtado.
Galeria 3+1 ARTE CONTEMPORÂNEA | RUA ANTÓNIO MARIA CARDOSO, 31 | Lisboa | Terça a Sábado das 14h às 20h | www.3m1arte.com

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Museu do Douro - Peso da Régua

Até 30 de Outubro está patente a exposição de Armanda Passos, Obra Gráfica. Exposição organizada em 2011 no âmbito do centenário da Universidade do Porto, onde se reuniu a totalidade da obra de impressão gráfica sobre papel realizada por Armanda Passos desde os tempos de estudante na Escola Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP), até à década de 90. Esta mostra foi já apresentada no Núcleo de Arte Contemporânea do Museu Municipal João de Castilho, em Tomar. A sua exibição no Museu do Douro reveste-se de um grande carácter simbólico uma vez que se trata da terra natal da Artista. Aqui serão apresentadas matrizes e serigrafias que permitirão conhecer a criatividade do processo serigráfico, executado pela própria artista, que desenvolveu «um processo de trabalho muito pessoal perfeitamente adequado ao seu temperamento, à grande margem de improviso em que evolui e ao resultado final de superfícies muito ricas de texturas e matizes preciosos», como descreve Nuno Barreto, que foi seu professor, num depoimento escrito em 1980.
Museu do Douro | Rua Marquês de Pombal | Peso da Régua | Todos os dias, das 10h00 às 18h00. Encerra durante o período de almoço (das 12h00 às 15h00).

BES Arte & Finança - Arte Contemporânea - Lisboa

Até 4 de Janeiro de 2013, está patente a  exposição Usura, a primeira em que Paulo Nozolino reúne a quase totalidade dos trípticos que realizou até hoje – nove, de fotografias a preto e branco.
Comissariada por Sérgio Mah, a mostra, distingue-se na trajectória artística do conhecido fotógrafo português pelas características das obras. O primeiro destes trípticos foi feito em 1999, momento que marca uma evidente inflexão na obra do fotógrafo, e que se intensificou nos últimos anos, na procura de uma prática da fotografia que pende para os sentidos (inter) textuais da imagem, ou seja, o apelo por uma visualidade que procura o exercício especulativo e ficcional, que assume o valor dialéctico e sugestivo das imagens como formas e meios legítimos – e necessários – de representar e escrutinar a realidade, e, consequentemente, a história, as suas representações e as suas memórias. O título baseia-se no título homónimo de um poema, o Canto LXV, de Ezra Pound. Muito para além da admiração pela obra do poeta americano, a exposição Usura ensaia um incisivo comentário crítico sobre alguns dos acontecimentos mais trágicos da história moderna e contemporânea. Através das imagens e títulos de cada tríptico, encontram-se referências mais ou menos explícitas ao Holocausto, ao declínio da Europa, à invasão do Iraque, ao atentado às torres gémeas e à catástrofe de Chernobyl, mas também a temas menos concretos no tempo e no espaço, como o desaparecimento do mundo rural, a religião, a morte e a imigração. 
Paulo Nozolino está representado pela galeria Quadrado Azul, Lisboa / Porto.
Características: 9 Trípticos, Provas de gelatina e prata em alumínio, 120x80 cm cada, Edição de 3 exemplares
BES Arte & Finança - Arte Contemporânea | Praça Marquês de Pombal, 3 | Lisboa | Segunda a Sexta, das 9 h às 21 h

Centro Cultural de Cascais

Até 27 de Janeiro de 2013 está patente a exposição da colecção de aguarelas e desenhos de Charles Landseer, conhecida sob a designação de Álbum Highcliffe, que em Portugal (continental e insular) e no Brasil fixou muitos aspectos das regiões que visitou: paisagens, fortificações, raças humanas, etc.
Saiba mais em: www.fundacaodomluis.com/index.php?option=com_content&view=article&id=345:charles-landseer-fundacao-d-luis-centro-cultural-cascais&catid=77:em-exibicao&Itemid=94
Legenda da imagem: Aqueduto das águas livres, Lisboa | Lápis e aguarela | 37.8x54 cm | 1825-1826
Centro Cultural de Cascais | Av. Rei Humberto II de Itália | Cascais | Terça a Domingo das 10h ás 18 h | Entrada Livre | www.fundacaodomluis.com

Centro de Arte de Ovar

Centro de Arte de Ovar | Rua Arq. Januário Godinho | Ovar | Terça a Sexta das 10h às 18h | Sábado das 10h às13h30 * 14h30 às18h
             

Paços Galeria Municipal - Torres Vedras

Até 27 de Outubro estão patentes duas exposições, Memórias de Terra II, exposição de escultura cerâmica de Isabel Azeredo e Não me cortes o cabelo que o meu pai me penteou, exposição registo de uma instalação land art, autoria de Joana Maia, Magali Marinho e Ricardo Martins (artista convidado).
Paços Galeria Municipal | Praça do Município | Torres Vedras | Segunda a Sábado das 9h30 às 19h

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Centro de Arte Moderna - Lisboa

Até 6 de Janeiro de 2013 está patente a exposição, O Lugar das Coisas de Carlos Nogueira. A exposição antológica de Carlos Nogueira (Lourenço Marques, 1947) apresenta uma seleção abrangente da sua produção artística, desde o início da sua atividade (1968) até aos dias de hoje, articulando a prática da performance dos primeiros tempos com a escultura de anos mais recentes. Ao mesmo tempo, realça-se a importância do projeto na sua obra, mediante uma seleção de desenhos e fotografias que atestam a relevância e a constância destes processos ao longo do seu percurso.
Saiba mais aqui: www.cam.gulbenkian.pt/index.php?article=71469&visual=2
Centro de Arte Moderna | Rua Dr. Nicolau de Bettencourt | Lisboa | Terça a Domingo das 10h às 18h

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Museu Colecção Berardo - Arte Moderna e Contemporânea - Lisboa

A obra de Hélio Oiticica (1937 – 1980), que tem vindo a ser descoberta fora do Brasil, configura um dos momentos mais significativos do século XX. A exposição Hélio Oiticica - museu é o mundoconstitui a mais ampla retrospetiva do artista com 117 obras, sendo algumas delas apresentadas nos espaços exteriores do Museu Coleção Berardo. Hélio Oiticica desenvolveu desde 1955 um percurso notável. Partindo da abstração neoconcretista, procurou explorar novas vias para a pintura fora do quadro, criando dispositivos imersivos para o espetador, como os Penetráveis, ou os Parangolés, suscetíveis de serem vestidos. As suas instalações Tropicália e Éden deram às experiências concretistas uma viragem etnológica e política, a par da reclamação de uma outra relação com o tempo e o prazer. Muitos penetráveis, que abandonaram o museu, perseguindo novos caminhos para a pintura, integram a exposição, bem como a publicação dos seus escritos que permitem compreender como Hélio Oiticica projetou as principais problemáticas com que os ulteriores desenvolvimentos artísticos vieram a confrontar-se.
Esta exposição é uma iniciativa do Museu Coleção Berardo no âmbito do Ano do Brasil em Portugal. A sua realização foi possível graças ao empenho do Projecto Hélio Oiticica e do Governo Brasileiro, através da FUNARTE -Fundação Nacional da Artes, Ministério da Cultura, do Ministério das Relações Exteriores e da Embratur, com o apoio da Embaixada do Brasil em Portugal e do Itaú Cultural.
A exposição estará patente até 6 de Janeiro de 2013.
Museu Colecção Berardo - Arte Moderna e Contemporânea | Praça do Império | Lisboa | Domingo a Sexta das 10h às 19h (última entrada: 18h30) | Sábado das 10h às 22h (última entrada: 21h30) | www.museuberardo.pt

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Institut français du Portugal e Casa da América Latina - Lisboa


A Casa da América Latina (CAL) e o Institut français du Portugal (IFP) têm o prazer de convidar para a exposição “Suites Brasileiras” do fotógrafo Raphaël Blum. Nesta exposição, Raphaël Blum percorre cidades e encontra os seus personagens, transeuntes anónimos, no meio da multidão. Pede-lhes que posem para um retrato. É dessa relação e diálogo que surgem individualidades surpreendentes, ricas em significados, fortes em si mesmas. A exposição tem curadoria de Fábio Magalhães, ex-director do Memorial da América Latina e atual Director Artístico do Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba (Brasil). Está dividida em dois núcleos: um no IFP e o outro na CAL, numa celebração conjunta do Ano do Brasil em Portugal.
IFP: 19 de Setembro a 27 de Outubro | 
Av. Luís Bívar, 91 | Lisboa | Segunda a Sexta, das 8h30 às 21h | Sábado das, 8h30 às13h
CAL: 19 de Setembro a 30 de Novembro
 | Av. 24 de Julho, 118-B | Lisboa | Segunda a Sexta, das 9h30 às13h e 14h às 18h30. Encerra ao fim de semana.

Museu da Eletricidade - Lisboa

Até 25 de Novembro está patente a exposição de pintura e instalação, Comedores de Batatas de Maria Beatriz. Esta série de obras da autoria de Maria Beatriz parte de uma das pinturas mais celebradas de Vincent Van Gogh, Os Comedores de Batatas. A artista portuguesa, a viver atualmente na Holanda, utiliza os recortes e colagens para mostrar as suas preocupações sociais e humanas, sendo que as suas obras possuem um caráter de reflexão social.
Museu da Eletricidade | Av. Brasília, Central Tejo | Lisboa | Terça a Domingo das 10h às 18h

BES Arte & Finança Arte Contemporânea - Lisboa

Até 12 de Outubro está patente a exposição dedicada ao centenário do legendário compositor norte-americano John Cage. A mostra conta com o único ensaio fotográfico existente sobre a casa de Cage - o célebre loft onde se encontravam Robert Rauschenberg, Allen Ginsberg e Jasper Johns entre outros - realizado por Pimenta em 1988, pela primeira vez em Portugal. Para além desse ensaio fotográfico, a exposição - que conta com o apoio da John Cage Trust e da Cunningham Foundation - também terá fotografias de John Cage realizadas por fotógrafos de oito países: Christopher Felver, Joann Baker, Jack Mitchell, Jed Downhill, Jay Eerson e Lawrence Ivy dos Estados Unidos; Roberto Mazzotti da Itália; Lorenzo Bianda da Suíça; os legendários fotógrafos Japoneses Akira Kinoshita e Yashuiro Yoshioka; Manfred Leve da Alemanha; Marc Ginot da França; Flávio Matangrano do Brasil e Hans Wild da Inglaterra, que ficou célebre por suas fotos de Winston Churchill. Para além das fotografias, a exposição contará com todos os livros escritos por John Cage desde o seu primeiro trabalho publicado em 1959, assim como com partituras gráficas originais do compositor, com vários livros escritos sobre ele, algumas edições musicais e referências ao seu amor à culinária, às pedras e à Natureza, para além de um filme realizado em 1986 pela artista plástica Regina Vater, com uma entrevista com Cage. Na exposição, a música de John Cage poderá apenas ser ouvida nas casas de banho - como lugar relacionado a cada pessoa enquanto espaço de profunda intimidade. Será ainda apresentado o livro de Emanuel Pimenta: John Cage - O Silêncio da Música, lançado recentemente em segunda edição (a primeira foi lançada em Itália em 2003); e dois novos livros do mesmo autor - John Cage: Koan da Não-Violência, e John Cage: Como Mudar o Mundo. Os três livros são editados em duas versões, em Português e em Inglês. Emanuel Pimenta teve as suas composições executadas por Merce Cunningham e John Cage em mais de seiscentos concertos em todo o mundo, em teatros como Lincoln Center em Nova Iorque, a Opera Bastille, Opera Garnier e o Theatre de la Ville em Paris, e o La Fenice em Veneza entre vários outros.
BES Arte & Finança - Arte Contemporânea | Praça Marquês de Pombal, 3 | Lisboa | Segunda a Sexta, das 9 h às 21 h

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

MUDE Museu do Design e da Moda - Lisboa


MUDE Museu do Design e da Moda | Rua Augusta, 24 | Lisboa | Terça a Quinta e Domingo, das 10h às 20h | Sexta e Sábado, das 10h às 22h | www.mude.pt

Centro Cultural de Cascais

Até 11 de Novembro está patente a exposição, Travessia(s) de Manuel Amorim. Autodidacta, frequentou os ateliers de Vieira da Silva, Arpad Szènes, Bram Van Velde, Alechinsky, Cargaleiro, Broto, M. Haas, Aki Kuroda, L. Bourgeois, Thomas Shliesser.
Manuel Amorim destaca-se na pintura, objecto desta exposição, como um artista cujo percurso longamente vivido e reconhecido fora de Portugal afirmando - se por uma via de coerência e fidelidade a uma ideia muito pessoal de Pintura. A sua obra manifesta-se de uma forma existencial e enigmática. O espaço pictórico é transmutado num organismo de memória e prospectiva onde se cruzam a unidade conceptual de grande depuração plástica (densidade e tensão das matérias) e, em contraponto, uma secreta comunhão com um "sagrado" de registo tragico-cómico.
Legenda da imagem: BRUN CHEVREUIL CLAIR | Técnica mista s/ tela | 150x150 cm | 2010
Centro Cultural de Cascais | Av. Rei Humberto II de Itália | Cascais | Terça a Domingo das 10h ás 18 h | Entrada Livre | www.fundacaodomluis.com

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

TRIENAL DE ARTE TÊXTIL CONTEMPORÂNEA - Guimarães

CONTEXTILE 2012 - TRIENAL DE ARTE TÊXTIL CONTEMPORÂNEA 
ATÉ 14 DE OUTUBRO EM VÁRIOS LOCAIS DE GUIMARÃES
"CONTEXTILE" é uma mostra de arte contemporânea, de caráter internacional, que tem o têxtil como elemento de referência na criação, investigação e reflexão artísticas. O projeto tem como principais intuitos dar visibilidade à arte têxtil e mobilizar artistas e criadores para uma abordagem inovadora e experimental das artes visuais e dos materiais tecidos, assumindo-se como plataforma criativa e de debate de ideias, desenvolvimento de redes internacionais, troca de práticas interdisciplinares e académicas. Esta trienal desenha-se em torno de uma programação expositiva, um programa educativo e um programa científico. Numa ligação estreita com os territórios de tradição têxtil, a trienal pretende ser um espaço eclético de promoção do diálogo entre artistas, criadores, cidadãos e empresas locais, e a cidade que a acolhe, Guimarães, contribuindo para o processo de diversificação da economia e das indústrias culturais e criativas da região.
Legenda da imagem: Cidade Croché, no Largo do Toural até 20 de Setembro
VEJA A PROGRAMAÇÃO AQUI: contextile.wordpress.com/programa/

Fortaleza da Cidadela de Cascais

A exposição My Pocket Universe, composta por cerca de 25 trabalhos em pedra (Mármore e Basalto) e também em bronze, é transversal à obra do Escultor Matthias Contzen. As peças de grande formato situadas no exterior acolherão os visitantes, que percorrerão o conjunto escultórico situado dentro da Fortaleza da Cidadela de Cascais, que constitui um enquadramento ideal para a arte contemporânea. A exposição está patente até 18 de Novembro. Se quiser ver as obras do artista veja aqui www.matthiascontzen.com
Fortaleza da Cidadela de Cascais | Av. da República | Cascais | www.estoril-portugal.com/pt/patrimonio/fortaleza-da-cidadela/info

Espaço EMARP - Portimão




Mais uma vez a fotografa Maria Santos, nesta sua exposição, Olhares sem Rosto, retrata a Mulher e a sua sensualidade. A estética, o enigma e a sensibilidade entrelaçam-se em perfeita harmonia, com a essência de cada mulher e encontram-se bem patentes nesta exposição que decorrerá até 12 de Outubro.
Espaço EMARP | Rua José António Marques, 17 | Portimão | Segunda a Sexta das 8h30 às 17h30 | www.emarpt.pt