segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

COLORIDA GALERIA DE ARTE - Lisboa

Até 11 de Março está patente a exposição colectiva de pintura e fotografia , Arte e Emoção de 34 artistas italianos. A mostra explora o fascinante mundo das cores, não só na fotografia, mas também na pintura e artes plásticas em geral, a partir do figurativo para o novo horizonte da arte abstracta, informal e conceitual. A exposição destaca a efervescência artística que se desenvolveu nas últimas décadas em torno das regiões italianas, e em especial, analisar o eclectismo dominante da investigação artística recente, como um imenso mosaico visual, sinal tangível da inquietação social e ética que a Itália enfrenta neste momento.Na verdade, já não existe mais a escola pictórica propriamente dita pois o cenário da arte hoje é como o espelho social e cultural de um século marcado pelo individualismo radical. Este cenário não exclui, contudo, a habilidade e a qualidade da execução dos trabalhos pelos artistas presentes nesta exposição, mas quer possibilitar ao espectador uma reflexão sobre a nossa realidade.(Sabrina Falzone – Comissária e Galerista)
Colorida Galeria de Arte | Rua Costa do Castelo 63 | Lisboa | Terça à Sábado, das 13h30 às 18h |
www.colorida.pt

MUSEU DA ELETRICIDADE - Lisboa

Até 15 de Maio está patente a exposição de desenho e escultura, Fora de Escala, a mostra revela um trabalho desconhecido de Manuel Baptista, através das obras projectadas pelo artista nas décadas de 1960 e 70 e até hoje nunca concretizadas. Manuel Baptista, cuja obra parecia estar já classificada em definitivo, com o privilegiar da pintura, surge agora, aos 75 anos, como autor de um impressionante trabalho escultórico. Os temas e as formas são comuns aos desenhos e pinturas que caracterizam o seu trabalho: objectos quotidianos (envelopes, camisas com gravata), e elementos de cenografias e/ou paisagísticas (falésias, arbustos), por exemplo. Mas a opção pelos materiais industriais (neóns, alumínio, plexiglas) e o desejo de alteração de escala dos objectos representados provam a inovação desta obra no seu tempo histórico. Embora a moderação das tonalidades e as referências paralelas ao natural e ao artesanal travem uma associação fácil à Pop Art, Manuel Baptista, que no início dos anos 1960 foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris, assume um manifesto interesse no trabalho de artistas desse período. A par dos objectos escultóricos, são apresentados alguns dos inúmeros cadernos de estudo que sustentam o pensamento visual de Manuel Baptista, uma espécie de recolha enciclopédica em BD de todo o saber visual de um artista que em criança sonhava em trabalhar com o Walt Disney.
MUSEU DA ELECTRICIDADE | Av. Brasília | Central Tejo | Belém | Terça a Domingo das 10h às 18h | ENTRADA LIVRE | www.edp.pt/pt/sustentabilidade/fundacoes/fundacaoedp/museudaelectricidade/Pages/MuseuElectricidade.aspx

ALLARTS GALLERY - Lisboa

Até 26 de Março está patente a II Exposição de Pintura - Selecção ALLARTS GALLERY, para além das obras apresentadas nas diversas exposições que promove, possui um extenso acervo de pintura contemporânea. Assim, anualmente, realiza exposições colectivas intercalares com escolhas criteriosas de obras do seu espólio, cujos autores vêm merecendo crescente reconhecimento junto dos nossos clientes e coleccionadores. A mostra exibe trabalhos de 9 (nove) pintores de diversos países que, pela originalidade e qualidade artística das obras que apresentam foram os mais apreciados e melhor referenciados em 2010. Artistas selecionados: Cesare Marchesini, Cesare Novi, López Herrera,Louis Ferreira, Mariel Polinotto, Mário Vinte e Um, Mª Eugénia Benitez Bird, Sema Çulam e Vladimír Jelínek.
Legenda da imagem: Jardim Interior de Mário Vinte e Um
Allarts Gallery |Rua da Misericórdia, 30 | Lisboa| De terça-feira a sábado das 10h às 19h | www.allartsgallery.com

Inter-Atrium Arte Contemporânea - Porto

Até 25 de Março está patente a exposição de aguarelas, A Cidade, as gentes, o rio e o mar de Patricia Morris. Segundo Raquel Medina de Vargas, doutora em História de Arte e membro da Associação Internacional de Criticos de Arte: "Somente os que amam e estão particularmente familiarizados com a técnica da aguarela, são capazes de se afastar do academicismo e deleitarem-se com os procedimentos, usando-os como forma de expressão pessoal diferenciada. Esse é o caso de Patricia Morris cujas aguarelas de tons claros, luminosos e alegres sugerem imagens, sem as detalhar, reflectindo uma visão subjectiva da realidade cheia de poesia, frescura e sensibilidade. Em qualquer tema demonstra um estilo de esboço e agilidade. Nas suas visões urbanas, em que deixa zonas em branco, permitindo ao papel respirar, simplificando a composição, ou nas vistas sobre o rio Douro com as suas pontes e margens, contrastando zonas intensas com outras muito ténues. Mas, sobretudo, destacaria a Feira semanal em Espinho, onde deixa bem patente a potência, a pluralidade e a solidez dos seus recursos. Efectivamente, consegue captar o ambiente festivo, a afluência de gente, caracterizando de forma muito original os personagens anónimos, em primeiro plano, mediante uma audaz valoração da mancha de cor e dos efeitos de água (que competem em protagonismo com as próprias figuras) para além de uma especial difuminação da multidão, em direcção ao fundo, que demonstra o uso acertado da silhueta combinada com a perspectiva aérea. Todas, estas e outras soluções de grande originalidade e conceito expressivo e estético, delatam a qualidade do trabalho da pintora."
Inter-Atrium Arte Contemporânea | Av. Boavista, 3041 | Porto | Segunda a Sexta das 15h às 20h | www.interatrium.com

domingo, 27 de fevereiro de 2011

GALERIA QUADRADO AZUL - Lisboa

Até 21 de Abril está patente a exposição de fotografia, Makulatur de Paulo Nozolino. Doze fotografias em seis dípticos. A perda, a raiva e a mácula. É a mais pessoal exposição de Paulo Nozolino de sempre. Sóbria e contida, uma reflexão sobre a vida e a morte. Makulatur surge dois anos depois de bone lonely e será igualmente editada em livro pela alemã Steidl. Paulo Nozolino, 55 anos, nasceu em Lisboa. Com base em Londres, entre 1975-78, estudou fotografia e começou uma longa série de viagens pela Europa, América e Ásia. Viveu em Paris durante a década de 90. Bolseiro da Villa Médicis em 1994-5, publica PENUMBRA (Scalo 1996), resultado de doze anos de viagens pelo mundo árabe, com exposição em Lisboa no CCB. Recebe o Grand Prix de la Photographie, Vevey, Suiça em 1995 para trabalhar no projecto SOLO, uma incursão solitária sobre o estado da Europa, de Auschwitz a Sarajevo, premiado com o Oskar Barnack Award, Arles 1998. Em 1999 trabalha com Robert Frank no filme San Yu em Paris e parte em seguida para Macau onde concebe FIM, que expõe na Culturgest, Lisboa, 2002. A Maison Européenne de la Photographie, Paris, dedica-lhe uma exposição em 2001 intitulada NADA. Em 2005, uma grande exposição antológica é feita pelo Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto e o livro FAR CRY, publicado pela Steidl recebe o Deutscher Fotobuchpreis, Stuttgart, no mesmo ano. Recebe o Prémio Nacional de Fotografia em 2006, pelo conjunto da sua obra. Em 2009 expõe “bone lonely” na Galeria Quadrado Azul em Lisboa e nos 40 Anos dos Rencontres d’Arles, em França. Vive e trabalha entre Lisboa e Paris.
Galeria Quadrado Azul | Largo dos Stephens, 4 | Lisboa | Terça a Sábado das 13h às 20h | www.quadradoazul.pt

sábado, 26 de fevereiro de 2011

GALERIA MONUMENTAL - LIsboa

Até 2 de Abril está patente a exposição de pintura e escultura, X-tema amorável de Carla Isidro. Com cores vibrantes, formas suaves ou acres e materiais prosaicos trabalhados até ao irreconhecível, os objectos de Carla Isidro insinuam-se ao toque, convidam os sentidos e, ao mesmo tempo, despertam um misto de estranheza e familiaridade, desafiando tipologias artísticas. A ordem simétrica de formas e cores remete-nos para um certo universo simbólico ou decorativo e, ao mesmo tempo, para os significados profundos do processo construtivo aturado que lhes deu corpo para fazer frente ao informe, num caminho em que a presença das origens africanas da autora e a sua queda no mundo andam a par com um sentido particular de intimidade, ligado a um conjunto de referências corporais. Nómadas, estas são coisas que se querem perfeitas, luminosas, independentes dos lugares, em explosões de cores que, afinal, também são o próprio corpo feminino, podendo os seus interiores vestir-se (ou talvez não) e, assim, tornar-se paisagem. (Isabel Sabino)
Galeria Monumental | Campo dos Mártires da Pátria, 101 | Lisboa | Terça a Sábado das 15h às 19h30 | gmonumental@gmail.com

GALERIA SÃO MAMEDE - Lisboa

Até 23 de Março está patente a exposição Design Emocional da autoria de Benedita Kendall. Depois de ter estado patente no Museu do Douro esta exposição vem agora para Lisboa, para a Galeria São Mamede. O catálogo feito em parceria com o Museu do Douro conta com um texto de Valter Hugo Mãe. Pintora neo-figurativa, Benedita Kendall, expõe desde 1992 e já ganhou diversos prémios de que se destaca um Prémio Bienal de Cerveira 2003, o prémio 30 anos da universidade de Aveiro e o 1º prémio da VI Bienal de Pintura Eixo Atlântico 2004/2005 atribuído em Espanha. A sua primeira exposição Vestígios de Intimidades teve lugar em Fevereiro de 2005 e apresentou uma pintura pós-conceptual com carácter narrativo, com duas características fundamentais: a linha de contorno e as cores lisas. Seguiram-se mais duas exposições, uma no Porto e outra em Lisboa, onde se acentuou o carácter narrativo da sua pintura. Na presente exposição Design Emocional, Benedita Kendall apresenta os seus mais recentes trabalhos, consolidando o seu lugar no panorama artístico nacional através de uma linguagem muito própria com grande coerência estética.

Galeria São Mamede | Rua da Escola Politécnica, 167 | Segunda a Sexta das 10h às 20h e Sábado, das 11h às 19h |
www.saomamede.com

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

GALERIA VIEIRA PORTUENSE - Porto

Até 12 de Março está patente a exposição de pintura de CARMEN SANTAYA. Camen nasce em Pontevedra. Membro da associação de pintores e escultores de Madrid, realiza os seus estudos na E. Bellas Artes M. Ferrero, assim como cursos ministrados pelas oficinas do Prado por Jorge Pedraza e Da Paloma Peláez entre outros, seu nome está incluído no Dicionário de Pintores do Século XX Forum artes, e a sua obra encontra-se em diferentes museus, entidades públicas, bancos, caixas de aforro assim como colecções particulares dentro e fora de Espanha.
GALERIA VIEIRA PORTUENSE | Largo dos Lóios,50 | Porto |Terça a Sábado, das 9h30 às 19 h | Domingo, das 13h às 18h|www.galeriavieiraportuense.com

Galeria da EMARP - Portimão

Até 18 de Março está patente a exposição de pintura, Visões de Ruben Barroso. Desde muito cedo Ruben teve contato com as artes plásticas por influência familiar, sobretudo na escultura e no manuseamento de materiais. Autodidacta na pintura, é influenciado pelos grandes museus e galerias parisienses, e também por grandes mestres como Caravagio, Vermëer, Dali e pela luz mediterrânea de Sorolla, pinta a óleo e acrílico na linha do neo-figurativo, surrealismo e histórico.
Galeria da EMARP |Rua José António Marques, 17 Apartado 318| Portimão | Segunda a Sexta das 8h30 às 17h30 | www.emarp.pt

GALERIA DE ARTE ELZED - Almada

Até 28 de Fevereiro está patente a exposição de pintura da artista plástica Tê Salvado.
Galeria de Arte Elzed - Almada Business Center - Rua de Marcos Assunção, 4 E | Pragal | Almada | www.tsalvadogaleria.blogspot.com

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Leal´s Gallery - Cascais


A partir de 17 de Fevereiro a 10 de Março estará a decorrer a exposição colectiva, Energias Paralelas. Esta exposição surge de energias codificadas em alguns artistas que se manifesta através da pintura, escultura e fotografia e que por vezes se encontram no mesmo compartimento energético, mantendo a mesma dinamica contemporânea, o gosto pela Arte independentemente do estado de espírito da sociedade em geral. Artistas convidados José Maria Pinedo, Fernando dF´Pereira, Cristina Troufa, Antonio Franchini, Rodrigo Alzamora, Ricardo Passos, Rodrigo Silvestre, Clo Bourgard, Urbano da Cruz, Alexandra Guedes Vaz, Eleonora Drummond, André Boto, Rui Dias Monteiro, Aurélio Crespo, Helder Rui Ferreira,João Gomes, Paulo A. Lopes, Arlindo Arez, Xico Lucena, Rita Roque, Carlos Andrade, Rogério de Abreu. Leal´s Gallery | Av. Manuel Julio de Carvalho e Costa Edificio Oceanário - Loja A| Cascais | Segunda a Sábado das 11h às 13h e das 15h às 19h

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

KUBIKGALLERY - Porto

Até 20 de Março estará a decorrer a exposição de pintura, Welcome to Yourself de Jana Farmanova. Quando falamos da obra da Jana Farmanova, é incontornável referir que a experiência que viveu nos últimos anos de ser mãe influenciou o seu trabalho e a sua obra. A figura feminina é constante nos seus temas; imagens de mulheres adolescentes retratadas em diferentes momentos, em ambientes alegres ou melancólicos, que são fixados por Jana com mestria. O seu rosto não é retratado em nenhuma das suas pinturas, mas sente-se a sua presença em todas elas. O estilo da pintura de Jana Farmanova não é uma transmissão mecânica de habilidades que ganhou com o tempo, mas é um registo natural do seu estado de espírito. Para um espectador mais atento, é visível que a artista deixa sempre em aberto as histórias narradas na sua pintura.
KUBIKGALLERY | Rua de Restauração 2 | Porto | Quinta a Sexta das 17h às 20h | Sábado das 16h às 20h | www.kubikgallery.com

Galeria do Space Feng Shui - Braga

A partir de 12 de Fevereiro a 12 de Março, estará adecorrer a exposição de fotografia A City called London de Pedro Emanuel Santos. "Londres uma cidade fantástica com uma vasta possibilidade fotográfica.Mas será que nos conseguimos desprender das imagens cliché que encontramos sempres que fazemos uma busca na internet? É inevitável percorrer os locais mais badalados como o Big Ben ou o London Eye. É difícil resistir a fotografar uma cabine telefónica ou o típico polícia britânico. O exercício a que me propus foi fotografar o que já foi fotografado milhões de vezes, e no entanto, tentar dar um estilo próprio às fotografias. Seria fácil fazer fotografias citadinas diferentes, fugir dos locais de visita obrigatório, mas outro lado perderiam a identidade. Seriam fotos de uma qualquer cidade" (Pedro Emanuel Santos) Galeria do Space Feng Shui | R. Prof. Dr. Carlos Lloyd Braga,22 |Nogueiró | Braga | Segunda a Sábado das 10h às 19h30 | www.spacefengshui.blogspot.com

Galeria Maria Lucília Cruz - Lisboa

A partir de 10 de Fevereiro a 4 de Março estará a decorrer a exposição, Um Amor Feliz mais um trabalho fotográfico de Mafalda Mimoso. A Natureza assume novamente um papel relevante. Desta feita o amor pela natureza, faz com que esta se torne o local de encontro de outros Amantes que também são seus. Entre a terra e a água, na palha ou na outra margem do rio, longe ou perto, há entre todos - Homem e Natureza - uma ligação determinante. É nesse amor entre todos, ou na luta por esse amor, que todos desenham o seu frágil destino. Mafalda Mimoso continua a mostrar-nos que tanto a natureza selvagem como a humana assumem-se como uma forte temática no seu trabalho, e que se mantém confiante no Amor do Homem pela Natureza e pelos seus semelhantes. De referir, a título de curiosidade, que este trabalho que visava acompanhar/ilustrar um livro de poemas vê-se agora na parede acompanhado de outros poemas.
Galeria Maria Lucília Cruz | Rua das Salgadeiras nº 22 | Bairro Alto | Lisboa | Quarta a Sexta das 17h30 às 19h30 | Sábado das 15h às19h30

COLORIDA GALERIA DE ARTE - Lisboa

A partir de 12 de Fevereiro a 25 de Fevereiro estará a decorrer a exposição de pintura, Fires de Terezie Kolarova. O símbolo místico do fogo é o elemento principal na pintura da artista checa Terezie Kolarova. O fogo como um instrumento que pode resgatar lembranças ao observador, ao mesmo tempo um fenómeno capaz de explicar que tudo pode mudar velozmente. Os trabalhos estão associados a conceitos ambíguos, tanto podem representar o bem quanto o mal, daí as infinitas interpretações associadas a sua obra. Na infância os pais ensinam aos filhos que o fogo é aconchegante, ao mesmo tempo um incêndio é uma catástrofe. Terezie Kolarova manuseia o fogo com maturidade, os opostos do bem e do mal presentes em seu trabalho dividem a mente, quando são aceitos pelo observador, sucumbem ao dualismo. Os opostos constituem desafios para a consciência, geram conflitos. O bem é para muitos um antídoto para o mal, para as perturbações, para as reacções emocionais conflituosas. A artista expressa o intercâmbio mental e espiritual entre as criaturas que habitam os dois planos do mundo, o da energia pensante e o da condensação material. (José Roberto Moreira - Curador e Galerista)
Colorida Galeria de Arte | Rua Costa do Castelo 63 | Lisboa | Terça à Sábado, das 13h30 às 18h | www.colorida.pt

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

GALERIA VERA CRUZ - Aveiro

A partir de 12 de Fevereiro a 26 de Fevereiro, a Galeria Vera Cruz em colaboração com a TAM/Círculo de Artistas Plásticos inaugura uma nova exposição, Hambanini Malangatana. A exposição será uma singela homenagem ao artista e ao homem Malangatana, e contará com oito obras originais de diferentes períodos da sua carreira artística, conjuntamente com as obras dos artistas Antero Machado, Bertina Lopes, Dorindo Carvalho, Eduardo Malé, João Paulo, Jorge Gumbe, José Pádua, Maria da Luz, Mariana Quito, Rodrigo Pombeiro, Walter Koch, Tina Nunes e Viriato Silveira, todos eles parte integrante da TAM/Círculo de Artistas Plásticos.
Legenda da imagem: MALANGATANA 2010 – óleo sobre tela – 70x80 cm
Galeria Vera Cruz | Largo da Apresentação, 3A | Aveiro | Terça a Sábado das 10h às 13h e das 14h30 às 19h30 |www.galeriaveracruz.com

Museu Colecção Berardo - Arte Moderna e Contemporânea - Lisboa

A partir de 14 de Fevereiro a 29 de Março estará a decorrer a exposição OBSERVADORES - Revelações, Trânsitos e Distância. Está exposição é um outro percurso pela Colecção Berardo. Com curadoria de Jean-François Chougnet, Hugo Barata e Ana Rito, e a partir de uma selecção de cerca de cento e vinte obras obras que incluem pintura, escultura, instalação e vídeo, esta exposição reúne um conjunto de autores cujas propostas evidenciam a relação triangular entre a obra de arte, o artista e o espectador, e pretende ser encarada como um relato que parte do acervo da Colecção Berardo. Organizada segundo núcleos temáticos, esta nova incursão pela Colecção Berardo reúne cerca de uma centena de autores, entre valores consagrados e mais jovens, nacionais e internacionais e apresenta também obras de um conjunto de artistas convidados, emprestadas especificamente para esta mostra. ARTISTAS DA COLECÇÃO BERARDO : Vito Acconci / Augusto Alves da Silva / Carl Andre / Giovanni Anselmo / Shusuku Arakawa / Richard Artschwager / César / Stephan Balkenhol / Michael Biberstein / Ashley Bickerton / Jean-Charles Blais / Peter Blake / Daniel Blaufuks / Alighiero Boetti / Christian Boltanski / louise Bourgeois / Daniel Buren / Pedro Cabrita Reis / Fernando Calhau / Amadeo de Sousa Cardoso / Alberto Carneiro / Lourdes Castro / Patrick Caulfield / Rui Chafes / Marc Chagall / Francesco Clemente / António Corceiro-Leal / Pierre Coulibeuf / Enzo Cucchi / John De Andrea / Giorgio de Chirico / Damien Deroubaix / Marcel Duchamp / Max Ernst / Arman / Lucio Fontana / Bernard Frize / Gérard Garouste / Antony Gormley / Andreas Gusky / João Maria Gusmão & Pedro Paiva / Nicky Hoberman / Gary Hume / On Kawara / William Kentridge / Anselm Kiefer / Edward Kienholz / Phillip King / Yves Klein / Balthus / Gustav Klucis / Imi Knoebel / Joseph Kosuth / Jannis Kounellis / Jean-Jacques Lebel / Sol Lewitt / Lazar El Lissitzky / Robert Longo / René Magritte / Kasemir Malevitch / Robert Mangold / André Masson / Mario Merz / Adriana Molder / Jorge Molder / Mariko Mori / Leonel Moura / Matt Mullican / Bruce Nauman / Claes Oldenburg / Dennis Oppenheim / Tony Oursler / Miguel Palma / João Penalva / Giuseppe Penone / Pablo Picasso / Michelangelo Pistoletto / Martial Raysse / Ad Reinhardt / Gerhard Richter / Mark Rothko / Thomas Ruff / Edward Ruscha / Robert Ryman / David Salle / Julião Sarmento / Kurt Schwitters / George Segal / Andreas Serrano / Nikias Skapinakis / Ernesto de Sousa / Daniel Spoerri / Haim Steinbach / Frank Stella / João Tabarra / William Tucker / James Turrell / Jacques Villeglé / William Wegman / Christo / Paul Winstanley / Francesca Woodman / Gilberto Zorio. ARTISTAS CONVIDADOS: João Onofre / Julião Sarmento / Julian Opie / Jerome Bel / Jan Fabre / Gordon Matta-Clark / Yves Klein / Bruce Nauman / Robert Smithson / Alexandre Farto / Bernardí Roig, entre outros.
Legenda da imagem: George_Segal_ Flesh Nude Behind Brown Door, 1978
Museu Colecção Berardo - Arte Moderna e Contemporânea | Praça do Império | Lisboa | Aberto todos os dias da semana: 10H00 – 19H00 (última entrada: 18H30) | Horário alargado aos sábados: 10H00 – 22h00 (última entrada: 21H30) | www.museuberardo.com

TREMA ARTE CONTEMPORÂNEA - Lisboa


A partir de 12 de Fevereiro a 12 de Março estará a decorrer duas exposições: Desenhos de José Paulo Ferro e Pintura de Jorge Simão.
Legendas das imagens: José Paulo Ferro, S/ título, grafite, 57x76cm, técnica mista, 2008 | Jorge Simão, S/ Título, acrílico s/tela, 40x120 cm, 2010
TREMA - Arte Contemporânea |Rua do Jasmim 30 (junto ao Jardim do Príncipe Real) | LISBOA | Terça a Sexta das 13h às 19h30 | Sábado das 12h às 19h |
www.trema-arte.pt

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

MÓDULO CENTRO DIFUSOR DE ARTE - Lisboa

A partir de 12 de Fevereiro a 9 de Março estará patente a exposição, Entre a Montanha e o Vale de Pedro Vaz. As obras de Pedro Vaz – pintura sobre madeira, aguarelas, vídeo e instalações – combinam diferentes elementos da natureza segmentados, percursos, caminhos, que dividem campos cromáticos mais ou menos intensos, quase sempre verdes, envolvidos e diluídos pela constante bruma da imaginação. Desde 2005 que o autor se serve da paisagem (Natureza primitiva, espaço virgem) como referência na sua obra. Da paisagem faz multimodais retratos, recorrendo à pintura, desenho, vídeo, instalação e ainda escultura, que medeiam a sua obra. A exposição Entre a Montanha e o Vale, é a terceira exposição individual do Autor no Módulo - Centro Difusor de Arte, que nos propõe que se observem atentamente e somente pinturas, na sua generalidade monotonais, figuradas entre a pintura e o desenho, conduta esta de carácter gestual. Pinturas que se situam no limbo de um estado de definição, entre a abstracção e a figuração, criando a ilusão entre espaço (lugar) e a superfície (suporte).O conjunto apresentado de obras é composto por grandes e pequenos formatos, tanto em papel como em madeira. Uma outra obra, Natureza Expandida, faz parte da selecção de artistas contemporâneos em exposição no Shopping Center Amoreiras, onde poderá ser vista até 24 de fevereiro. Outras presenças de Pedro Vaz em outras exposições: A corte do norte, comissariada por Vítor Pinto da Fonseca, na Plataforma Revólver a decorrer até 10 de Março e, ainda, Terras de Risco, na Sala Veado, Museu de História Natural, em Lisboa, de 3 de Março a 25 de Março e em Livros de artista, no Centro Cultural de Ponte de Sôr de 12 de Março a 12 de Abril e Sobre - Natural, na Casa da Cerca - Centro de Arte Contemporânea de 26 de Março a 4 de Setembro.
Legenda da imagem: Entre a Montanha e o Vale, 2011, acrílico s/ papel, 161 x 113 cm.
MÓDULO – CENTRO DIFUSOR DE ARTE | CALÇADA DOS MESTRES, 34 A | LISBOA | Terça a Sábado, excepto feriados, das 15h às 20h

CASA DA GALERIA - Santo Tirso

Após 25 anos de carreira como pintor, José Maia apresenta-nos numa exposição belíssima, uma obra de maturidade, em que conceito e técnica exímia andam de mãos dadas, para expressar a visão do artista. A partir de 12 de Fevereiro a 30 de Abril decorrerá a exposição de pintura, Vê Age! Uma viagem ao longo do percurso do artista, a evolução com os encontros da vida, períodos de introspecção e de abertura, com os seus ritmos, as brumas de um futuro desconhecido, as pontes entre duas margens, os reflexos de céu na água, as “folhas” caídas das árvores, as múltiplas facetas da realidade reflectidas em dupla imagem na água. Com a sua obra, o autor leva-nos a viajar, pelas nossas imagens, memórias, associações, percursos…um convite a uma boa Vêagem!
Casa da Galeria-Centro de Arte Contemporânea | R. Prof Dr. Joaquim Augusto Pires de Lima 33-37| Santo Tirso | Terça a Sábado, das 15h às 19h | www.casadagaleria.com

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Prémio EDP Novos Artistas 2011

Prémio EDP Novos Artistas 2011: candidaturas de 7 a 25 de Fevereiro Criado em 2000 pela Fundação EDP, este prémio apoia a nova criação e a promoção dos valores da arte contemporânea, distinguindo artistas em início de carreira com propostas criativas originais e inovadoras no contexto nacional e internacional. Cada candidato seleccionado receberá uma verba de 2.500 euros para a produção do trabalho artístico a apresentar na exposição colectiva da short list dos artistas nomeados. O vencedor final receberá 10.500 euros. O Prémio EDP Novos Artistas, reconhecido como um dos mais significativos no panorama artístico nacional, já distinguiu talentos como Joana Vasconcelos (2000), Leonor Antunes (2001), Vasco Araújo (2002), Carlos Bunga (2003), Pedro Paiva e João Maria Gusmão (2004), João Leonardo (2005), André Romão (2007) e Gabriel Abrantes (2009). Ficha de candidatura em www.edp.pt/pt/sustentabilidade/fundacoes/fundacaoedp/programas/Pages/EDPNovosArtistas.aspx

GALERIA MÁRIO SEQUEIRA - Braga

A partir de 12 de Fevereiro a 16 de Abril estará a decorrer uma exposição individual de José Pedro Croft. Esta exposição, para a qual o artista e a galeria seleccionaram um conjunto de pinturas e esculturas recentes e muito significativas. “Dentro da criação portuguesa contemporânea, José Pedro Croft é considerado como um dos seus representantes mais interessantes e internacionais. Desde há quase 30 anos, o trabalho de José Pedro Croft manteve algumas constantes que não são estranhas para aqueles que, com maior ou menor atenção, seguiram a sua trajectória. Acima de tudo, a necessidade de definir um território expressivo que, ainda que também guarde uma relação com as grandes linhas daquilo a que chamamos Arte Contemporânea, não perde a dimensão de obra de autor, singular (romântica?), da busca de um espaço que se institui sob o termo obra; quer dizer, não se trata de observar, por seu intermédio, as cores utilizadas numa série de ideias desagregadas, mas sim, pelo contrário, de vincular cada uma dessa ideias mediante um método, para verificar a pertinência com que faz com que cada novo fragmento se relacione com os anteriores e seja, em relação a eles, uma forma de autentificação interna que não dependa de juízos exteriores, em função do êxito comercial ou da crítica. Por outro lado, dentro deste processo construtivo – que desde logo caracteriza a sua obra dotada de uma dimensão solitária de investigação sobre os processos que se desencadeiam no seu interior – trata-se, sempre, de fazer corresponder a um universo visual e plástico e, portanto, formal, um determinado número de conteúdos poéticos que servem de veículo a uma comunicação expressiva própria com o espectador, e que se singulariza para além do mero disfrute estético.” (Bernardo Pinto de Almeida “José Pedro Croft – Poéticas do Espaço” Excerto)
GALERIA MÁRIO SEQUEIRA | Quinta da Igreja | PARADA DE TIBÃES | Braga |www.mariosequeira.com

GALERIA PEDRO SERRENHO – ARTE CONTEMPORÂNEA - Lisboa

A partir de 12 de Fevereiro a 2 de Abril estará a decorrer a exposição de novas pinturas, desenhos e vídeo do artista Sérgio Costa, com o título Thresolding. O termo threshold assume duplo sentido na nova série de trabalhos de Sérgio Costa. Em primeiro lugar, remete para o fenómeno de percepção perante o estímulo que as imagens convocam, problemática transversal no trabalho do artista. Por outro lado, é um termo usado no processamento e edição digital, na criação de imagens binárias, a que o artista recorre. Sérgio Costa retoma na série Sampling Puzzle as preocupações que vêm orientando a sua pesquisa, nomeadamente processos de fragmentação e reconstrução de imagens de diversas origens: ficção científica, arquitecturas, paisagem, astronomia. No seus mais recentes trabalhos, o artista parte de um fragmento que funciona como unidade. A repetição desta unidade, através de relações de simetria, resulta na criação de complexos padrões, transferidos para o suporte através da técnica stencil. Sérgio Costa nasceu em Moçambique em 1969. Licenciado em Artes Plásticas Pintura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa em 1996. Está representado no projecto Artafrica - www.artafrica.info, iniciativa do Serviço de Belas Artes da Fundação Calouste Gulbenkian e no projecto Anamnese http://www.anamnese.pt, plataforma digital de arte contemporânea de/em Portugal. Em 2006 criou o projecto In SITU – www.sergiocosta.eu, interface digital para uma base de dados da paisagem. Em 2007 concluiu o Mestrado Artes Visuais Intermédia pela Universidade de Évora, com a dissertação: A paisagem como conceito operativo e paradigma cultural. Expõe regularmente o seu trabalho desde 1995 e encontra-se representado em diversas colecções públicas e privadas.
GALERIA PEDRO SERRENHO – ARTE CONTEMPORÂNEA | Rua Almeida e Sousa, 21 A | Campo de Ourique | Lisboa | Terça a Sábado, das 11h às 13h e das 14h às 20h.
213930714 | 917540178 | www.galeriapedroserrenho.com

GALERIA ÁRVORE - Porto



Até 2 de Março está a decorrer a exposição colectiva de pintura com obras dos artistas plásticos Benedita Kendall, Henrique Silva, José Emídio, Luísa Gongalves, Manuel Malheiro, Marta Resende, Matilde Vasconcelos, Rui Aguiar, Rui Paes, Sílvia Carreira, Sobral Centeno e Victor Costa.
Legenda das imagens: HENRIQUE SILVA - Lithos, 2008 - Óleo s/ tela - 163x115 cm | JOSÉ EMÍDIO - O Mata Coelhos-Lamego (Série: Lendas do Douro) - Acrílico s/ tela - 130x100 cm | BENEDITA KENDALL - S/ titulo, 2003 - Acrílico s/ tela - 160x160 cm
Galeria ÁRVORE – Cooperativa de Actividades Artísticas | Rua Azevedo de Albuquerque, 1 | PORTO | Segunda a Sexta das 10h00 às 12h30 - 14h30 às 19h |Sábados das 15h às 19h | Encerra aos domingos e feriados | www.arvorecoop.pt

MUSEU DO ORIENTE - Lisboa

A partir de 11 de Fevereiro a 10 de Abril estará a decorrer a exposição Papagaios da China, uma mostra de papagaios de papel tradicionais deste país oriental, A colecção, que pertence ao acervo do Museu, é composta por exuberantes papagaios de papel que representam vários motivos, desde animais a divindades, e evocam os diversos contextos de uso destes brinquedos simbólicos. Inventado pelos chineses, o papagaio de papel remonta ao Período da Primavera e Outono, da História da China (770-476 a.C.), e foi inicialmente utilizado para fins militares – transmitir mensagens durante o cerco às cidades, recolher informações sobre os inimigos e até medir a força dos ventos. Mais tarde, veio a transformar-se num instrumento de desporto e diversão, inspirado no desejo do homem de voar e subir às alturas. Tradicionalmente, estes papagaios eram construídos com ripas de madeira ou bambu e, sobre essa estrutura, aplicava-se uma folha de papel ou de seda muito fina, sobre a qual se desenhava o motivo desejado (aves, insectos, peixes, animais, frutos, personagens míticas e deuses), acrescentando-se uma cauda feita de papel ou fios de seda. A partir da Dinastia Ming, o papagaio de papel tornou-se tão popular que, no nono dia da nona lua, quando se celebra o Aprovisionamento do Princípio Masculino (Chong Ieong Tchi), os céus da China ficam juncados destes coloridos brinquedos, lançados por milhões de crianças, jovens e adultos, que acreditam que esta manifestação afasta os azares, desgraças e frustrações, e atrai a felicidade.
Museu do Oriente | Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | Lisboa | Terça-feira a Domingo das 10h às 18h |Entrada gratuita | www.lpmcom.pt

domingo, 6 de fevereiro de 2011

CULTURGEST - Porto

Até 23 de Abril está a decorrer a exposição O modo como não foi (Celebrando dez anos de castillo/corrales, Paris). Quando é que um espaço de arte independente sente que já tem idade para reviver a sua própria história sob a forma de uma exposição retrospectiva? Quando é que chega o momento de se considerar que as suas actividades merecem ser registadas numa publicação historicizante? 
A resposta é dez anos. Essa parece ser a convenção a aplicar neste caso. Dez anos já permitem distinguir as provas dadas de uma ideia de auto-enal-tecimento. Dez anos. Vamos então celebrar o décimo aniversário de castillo/corrales.
O modo como não foi questiona o inevitável estabelecimento de uma organização outrora considerada alternativa. Aborda a ilusão de coerência que um empreendimento deste tipo, realizado dia-a-dia, frequentemente ganha num olhar retrospectivo, e também a importância exagerada que uma pequena estrutura localizada pode assumir quando vista à distância. Celebrar em Portugal os dez anos de tentativas de castillo/corrales significa mostrar mais do que realmente aconteceu. O modo como não foi retoma exposições e projectos que foram apresentados na galeria de 29 m2 em Paris, mas também incide noutros que não chegaram realmente a existir. Alguns foram apenas discutidos e logo adiados. Para outros, não era simplesmente o momento certo.
Dez anos: 2000-2010, um relato da arte, da sociedade e do estado de espírito desta década, vistos através da vida e dos momentos, dos actos e das palavras, dos altos e baixos de um espaço de arte independente em Paris.
 Vamos então celebrar dez anos de actividades de castillo/corrales.
Culturgest Porto — Galeria | Edifício Caixa Geral de Depósitos | Av. dos Aliados, 104 | Segunda a Sábado, das 10h00 às 18h00 (última admissão às 17h45) Encerra aos domingos e feriados | Entrada gratuita |
www.culturgest.pt

Kunsthalle Lissabon - Lisboa

102-100 Galeria de Arte - Castelo Branco

Até 26 de Março está a decorr uma nova exposição intitulada Sobrecapa/Subtexto representativa do trabalho de João Seguro (n. 1979). Nesta exposição, João Seguro apresenta uma série de desenhos em papel (sem título, L’ile du diable, 2009/10), assim como um núcleo de três esculturas (subtexto, 2009/10). Convocando em uníssono o desenho e a escultura, a exposição reflecte o interesse do artista pela ideia de repetição e paralelismo entre imagens e objectos e as consequências que a adulteração das condições de visualização têm sobre o sujeito a nível perceptivo, tais como o desconforto e o sentimento de constrição resultante de poder encontrar-se num espaço no qual a distribuição dos elementos visuais e materiais de desdobram numa espécie de pleonasmo. O trabalho apresentado decompõe também o processo que o artista tem vindo a desenvolver em torno de sistemas de representação e apresentação, onde os métodos de substituição (o estar por ou em vez de, e onde as tensões próprias sugeridas pelo obstáculo da desfiguração no registo) são salientados. João Seguro é representado pela MARZ Galeria.
102-100 Galeria de Arte | Rua de Santa Maria 100 | Castelo Branco | Terça a Sexta das 17h às 19h |Sábados das 10.30h às 13h e das 15h às 19h

Galeria Paula Cabral - Café dos Artistas - Lisboa


Até 7 de Março está a decorrer três exposições que nos leva de Lisboa a Timor. As cores da figura icónica do crocodilo e o preto e branco de uma das zonas mais conhecidas da Capital. As exposições são: A Voz do Crocodilo pinturas de João de Azevedo, Vista Parcial da Via Láctea e outros Fragmentos cerâmica e intalação de João Donato e Lisboa Revisitada fotografias de Pedro Soares.
Legenda das imagens: pinturas de João de Azevedo
Paula Cabral - Art Gallery / Café dos Artistas | Rua do Século, 171 | Lisboa | Terça a Sábado das 12h00 às 20h00

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Livraria Babel - Lisboa


Até 1 de Março está patente a exposição LIVROS VIVOS da arista plástica Alexandra Mesquita. Estes livros querem e sabem que podem estar vivos. Quem sabe porque desejam entrar em contacto com os Seres Vivos, serem por eles desvendados, ou se calhar querem, é sim, ter a sua própria vida, o seu próprio modo de Ser. Emanciparem-se assim, podendo ar...repiar-se, evadir-se ou retrair-se, se alguém os toca. Eles estão assim irrequietos com as suas inquietações permanentes. Reflectem no fundo sobre a realidade que procuramos ver racionalizada mas, que de alguma forma é destabilizada quando surge a expressão das nossas emoções, do nosso sentido mais reactivo e sensível. Quando verdadeiramente sentimos que estamos Vivos. Estes objectos também se aperceberam disso, e exigem Ser Vivos. Algumas das obras de Alexandra Mesquira estão representadas nas Colecções: Manuel de Brito e BDO bdc & Associados Consultoria fiscal ; DAVIS MUSEUM BARCELONA (DMB), entre outras
Legendas das imagens: Enciclopédia deglutida, 2010, técnica mista, 30 x 24 x 150 cm. | O meu Coração aberto, 2010, técnica mista, 60 x 55 x 100 cm.
Livraria Babel | Rua da Misericórdia, 68 | Lisboa | Segunda a Sábado das 13h às 19h |
www.babel.pt

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

MUSEU DO NEOREALISMO - Vila Franca de Xira

Até 6 de Março está patente a exposição The return of the Real 13, intitulada O Povo reunido, jamais será – representações gráficas de Carla Filipe. Há dez anos que Carla Filipe (Aveiro, 1973) produz arte como resultado de um envolvimento directo com o contexto da sua exibição. As exposições desta artista não assentam na apresentação de um conjunto de obras preconcebidas e depois adaptadas ao white cube da galeria, mas no exercício dialogante entre conceitos e práticas processuais que a conduzem a um determinado resultado. O sentido site-specific das suas propostas artísticas converte cada exposição num cenário aberto às circunstâncias e ao seu potencial crítico, acentuando sobretudo uma leitura política e social dos objectos de arte, dos espaços e da sua relação com a cultura e a geografia locais.
Desse modo, Carla Filipe realiza no Museu do Neo-Realismo O Povo reunido, jamais será – representações gráficas (2009-10), exposição onde se cruza o grafismo de cartazes reivindicativos com a atmosfera contestatária das colectividades locais de meados do século XX, sem palavras, recorrendo apenas a cores e formas que se insinuam enquanto memória de um gesto de protesto que hoje se dissemina por outros meios de contacto informacional, como as redes sociais, os blogs e a lógica de actuação promovida por uma internet cada vez mais omnipresente. Por outro lado, podemos ver como o mítico barco varino vila-franquense Liberdade (o original), levou Carla Filipe a assumir uma posição de partilha de valores com essa memória, recorrendo a elementos documentais recentemente doados ao Museu. Entre a etnografia e os modelos gráficos de algumas palavras de ordem, Carla Filipe trabalha aqui um registo crítico que concilia eficazmente a arte e a documentalidade do real.
Haverá no dia 5 de Fevereiro às 16h00 no Auditório do Museu a sessão Encontros com artistas e escritores com a presença da artista plástica Carla Filipe no âmbito da exposição.
MUSEU DO NEOREALISMO | Rua Alves Redol, 45 | Vila Franca de Xira | 3ª a 6ª feira: 10 h – 19 h | Sábados: 12 h – 19 h | Domingos: 11h – 18 h | Encerra aos Feriados | www.museudoneorealismo.pt

Fundação Carmona e Costa - Lisboa

Até 26 de Fevereiro está patente a exposição de desenhos, Tendas no Deserto de João Jacinto. Nesta exposição de auto-retratos, o tema da identidade surge duplamente: na especificidade do desenho - a sua materialidade e o que nela excede; e no obsessivo questionamento e procura do quem? que se retrata.
Diante destas obras-rostos, trabalhadas e retomadas pelo pintor ao longo de mais de uma década, sentimos a sua carnalidade, a sobreposição de camadas de cinzas e tintas de óleo, os sucessivos apagamentos e as rasuras que chegam a fender o papel. Uma condição de inacabamento, que é espelho da nossa própria subjectivação no tempo. Estes auto-retratos são forma de reconhecer esse perpétuo outrar-se. Um sair de si, uma evasão, uma excedência, que é reconhecimento desses outros que somos. E a disposição das obras no espaço expositivo manifesta essa estrutura da identidade como construção e singularidade múltipla - unidade ferida e inacabada. Assume o nomadismo que constitui quer a experência artística, quer a identidade pessoal. O eu, tal como a obra-de-arte, é sempre um abrigo provisório, não uma morada permanente. Por isso, Emmanuel Levinas definiu assim a essência nómada da arte e do rosto: Cabanes dans le désert. E o deserto, o desconhecido, a noite, não é apenas um lugar exterior. Olha-nos de dentro.

No âmbito desta exposição, decorrerá um ciclo de conversas em redor do tema “Auto-retrato e Identidade”, na literatura, na filosofia e na arte:

5 de Fevereiro às 17h00, “Auto-retrato, Auto-representação e Identidade” - Bruno Marchand é licenciado em Design de Comunicação e Mestre em Estudos Curatoriais pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa.É responsável pela actual programação do Chiado 8, Arte Contemporânea – projecto da Companhia Fidelidade Mundial com direcção artística da Culturgest (2009-2012).
26 de Fevereiro às 17h00, será projectado o filme: Relatório Confidencial, de Orson Welles (1955) com introdução de João Jacinto e o curadoria exposição Paulo Pires do Vale. Fundação Carmona e Costa | Edifício Soeiro Pereira Gomes (antigo Edifício da Bolsa Nova de Lisboa) | Rua Soeiro Pereira Gomes, Lte 1- 6.º A / C / D | Bairro do Rego - Bairro Santos | Lisboa | www.fundacaocarmonaecosta.pt

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Museu do Oriente - Lisboa






Bárbara Assis Pacheco, Graça Morais, João Queiroz e José de Guimarães são os autores das obras que integram a exposição Arte & Peregrinação: os portugueses ao encontro da sua História, patente no Museu do Oriente entre 4 de Fevereiro e 27 de Março, com entrada livre. Os trabalhos apresentados são relatos de viagens a países como o Japão, a Indonésia e a Índia, realizadas no âmbito do ciclo Os portugueses ao encontro da sua História, promovido pelo Centro Nacional de Cultura, cujo objectivo é procurar os vestígios que os portugueses dos séculos XVII e XVIII deixaram pelo mundo fora. Verdadeiras embaixadas culturais dão origem a novos laços e projectos e são registadas nos “Diários de Viagem”, sempre da autoria de um artista plástico e de um escritor. Nesta exposição reúnem-se, pela primeira vez, as ilustrações de quatro grandes artistas portugueses, de gerações diferentes, que são a demonstração nítida de que uma crónica gráfica de viagem permite, além da narrativa da peregrinação, a descrição visual do que se sente num cenário diferente daquele em que se vive no dia-a-dia.
Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | Lisboa | Terça-feira a Domingo das 10h às 18h |
www.lpmcom.pt

PENTE 10 FOTOGRAFIA CONTEMPORÂNEA - Lisboa

A partir de 15 de Fevereiro a 2 de Abril , estará patente a exposição nós, de Luísa Ferreira. A exposição consiste em 33 fotografias a cores, realizadas entre 2006 e 2009 e um filme, coluna vertebral, sobre um vale encantado. Sobre a série de fotografias nós, intervenção na paisagem, Luísa Ferreira afirma “O Homem deixa marcas por onde passa. Essas marcas podem ser passageiras, agressivas, ternas, enquadradas ou disléxicas. A Natureza tudo acolhe, respondendo com um reflexo na composição das imagens. O Homem deseja tudo abarcar com o seu olhar: paisagens, acções e o próprio olhar. Mas o Homem tudo esquece, não fossem essas próprias imagens”. O trabalho de Luisa Ferreira integrou a exposição Au Féminin, (uma História de mulheres fotógrafas desde 1850) com curadoria de Jorge Calado, no Centre Culturel Calouste Gulbenkian, Paris, 2009.Publicou, entre outros, o livro Azul (2002) sobre os não-lugares, com texto de Agustina Bessa-Luís.Está representada em várias colecções de arte portuguesas e estrangeiras, nomeadamente AR.CO (Espanha), Câmara Municipal de Castelo Branco, Câmara Municipal da Figueira da Foz, Casa Fernando Pessoa, Centro Português de Fotografia, Encontros de Imagem de Braga, Festival de l’Image du Mans (França), Fundação PLMJ, Instituto Português do Livro e das Bibliotecas, Núcleo de Arte Contemporânea do CENTA, ICEP, Recorridos Fotográficos de ARCO (Madrid) e em várias colecções particulares.
Pente 10 Fotografia Contemporânea | Travessa da Fábrica dos Pentes, 10 (ao Jardim das Amoreiras) | 3ª a Sábado, 15h às 19H30 | Lisboa | www.pente10.com

Museu de Arte Contemporânea de Serralves - Porto

Programa integrado na exposição Às Artes, Cidadãos! Arte, Política, Globalização, até 13 Março. Activismo, cidadania, revolução, utopia, democracia, comunidade, são alguns dos conceitos subjacentes a este programa, estruturado de modo a incluir diferentes formatos - conferências, seminários, conversas, sessões de cinema e projectos performativos - na perspectiva de constituir uma plataforma de pensamento e de acção que cruze fronteiras disciplinares, geográficas e teóricas, sublinhando a relevância do político nas práticas artísticas da actualidade. Consulte aqui o programa.
Museu de Arte Contemporânea de Serralves |Rua Dom João de Castro, 210 | Porto | Terça a Sexta das 10h às 17h | Sáb, Dom e Feriados das 10h às 20h | www.serralves.pt

MUSEU COLECÇÃO BERARDO - Lisboa

Até 25 de Abril está patente a exposição Mappamundi. Um mapa é “uma representação gráfica de parte da superfície terrestre”. Para os historiadores, uma definição igualmente apropriada é que um mapa é uma construção social do mundo expressa através da cartografia. Longe de ser um simples espelho da natureza, do que é verdadeiro ou falso, os mapas reescrevem o mundo. Do outro lado, a criação artística é uma viagem no desconhecido. A arte – como o desenho, a pintura, a cartografia – pretende representar o mundo tridimensional em duas dimensões. A exposição pretende rever a presença permanente da cartografia na arte e pretende mostrar o modo como os artistas de hoje alimentam a sua prática de uma longa história cartográfica, ainda que nem sempre a conheçam. As suas obras evocam, contam uma densidade que é a nossa, quer se trate de colonialismo, de geometria ou de desenvolvimento tecnológico. Poderíamos dizer que cada obra contemporânea entra em diálogo com um mapa ou com mapas anteriores, seja para os completar ou para os contestar. Neste sentido, era inevitável abrir Mappamundi com um frente-a-frente entre a cartografia portuguesa do século xvi e a sua releitura contemporânea. Ao prestar homenagem a Lopo Homem, Adriana Varejão revela a força que surgiu desta confrontação: a delicada oval está lacerada, recosida, ensanguentada. Inúmeras ilhotas vermelho-sangue parecem resultar desta ferida. Outras costuras, menos visíveis, levantam a Ásia ou Novo Mundo, que não pára de deslizar até cercar o mundo inteiro, à maneira dos antigos mappamundi circulares. Tratar-se-á de Lucio Fontana, da ferida de Cristo, da escravatura sobre a qual assenta a nossa riqueza, do fim de um mundo centrado? Cabe a cada um de nós projectar-se e ler esta carta à sua maneira. Uma coisa é certa: a sua força assenta no contraste entre delicadeza e violência, ingenuidade e perfídia histórica. O trabalho de Adriana Varejão não ganha sentido senão na perspectiva da história da cartografia, aqui representada por três momentos, sendo um deles o trabalho fundador de Lopo Homem (Biblioteca Nacional de Portugal).
A modernidade nem sempre está onde a esperamos encontrar. Mais do que nas imagens em 3D da net cartography, mais do que nos contornos rígidos de uma ciência demasiado segura de si própria, ela encontra-se talvez numa releitura do mundo invertido segundo José Monteiro Salazar (portulano da Sociedade de Geografia de Lisboa), ou naquele mapa anónimo, deliciosamente anacrónico, conservado no Instituto Geográfico Português: a página está recortada em cinco mapas encaixados, nos quais o «gran banco do baccalhao» se torna, ao centro, tão presente quanto a terra firme, uma espécie de espelho longínquo de Portugal.
«Idéa geografica confuza das ilhas dos Açores»: Mappamundi não falharia o seu objectivo se conseguisse pôr no mapa algumas «ideias confusas» sobre o mundo, tal como ele está. Serão ainda apresentados na exposição uma selecção de obras dos 43 artistas .
Legenda da Imagem: Adriana Varejão
Museu Colecção Berardo - Arte Moderna e Contemporânea | Praça do Império | Lisboa | Aberto todos os dias da semana: 10h – 19h (última entrada: 18h30) | Horário alargado aos sábados: 10h – 22h (última entrada: 21h30) | Entrada gratuita | www.museuberardo.com

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

CASA DAS HISTÓRIAS PAULA REGO - Cascais

Em 1984 Paula Rego foi convidada a participar na exposição colectiva Nineteen Eighty-Four preparada pelo Camden Arts Center para assinalar a edição do livro homónimo de George Orwell, que em 1948 tinha escrito uma poderosa utopia crítica para um futuro próximo. A artista prepara uma pintura de grandes dimensões que designa por Proles Wall, resgatando para a narrativa a designação usada pelo escritor para se referir a proletariado mas sobretudo a complexa estrutura de tensões e relações de poder reveladas numa sociedade autoritária e auto-vigiada, agora revista de modo pessoal e transformador na compulsão do desenho. Proles Wall encerra e recomeça um novo ciclo de trabalhos na produção de Paula Rego. Culmina a série das Óperas, construídas em grande escala a partir dos libretos nos primeiros anos da década de oitenta, numa obra de dimensão impar que une o sentido da obra literária que lhe serviu de base ao seu olhar atento e crítico sobre a sociedade contemporânea. E projecta novos trabalhos como as séries Dentro e Fora do Mar ou Vivian Girls, soluções narrativas densas de personagens e enredos truncados em que a cor surge intensa, directa, como elemento constitutivo do desenho e da composição. Esta exposição, a terceira temporária dedicada a Paula Rego, assenta na presença axial de Proles Wall, um conjunto de 10 painéis da Colecção do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, colocada em diálogo com obras da Casa das Histórias e integra o programa expositivo que marca o início do novo ano com o olhar curatorial da artista sobre o trabalho de outros artistas.
A exposição Os Anos da Proles Wall, decorrerá a partir do dia 10 de Janeiro a 19 de Junho.
Legenda da imagem: Paula Rego, Proles Wall, 1984 (pormenor), Colecção CAM – Fundação Calouste Gulbenkian

CASA DAS HISTÓRIAS - PAULA REGO | Av. República, 300 | Cascais | O museu está aberto todos os dias e tem entrada gratuita.| Encerra às 18h no horário de Inverno até 30 de Abril |www.casadashistoriaspaularego.com

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

CASA DAS HISTÓRIAS PAULA REGO - Cascais

A partir de 10 de Fevereiro a 12 de Junho a Casa das Histórias Paula Rego apresenta a exposição My Choice, uma selecção de obras da colecção do British Council pela artista Paula Rego. Partindo deste acervo constituído por mais de 8500 obras de artistas britânicos da contemporaneidade (séc. XX e XXI) a artista escolheu 120, maioritariamente desenhos e gravuras, mas também fotografia e pintura, que reflectem aspectos temáticos, narrativos e técnicos presentes frequentemente nas suas obras. O critério de selecção traça-se naturalmente a partir dessas afinidades temáticas em torno de narrativas universais: nascimento, morte, amor, sexo. Destacam-se a série de 39 gravuras dos Contos dos Irmãos Grimm da autoria de David Hockney (1969), dez fotografias de Madame Yevonde e, provavelmente a obra mais emblemática desta exposição, Naked Girl with Egg (1980-81) de Lucian Freud.
Artistas: Michael Andrews, Frank Auerbach, Robert Austin, Michael Ayrton, Cecil Beaton, Tony Bevan, Edmund Blampied, David Bomberg, Gerald Brockhurst, Edward Burra, Patrick Caulfield, Jake and Dinos Chapman, Prunella Clough,Robert Colquhoun, Charles Conder, John Copley, John Craxton, Ken Currie, Lucian Freud, Harold Gilman, Charles Ginner, Richard Hamilton, Colin Hayes, David Hockney, Leonard Huskinson, Augustus John, Gwen John, R. B. Kitaj, Leon Kossoff ,Percy Wyndham Lewis, Lawrence Stephan Lowry, Roy de Maistre, Jock McFadyen, Henry Moore, Paul Nash, Sir William Nicholson, Paul Noble, Chris Ofili, Sir William Orpen, Chris Orr, Grayson Perry, Raymond Ray-Jones, Albert Richards, Paul Shelving, Walter Richard Sickert, Stanley Spencer, Graham Sutherland, Gerald Wilde, Victor Willing, Christopher Wood e Madame Yevonde.
My Choice é uma parceria conjunta entre a Fundação Paula Rego/Casa das Histórias, o British Council, a Fundação EDP e a Universidade de Coimbra. Depois da apresentação na Casa das Histórias, a exposição seguirá em Julho para o Porto no novo espaço Galeria Fundação EDP onde estará patente até Outubro, seguindo depois para a Casa das Caldeiras da Universidade de Coimbra.
Legenda da imagem: Madame Yevonde, Machine Worker in Summer, 1937©Yevonde Portrait Archive
CASA DAS HISTÓRIAS - PAULA REGO | Av. República, 300 | Cascais | O museu está aberto todos os dias e tem entrada gratuita.| Encerra às 18h no horário de Inverno até 30 de Abril |www.casadashistoriaspaularego.com