Até 10 de Setembro está patente a exposição de arte em vidro e fotografia, THERMAL SHOCK – and its perfect imperfections, de Saijjatuulia Kattelus. Mudanças de temperatura e momentos prolongados pela fotografia são o centro deste trabalho artístico. O facto da artista se colocar entre o frio Finlandês e o calor de Portugal promove pontos de colisão entre culturas e temperaturas. As propriedades ópticas do vidro proporcionam uma incrível possibilidade de estender o tempo e fazer com que algo estático, como uma fotografia, se mova novamente. Na parte artística desta obra, as falhas, rupturas ou peças perdidas são consideradas sinais de força, relacionados com aspectos da vida humana. Retratar superfícies perfeitas pode esconder tensões dentro da estrutura e fazer com que as pessoas tenham que fazer grande esforço para lidar com as pressões, dor e informações não tão evidentes. Na parte científica, é explorada a maneira como o vidro flotado reage quando exposto a diferentes e bruscas mudanças de temperatura (stress térmico) e a possibilidade de controlar o resultado visual (choque térmico) regulando estas mudanças. A exposição Thermal Shock – and its perfect imperfections é parte de uma série de exposições produzida pelos estudantes do International Master of Glass Art and Science, Universidade Nova de Lisboa. quarta-feira, 6 de julho de 2011
Galeria Diferença - Lisboa
Até 10 de Setembro está patente a exposição de arte em vidro e fotografia, THERMAL SHOCK – and its perfect imperfections, de Saijjatuulia Kattelus. Mudanças de temperatura e momentos prolongados pela fotografia são o centro deste trabalho artístico. O facto da artista se colocar entre o frio Finlandês e o calor de Portugal promove pontos de colisão entre culturas e temperaturas. As propriedades ópticas do vidro proporcionam uma incrível possibilidade de estender o tempo e fazer com que algo estático, como uma fotografia, se mova novamente. Na parte artística desta obra, as falhas, rupturas ou peças perdidas são consideradas sinais de força, relacionados com aspectos da vida humana. Retratar superfícies perfeitas pode esconder tensões dentro da estrutura e fazer com que as pessoas tenham que fazer grande esforço para lidar com as pressões, dor e informações não tão evidentes. Na parte científica, é explorada a maneira como o vidro flotado reage quando exposto a diferentes e bruscas mudanças de temperatura (stress térmico) e a possibilidade de controlar o resultado visual (choque térmico) regulando estas mudanças. A exposição Thermal Shock – and its perfect imperfections é parte de uma série de exposições produzida pelos estudantes do International Master of Glass Art and Science, Universidade Nova de Lisboa. 
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Excelente trabalho. A sensibilidade e força passadas pela artista através das suas obras com vidro é algo que fascina e emociona. Vale a pena conferir.
ResponderEliminar