
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
MICROARTE GALERIA - Lisboa

quinta-feira, 28 de outubro de 2010
LM – Galeria de Arte Contemporânea no Lisboa Marriott Lisbon


LM – Galeria de Arte Contemporânea | Marriott Hotel | Avenida dos Combatentes, 45 | Lisboa | www.lisbonmarriott.com
GALERIA 9 ARTE - Lisboa

GALERIA PEDRO SERRENHO - Lisboa
GALERIA PEDRO SERRENHO - Lisboa

Até 20 de Novembro está a decorrer a exposição de pintura, WE WANT YOU. WHERE ARE YOU NOW?, de Diana Costa
Diana Costa apresenta uma nova série de trabalhos que se centram na representação de indivíduos isolados e recortados que flutuam nas paredes do espaço expositivo. Contudo, esta presença humana é retraída através das posições em desequilíbrio com que estas figuras são representadas. A suspensão das acções que ocorrem denota um bem-estar aparente. Parece que as personagens celebram a sua vida urbana num espaço idílico. A incerteza das suas acções revela a possibilidade do bem-estar nos lugares da sua vivência. Os espaços foram apagados como forma de exaltar as acções que nele decorrem. Assim, suspensa do seu espaço natural, entenda-se a cidade, a vida liberta-se promovendo o benefício individual. (Hugo Dinis)
Galeria Pedro Serrenho – Arte Contemporânea | Rua Almeida e Sousa nº 21-A | Campo de Ourique | Lisboa | Terça a Sábado, das 11h às 13h e das 14h às 20 horas | www.galeriapedroserrenho.com
Diana Costa apresenta uma nova série de trabalhos que se centram na representação de indivíduos isolados e recortados que flutuam nas paredes do espaço expositivo. Contudo, esta presença humana é retraída através das posições em desequilíbrio com que estas figuras são representadas. A suspensão das acções que ocorrem denota um bem-estar aparente. Parece que as personagens celebram a sua vida urbana num espaço idílico. A incerteza das suas acções revela a possibilidade do bem-estar nos lugares da sua vivência. Os espaços foram apagados como forma de exaltar as acções que nele decorrem. Assim, suspensa do seu espaço natural, entenda-se a cidade, a vida liberta-se promovendo o benefício individual. (Hugo Dinis)
Galeria Pedro Serrenho – Arte Contemporânea | Rua Almeida e Sousa nº 21-A | Campo de Ourique | Lisboa | Terça a Sábado, das 11h às 13h e das 14h às 20 horas | www.galeriapedroserrenho.com
Cristina Guerra Contemporary Art - Lisboa

GALERIA MÁRIO SEQUEIRA - Braga

Considerado como o representante actual do retrato moderno, Julian Opie utiliza as mais recentes tecnologias aplicadas à pintura e, para além dos trabalhos realizados com computadores, incorpora, nas suas esculturas e instalações, vinis com luz interior, paineis de LED e ecrãs LCD.
Esta exposição reúne um conjunto de obras recentes e significativas; 20 pinturas, 6 esculturas de exterior, dois trabalhos de animação computorizada em LCD, 2 trabalhos de grandes dimensões realizados com LED, intervenções nas janelas e nas portas de vidro da galeria, bem como banners no espaço de exposição principal.
Todas as obras representam exclusivamente a figura humana. Assim, as personagens e as silhuetas com cabeça redonda, que deram reputação internacional a Julian Opie, são as protagonistas da exposição. Todas elas são inspiradas em modelos concretos, pessoas das relações do artista, que as costuma representar desenvolvendo uma actividade quotidiana e que as personifica a partir do esquematismo e do poder da linha. Estas premissas denotam uma forte carga pop, através das cores vivas, assim como a influência da ilustração e da publicidade.
Julian Opie não renega a existência de um vínculo com a arte pop, ainda que não no que diz respeito à relação da mesma com a cultura de massas. A arte pop é a manifestação plástica de uma cultura (popular) caracterizada pela tecnologia, do capitalismo, da moda e do consumismo, em que os objectos deixam de ser únicos para serem pensados como produtos de série. Apesar disso, a arte pop retira à obra de arte toda a filosofia anti-arte do Dadaísmo e encontrou uma via para construir novos objectos a partir de imagens tomadas da vida quotidiana, tal como Duchamp fez com os seus ready-made. Poder-se--ia, assim, estabelecer uma relação entre a quotidianidade das imagens de Opie e a tendência da arte pop para representar os aspectos de uma cultura popular e a sua relação com a publicidade e a ilustração.
Contrariamente ao que conhecemos do ideal de fidelidade dos cânones históricos, o artista introduz uma apreciável margem de divertimento, gosta de confundir a identidade das coisas e dos referentes e inverte as hierarquias, ou seja, questiona verdadeiramente os valores tradicionais, o que faz de Julian Opie um contemporâneo por excelência.
Galeria Mário Sequeira | Quinta da Igreja, Rua da Galeria | Parada de Tibães | Braga |www.mariosequeira.com
Esta exposição reúne um conjunto de obras recentes e significativas; 20 pinturas, 6 esculturas de exterior, dois trabalhos de animação computorizada em LCD, 2 trabalhos de grandes dimensões realizados com LED, intervenções nas janelas e nas portas de vidro da galeria, bem como banners no espaço de exposição principal.
Todas as obras representam exclusivamente a figura humana. Assim, as personagens e as silhuetas com cabeça redonda, que deram reputação internacional a Julian Opie, são as protagonistas da exposição. Todas elas são inspiradas em modelos concretos, pessoas das relações do artista, que as costuma representar desenvolvendo uma actividade quotidiana e que as personifica a partir do esquematismo e do poder da linha. Estas premissas denotam uma forte carga pop, através das cores vivas, assim como a influência da ilustração e da publicidade.
Julian Opie não renega a existência de um vínculo com a arte pop, ainda que não no que diz respeito à relação da mesma com a cultura de massas. A arte pop é a manifestação plástica de uma cultura (popular) caracterizada pela tecnologia, do capitalismo, da moda e do consumismo, em que os objectos deixam de ser únicos para serem pensados como produtos de série. Apesar disso, a arte pop retira à obra de arte toda a filosofia anti-arte do Dadaísmo e encontrou uma via para construir novos objectos a partir de imagens tomadas da vida quotidiana, tal como Duchamp fez com os seus ready-made. Poder-se--ia, assim, estabelecer uma relação entre a quotidianidade das imagens de Opie e a tendência da arte pop para representar os aspectos de uma cultura popular e a sua relação com a publicidade e a ilustração.
Contrariamente ao que conhecemos do ideal de fidelidade dos cânones históricos, o artista introduz uma apreciável margem de divertimento, gosta de confundir a identidade das coisas e dos referentes e inverte as hierarquias, ou seja, questiona verdadeiramente os valores tradicionais, o que faz de Julian Opie um contemporâneo por excelência.
Galeria Mário Sequeira | Quinta da Igreja, Rua da Galeria | Parada de Tibães | Braga |www.mariosequeira.com
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
GALERIA QUADRADO AZUL - Lisboa

EMARP - Portimão
EMARP - Empresa Municipal de Águas e Resíduos de Portimão | Rua José António Marques, 17 - Apartado 318 | Portimão | Segunda a Sexta das 8h30 às 17h30 | www.emarp.pt
ESTÚDIO UM - Guimarães

Estúdio Um | Escola de Arquitectura da Universidade do Minho, sala EA-1.23 | Campus de Azurém | Guimarães | Segunda a Sexta das 9h às 19h | www.estudioum.org
COLORIDA GALERIA DE ARTE - Lisboa

Colorida Galeria de Arte | Rua Costa do Castelo, 63 | Lisboa |Terça à Sábado das 13h30 às 19h | www.colorida.pt
COLORIDA GALERIA DE ARTE - Lisboa

Colorida Galeria de Arte | Rua Costa do Castelo, 63 | Lisboa |Terça à Sábado das 13h30 às 19h | www.colorida.pt
terça-feira, 19 de outubro de 2010
GALERIA NOVO SÉCULO - Lisboa

Galeria NOVO SÈCULO | Rua de O Século, 23 A B | LISBOA | Terça a Sábado das 14 às 19 horas
Casa Municipal da Cultura de Coimbra
A instalação Areias Movediças, recria uma paisagem pantanosa integralmente realizada em lona militar, onde habitam elementos do mundo natural - uma árvore, folhas e plantas, limos e um elefante, bem como elementos civilizacionais, da acção do homem: latas, garrafas, caixote, esfregona, etc.
A peça uniformiza os diversos elementos através do material em que é feita; o natural torna-se artificial e o artificial natural, num jogo de aparência e de camuflagem, que a própria origem do tecido usado (lona militar) serve como metáfora.
“Areias Movediças” convoca ainda, num outro plano, a ideia de tempo, ao criar um lugar e uma situação específica – uma acção suspensa, que neste caso se traduz num elefante morto cujo corpo se afunda nas areias movediças de um pantano. O elefante surge pelo símbolo popular de memória que lhe está associado – “memória de elefante”.
Deste modo, a peça cria um conjunto de camadas possíveis de leitura ao espectador, as quais jogam precisamente com a sua própria memória, e no caso específico de Portugal, não poderá deixar de se lembrar ou evocar o passado referente à guerra colonial .
Casa Municipal da Cultura de Coimbra | Rua Pedro Monteiro | Coimbra | Segunda a Sexta: das 9h às 19h30 | Sábado: 13h30 às 19h | www.cm-coimbra.pt
A peça uniformiza os diversos elementos através do material em que é feita; o natural torna-se artificial e o artificial natural, num jogo de aparência e de camuflagem, que a própria origem do tecido usado (lona militar) serve como metáfora.
“Areias Movediças” convoca ainda, num outro plano, a ideia de tempo, ao criar um lugar e uma situação específica – uma acção suspensa, que neste caso se traduz num elefante morto cujo corpo se afunda nas areias movediças de um pantano. O elefante surge pelo símbolo popular de memória que lhe está associado – “memória de elefante”.
Deste modo, a peça cria um conjunto de camadas possíveis de leitura ao espectador, as quais jogam precisamente com a sua própria memória, e no caso específico de Portugal, não poderá deixar de se lembrar ou evocar o passado referente à guerra colonial .
Casa Municipal da Cultura de Coimbra | Rua Pedro Monteiro | Coimbra | Segunda a Sexta: das 9h às 19h30 | Sábado: 13h30 às 19h | www.cm-coimbra.pt
VERA CORTÊS ART AGENCY - Lisboa

Vera Cortês Art Agency | Av. 24 de Julho, nº 54, 1º esq. | Lisbon I Terça a sábado I 14:00h- 19:00h | www.veracortes.com
sábado, 16 de outubro de 2010
CORDEIROS GALERIA - Porto

Cordeiros Galeria | Rua António Cardoso, 70 - apartado 1079 | Porto | Segunda a Sexta das 10h às 12h30 - 14h às 20h | Sábado das 14h30 às 20h | www.cordeirosgaleria.com
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
GALERIA ATLÂNTICA - Vilamoura


Galeria Atlântica - Vila Sol Hotel | Alto do Semino, Morgadinho | Vilamoura | Segunda a Domingo das 9h às 24h
GALERIA ANTÓNIO PRATES - Lisboa

Galeria António Prates | Rua Alexandre Herculano, 39A | Lisboa | 2ª a 6ª feira das 11h às 20h | Sábados das 15h00 às 20h | www.galeriaantonioprates.com
GALERIA SÃO MAMEDE - Lisboa
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Galeria São Mamede | R. da Escola Politécnica, 167 | Lisboa | Segunda a Sexta das 10h às 20h e aos Sábados das 11h às 19 h | www.saomamede.com
Chiado 8 Arte Contemporânea - Lisboa

Chiado 8 Arte Contemporânea | Largo do Chiado, nº8| Lisboa | Segunda a Sexta-feira, das 12h00 às 20h00 | www.fidelidademundial.pt
GALERIA FONSECA MACEDO - Ponta Delgada

Galeria Fonseca Macedo | Rua Dr. Guilherme Poças Falcão, 21 | PontaDelgada | Segunda à Sábado das 14h às 19h | www.fonsecamacedo.com
GALERIA ÁRVORE - Porto

MCO ARTE CONTEMPORÂNEA - Porto

LM – Galeria de Arte Contemporânea no Lisboa Marriott Lisbon


LM – Galeria de Arte Contemporânea no Lisboa Marriott Lisbon |
Avenida dos Combatentes, 45 | Lisboa | www.lm-arte.com
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
GALERIA TRINDADE - Porto


Até 20 de Outubro está a decorrer exposição colectiva , Pensado através dos meus olhos de Cláudia Melo, Isabel Quaresma, Rui Coutinho, Cristina Vela, Teresa Silva, AlMa(Alvarenga Marques), Paulo Capelo Cardoso, Susana Lopes, Araci Tanan, Prudência Coimbra,João Viana, Pedro Bessa e Ricardo Leite. Pensando através dos meus olhos" resulta de um acumular de ideias para dizer, mostrar, chamar a atenção para obras feitas em tempos e lugares diferentes que se conjugam e relacionam num trajecto que nunca é um todo e sim a parte. Modos de viver, lugares por onde se passa, vozes que se vão ouvindo, emoções, pensamentos, ou apenas imagens, experiências daquilo que se vê ou do que nada se quer dizer, para se redimensionarem em outros percursos, em outras viagens...
Legenda das Imagens: -ALMa(Alvarenga Marques)"Anywhere, anyone" 100x100cm Mista s/tela | Ricardo Leite "Mónica relaxada" 100x110cm Óleo s/tela
Galeria Trindade| Rua Miguel Bombarda, 200 | Porto |Segunda e Sábado das 15h às 19h | Terça a Sexta das 14h às 19h. | www.galeriatrindade.co.pt
GALERIA SETE - Coimbra



Até 30 de Outubro está a decorrer a exposição colectiva com os artistas Carlos Seabra, Francisco Cardoso Lima, João Margalha e Pedro Andrade.
Galeria Sete | Av. Dr. Elísio de Moura, 53 | Coimbra | 2ª a 6ª feira: 11h às 13h - 14h às 20h Sábado: 15h às 20h | www.galeriasete.com
GALERIA COR ESPONTÂNEA - Porto

Galeria Cor Espontânea | Rua do Bom Sucesso 221| Porto | Segunda a Sábado das 13h às 19h | www.corespontanea.com
SHOW ME - design & art gallery - Braga


SHOW ME - design & art gallery | R.D.Frei Caetano Brandão nº214 | Braga | www.showme.com.pt
GALERIA 3+1 ARTECONTEMPORÂNEA - Lisboa

3+1 ARTE CONTEMPORÂNEA | RUA ANTÓNIO MARIA CARDOSO, 31 | LISBOA | TER – SAB 14h às 20h | www.3m1arte.com
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
ACADEMIA DAS ARTES DOS AÇORES - São Miguel

Até 24 de Outubro está a decorrer a exposição de pintura, In Transit, organizada pela Galeria Pedro Serrenho – Lisboa, para a Academia das Artes dos Açores – Ponta Delgada, propõe uma mostra de artistas que trabalham assiduamente com a galeria. A saber: António Candeias, Ana Tecedeiro, Carlos Barão, Diana Costa, David Oliveira, Duarte Vitória, Gil Maia, Jorge Humberto – JOH, João Ó, Marta Ramos, Miguel Telles da Gama, MT – Meta Tribe, Sara Maia, Sérgio Costa, Vanda Vilela e Vera Bettencourt. Academia das Artes dos Açores – Igreja da Graça – Largo de Camões | Ponta Delgada | São Migu
GALERIA SERPENTE - Porto

Danilo Pavone volta a expor na galeria Serpente do Porto com um projecto fotográfico site-specific de ordem relacional que põe em discussão a memória afectiva como acreditamos ou queremos que seja. O artista levanta o pano sobre o fim de uma história de amor, abstraindo-se do pormenor diarístico e puramente sentimental. A plataforma sensível dá vida a uma situação ambientada, uma apologia da necessidade de consumo (romântico) que precipita na amargura gerada pelas nevralgias causadas pelas necessidades quotidianas e pelas expectativas irrealistas de um hollywoodiano happy end. Esta forma de espacialização em progress, quase uma incursão viral nos territórios do collage extramatérico, explicita valências relativas ao conflito, ao jogo e à guerra; dinâmicas que cada um de nós põe em acto nos próprios standards afectivos de base. A metáfora de uma condição de estabilidade quebrada encontra, em fim, o seu correspondente objectivo na dramatização da ausência do outro; interlocutor que se revela ser pouco mais que um fantasma num espelho.
SERPENTE - Galeria de Arte Contemporânea | Rua Miguel Bombarda 558 | PORTO | terça a sábado das 15h às 19h | www.galeriaserpente.com
SERPENTE - Galeria de Arte Contemporânea | Rua Miguel Bombarda 558 | PORTO | terça a sábado das 15h às 19h | www.galeriaserpente.com
GALERIA PEDRO OLIVEIRA - Porto

O trabalho de Teresa Henriques é feito de recuo e suspensão. Suspendendo aquilo que já conhece e tem como adquirido, ela. procura agora recuar para voltar a ver. Voltar os olhos para dentro, conquistando aqui, não o objecto ou o produto artístico mas antes as condições da sua produção e compreensão.
Partindo do universo do desenho, são feitos recuos sucessivos, intensificando a abstracção. Se por um lado se desconstroem as estratégias habituais que visam um resultado, substituindo-as por uma investigação sobre a prática do desenho e sobre o gesto que produz a linha (Maestro), por outro recua-se agora mais um passo para ir ao encontro do próprio acto de ver esse mesmo desenho (Anti-draw). Por fim recua-se uma vez mais até aos estados de espíritos que, em surdina, conformam a execução e a compreensão de um objecto artístico (Saudade, Ansiedade ou Cinismo). Todos estes recuos, são tornados matéria por recurso a mecanismos rudimentares, motores inconscientes, habitualmente excluídos da esfera dos valores. Dispositivos mecânicos, neutros, aqui tornados metáfora poética. Máquinas agora contaminadas por uma carga que lhes é estranha da ordem da compreensão intuitiva. “É isto” dizemos, ao vermo-nos, a nós mesmos, aos nossos gestos, aos nossos sentidos, humores e patologias, aqui repetidos numa performance mecânica até ao infinito. Recuo de uma outra ordem, no próprio tempo, até à Grécia antiga, onde Poesis era o nome comum para Fabrico, Produção mas também para Criação Poética. Retorno à raíz comum da própria actividade artística. (Sofia Pinto Basto )
GALERIA PEDRO OLIVEIRA | Calçada de Monchique, 3 | Porto | TERÇA - SÁBADO 15-20H | www.galeriapedrooliveira.com
Partindo do universo do desenho, são feitos recuos sucessivos, intensificando a abstracção. Se por um lado se desconstroem as estratégias habituais que visam um resultado, substituindo-as por uma investigação sobre a prática do desenho e sobre o gesto que produz a linha (Maestro), por outro recua-se agora mais um passo para ir ao encontro do próprio acto de ver esse mesmo desenho (Anti-draw). Por fim recua-se uma vez mais até aos estados de espíritos que, em surdina, conformam a execução e a compreensão de um objecto artístico (Saudade, Ansiedade ou Cinismo). Todos estes recuos, são tornados matéria por recurso a mecanismos rudimentares, motores inconscientes, habitualmente excluídos da esfera dos valores. Dispositivos mecânicos, neutros, aqui tornados metáfora poética. Máquinas agora contaminadas por uma carga que lhes é estranha da ordem da compreensão intuitiva. “É isto” dizemos, ao vermo-nos, a nós mesmos, aos nossos gestos, aos nossos sentidos, humores e patologias, aqui repetidos numa performance mecânica até ao infinito. Recuo de uma outra ordem, no próprio tempo, até à Grécia antiga, onde Poesis era o nome comum para Fabrico, Produção mas também para Criação Poética. Retorno à raíz comum da própria actividade artística. (Sofia Pinto Basto )
GALERIA PEDRO OLIVEIRA | Calçada de Monchique, 3 | Porto | TERÇA - SÁBADO 15-20H | www.galeriapedrooliveira.com
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva - Lisboa
GALERIA QUADRADO AZUL - Porto

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