Até 29 de Janeiro está patente a exposição Quatro, que reúne obras de quatro dos mais importantes artistas portugueses contemporâneos: Sofia Areal, Manuel Casimiro, Jorge Martins e Nikias Skapinakis. No texto que escreveu para o catálogo, Jorge Silva Melo afirma: «Nada, sim, nada mesmo liga, nada une estes trabalhos de artistas tão diferentes, nada. Nem nada de comum eles nos prometem, não. […] Nem a idade, nem os pressupostos, nem as técnicas, nem os tempos, nem o momento da vida, nada ocupa neles o mesmo lugar, nada os une. Nem nada querem impor, lei ou programa. Diz Skapinakis: apenas os une o gosto de pintar.»quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Centro Cultural de Cascais
Até 29 de Janeiro está patente a exposição Quatro, que reúne obras de quatro dos mais importantes artistas portugueses contemporâneos: Sofia Areal, Manuel Casimiro, Jorge Martins e Nikias Skapinakis. No texto que escreveu para o catálogo, Jorge Silva Melo afirma: «Nada, sim, nada mesmo liga, nada une estes trabalhos de artistas tão diferentes, nada. Nem nada de comum eles nos prometem, não. […] Nem a idade, nem os pressupostos, nem as técnicas, nem os tempos, nem o momento da vida, nada ocupa neles o mesmo lugar, nada os une. Nem nada querem impor, lei ou programa. Diz Skapinakis: apenas os une o gosto de pintar.»MNAC Museu do Chiado - Lisboa
MNAC - Museu do Chiado | Rua Serpa Pinto, 4 | Lisboa | Terça a Domingo das 10h às 180h | www.museudochiado-ipmuseus.pt
Galeria São Mamede - Lisboa
"A exposição convidam-nos à reflexão sobre o enlace universal das vetustas e das actuais inspirações no domínio diversificado das artes. A presença desafiadora e arrebatadora da Musa sopra aos ouvidos da condição humana um segredo maior: A possibilidade da sua transcendência através do belo. Cabe a cada ser humano inspirado edificar esse Museu interior que lhe concederá o poder de espreitar o sublime." (Luzia Lage).
Galeria São Mamede | R. da Escola Politécnica, 167 | Lisboa | Segunda a Sexta das 11h às 20h e ao Sábado, das 11h às 19h | www.saomamede.com
Caroline Pagès Gallery - Lisboa
Até 18 de Fevereiro está patente a exposição, F.O.R.M.E.L, do artista João Ferro Martins. A exposição se desenvolve na margem criada em torno dos trabalhos mais recentes de João Ferro Martins. No desdobrar de uma linha estética que se vai tornando cada vez mais particular. Imersões num estado abstracto associadas ao jogo que se revela ora por uma narrativa evidente, ora pela simulação de um discurso, ou por outro lado, através de uma linguagem puramente visual. Usufruindo das subtilezas do acidente, debruçado em torno da condição dos objectos e dos homens; os seus defeitos, fragilidades e a sua impotência perante o abismo inevitável.Vera Cortês Art Agency - Lisboa
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Cristina Guerra Contemporary Art - Lisboa
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Galeria Sment - Barcelos
Galeria Fundação EDP Porto
Até 4 de março está patente a exposição de fotografia Um Diário da República. A exposição reúne 365 imagens captadas pelos fotógrafos do coletivo Kameraphoto que viajaram intensamente por Portugal ao longo de todo o ano de 2010. Foram 365 dias a olhar de um modo especial para o corpo múltiplo da realidade em movimento que é um país. O resultado desse trabalho é um verdadeiro diário do país, uma obra que possui a dimensão de intimidade e de reflexão, de segredo e de indignação, de poesia e de tristeza, de propostas e sonhos de todos os diários.Num ano em que se comemorou o Centenário da Implantação da República, e em que as comemorações foram pretexto para balanços coletivos em todas as áreas da sociedade civil portuguesa, estas fotografias constituem um verdadeiro “Diário da República” (DR). Um puzzle de um país, uma "biografia não-autorizada", na qual a fotografia cumpre o seu papel de documentar mas também de comentar, de intervir, desmultiplicando os caminhos propostos, mas também de libertar, abrindo o espírito ao futuro. A Kameraphoto é um coletivo de fotógrafos fundado em 2003, que conta atualmente com 12 membros: Alexandre Almeida, Augusto Brázio, Céu Guarda, Guillaume Pazat, João Pina, Jordi Burch, Martim Ramos, Nelson d' Aires, Paulina Pimentel, Pedro Letria, Sandra Rocha e Valter Vinagre. Neste projecto participou também António Júlio Duarte.Legenda da imagem: Anúncio a uma antiga loja chamada "Pátria". Guimarães, Martim Ramos
Casa da Cerca Centro de Arte Contemporânea - Almada
Casa da Cerca - Centro de Arte Contemporânea | Rua da Cerca | Almada | Terça a Sexta das 10h às 18h | Sábado e Domingo das 13h às 18h | www.m-almada.pt/portal/page/portal/CASA_CERCA
Appleton Square - Lisboa
Legenda da imagem: (draw_03_IMG_4951/4972/4976), series | draw_03 | 2011 | Todos os prints são únicos. Impressão digital | ultra crome K3 | laminado em alucolic | 80x120 cm
Appleton Square | Rua Acácio Paiva, 27, R/c | Lisboa | Terça a Sábado das 15h às 20h | www.appletonsquare.pt
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Fábrica das Histórias | Casa Jaime Umbelino - Torres Vedras
Até 31 de Dezembro está patente a exposição O País dos Brinquedos - Colecção Octávio Neves. Os brinquedos levam-nos a ver o mundo de formas diferentes e, sejamos crianças ou adultos, trazem magia à nossa vida. O gosto pelos brinquedos sempre existiu, mas foi por volta dos 12 anos que Octávio Neves iniciou a sua colecção. A vida guiou-o pelas ciências náuticas e teve oportunidade de conhecer o mundo. Nas suas viagens foi adquirindo alguns brinquedos, cada qual com a sua história. Mais tarde teve a oportunidade de se dedicar com mais tempo à colecção de brinquedos e foi crescendo a vontade de a partilhar com todos. A autarquia torriense reconheceu o interesse cultural dos brinquedos e decidiu conhecer peça a peça, para melhor avaliar a colecção. No final do inventário deveria ser definido um projecto expositivo que permitisse que o público tivesse o primeiro contacto com o espólio.Museu de Lamego
Até 31 de Dezembro está patente a exposição de pintura Encontros e Memória, da autoria de António Carmo. A exposição propõe uma viagem pelas recordações, pelos fragmentos de memória, onde diversas dimensões se cruzam: a emblemática, a narrativa, a emocional, a crítica. Com uma obra intensa, o pintor proporciona nesta exposição um encontro entre a sua obra, as suas memórias e agora também as do observador, numa dualidade constante entre o real e o imaginário ou, como assinala o Diretor do Museu de Lamego, Agostinho Ribeiro, no desdobrável que acompanha a exposição, “não é só uma pintura é sempre, e a um tempo, sinfonia de cores, escultura de emoções, dança de gestos e movimentos… para voltar a ser pintura, mas agora transfigurada numa ideia, numa vontade, num desejo, numa memória…”. Natural de Lisboa, António Carmo dedica-se à pintura há 40 anos, tendo participado em dezenas de exposições em Portugal e no estrangeiro. Galeria Manuel Cunha - Alfândega da Fé
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Museu de Arte Contemporânea de Serralves
Até 11 de Março está patente a exposição antológica Outra vez não, de Eduardo Batarda. É a oportunidade para conhecer melhor o trabalho de um pintor singular, desde as suas primeiras obras da década de 1960 até aos quadros realizados em 2011. Eduardo Batarda (Coimbra, 1943) é um dos nomes fundamentais da pintura portuguesa. Começou, na década de 1960, por praticar uma pintura figurativa em que a cultura pop, e nomeadamente as técnicas e métodos da banda desenhada e da ilustração, eram uma clara referência. Caracteriza esta fase a disjunção entre imagens cuja violência é acompanhada por um humor acutilante e desinibido. O seu livro intitulado “O peregrino blindado” (1973), assim como as aguarelas que caracterizarão a sua produção da década de 70, traduzem bem o que também pode ser visto como um arrasador retrato social e político do Portugal de então. A exposição em Serralves apresentará trabalhos antigos, e pinturas recentes que partilham o mesmo humor dessacralizante e paródico, mas que, no seu enganador formalismo, nos seus jogos compositivos tendencialmente abstractos, nas múltiplas referências eruditas que convocam, sublinham uma atitude irónica e distanciada em relação à natureza da obra de arte. Sobre a exposição Outra vez não, Eduardo Batarda, João Fernandes afirma: “Eduardo Batarda provoca o cada vez mais apressado espectador contemporâneo, exigindo-lhe tempo, atenção e conhecimento, parâmetros que o afastarão do mero consumo apressado das suas imagens e dos seus textos em favor do reconhecimento da necessidade de um estudo e de um aprofundamento da sua complexidade. Detectar referências e intertextos, reconhecer certas estratégias de apropriação e de transferência de signos e de códigos, estimular novas interpretações advindas de uma recontextualização semântica de temas e motivos historicamente motivados são apenas algumas das tarefas que aguardam o espectador/leitor de Eduardo Batarda. O próprio facto do artista convocar um “espectador/leitor” para os seus trabalhos é aliás fulcral para o entendimento da estratégia conceptual do artista: esta obra é um permanente libelo contra a ignorância e a estupidez do mero consumidor de imagens e de conceitos em que o “mundo da arte” transforma os seus espectadores.”segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Obras de Picasso em Cascais
Uma vez mais ao abrigo do protocolo de colaboração celebrado em 1997 com a Fundação Bancaja, a Fundação D. Luís I patente até 8 de Janeiro, no Centro Cultural de Cascais, uma importante coleção de 39 trabalhos da obra gráfica de Pablo Picasso. Trata-se da produção realizada pelo artista espanhol durante o período em que viveu com a sua mulher Jacqueline Roque, na vila La Californie, em Cannes, entre 1955 e 1960. A exposição tem como ponto de partida os esboços realizados pelo pintor, posteriormente reproduzidos na suite Le Carnet de La Californie, que foi adquirida pela Fundação Bancaja em 2007, e será complementada com gravuras e livros ilustrados do pintor, também pertencentes à coleção. As obras produzidas por Picasso nesta fase refletem a inspiração na atmosfera luminosa da casa e nos objetos que o rodeava, transmitindo a felicidade do pintor durante este período. Em La Californie, Picasso transformou uma sala grande em ateliê, espaço que se tornou ele próprio protagonista de muitas das suas obras. O “regresso” ao tema do ateliê como inspiração foi interpretado como uma homenagem póstuma a Henri Matisse, que havia falecido em 1954. Esta ligação a Matisse foi também transposta para o uso das cores e para o caráter ornamental que caracteriza uma parte dos trabalhos da série. A exposição apresenta obras em que Picasso utiliza várias técnicas gráficas (gravura calcográfica, água-tinta, linóleo e litografia), bem como alguns dos livros ilustrados pelo artista no seu ateliê de La Californie, como os delicados e inovadores livros, realizados com Pierre André Benoît, que contêm poemas de Reve Crevel, Jean Cocteau, ou o poema-objeto de Tristan Tzara. Destaque ainda para o livro La tauromaquia que fez para o editor catalão Gustavo Gili; o livro que contém os retratos do seu amigo Max Jacob ou os que ilustram poemas de Paul Éluard e do poeta local Henri-Dante Alberti.
Centro Cultural de Cascais | Av. Rei Humberto II de Itália | Cascais | Terça a Domingo das 10h ás 18 h | Entrada Livre | www.fundacaodomluis.com
sábado, 3 de dezembro de 2011
Galeria Monumental - Lisboa
Até 17 de Dezembro está patenteaexposição de pintura, O Suspenso, de Mina Anguelova. Galeria Monumental | Campo dos Mártires da Pátria, 101 |Lisboa | Terça a Sábado das 15h às 19h30 | www.galeriamonumental.com
Sopro Projecto de Arte Contemporânea - Lisboa
Até 28 de Janeiro está patente a exposição, 4 Pinturas de Soraya Vasconcelos. Os trabalhos expostos marcam, entre outras coisas, uma vontade de fugir à velocidade mecânica da fotografia, procurando no gesto e na materialidade da tinta algo de presença, algo que se erga perante o corpo como uma intimação. Das diferenças entre os meios uma das mais expressivas é certamente a materialidade da superfície; o que num é representado noutro é corpóreo. A precisão é coisa contrária a estes trabalhos, é antes desintegração da forma e do olhar que se procura, aquela que acontece devido ao crescimento desmesurado de algo selvagem, ou ao captar uma imagem contra o sol em que a clareza se dissolve em brilhos e escuridões.Legenda da imagem: P05-4 (pormenor), óleo sobre papel, 150x250cm
Galeria 111 - Porto
Até 31 de Dezembro está patente a exposição de pintura de Martinho Costa, O Diário de Robert Stern. Martinho Costa (Fátima, Portugal, 1977) apresenta uma exposição baseada na vida de um homem, Robert Stern (Quakertwon, Pensilvânia, E.U.A.), que fotografa sem pretensões artísticas a sua vida quotidiana. A partir da sua conta Flickr, temos acesso a um arquivo de mais de 36.000 das suas fotografias e vídeos, que podemos visualizar ou descarregar na resolução original. Robert Stern é um homem de meia-idade. Tem uma namorada que fotografa obsessivamente; um grupo de amigos mais ou menos fixo com quem interage regularmente; pratica sazonalmente o mesmo tipo de rituais: uma festa pelo Halloween, uma viagem na Primavera a casa de familiares; visitas aos familiares de Amber, a sua namorada. Faz muitas caminhadas pelos bosques, viaja muito de carro. Martinho Costa apresenta nesta exposição um pequeno documentário em pintura, desenho e animação sobre a vida banal e suburbana de uma pessoa anónima. São imagens de um quotidiano intrinsecamente marcado pela monotonia, que levantam questões que estão na ordem do dia: as redes sociais vieram potenciar uma diluição do espaço privado no espaço público, estabelecendo a fama como hipótese. Não se trata aqui de aludir à importância social e política que a world wide web rapidamente adquiriu e continua a crescer mas de convocar a vontade de fama e de emancipação que o acesso a estas redes de certo modo possibilita. Pinturas a óleo e uma animação-vídeo compõem este trabalho.LEGENDA DA IMAGEM EXPOSIÇÃO: Martinho Costa, Amber no Quarto Azul, 2011 óleo smdf 22,7x35,7 cm, ©Todos os direitos reservados.
GALERIA 111 - Lisboa
Até 31 de Dezembro está patente a exposição fotografia e desenho de Pedro Gomes, id. PEDRO GOMES (Nampula, Moçambique, 1972) apresenta nesta exposição um conjunto de fotografias dando continuidade ao trabalho apresentado no Pavilhão Branco do Museu da Cidade (2011), e uma instalação de uma série de desenhos de pequenas dimensões a grafite sobre madeira, feitos a partir de retratos amadores colocados online nas redes sociais. Recolhendo, numa primeira abordagem, imagens pertencentes a um imaginário coletivo que suscitem um reconhecimento imediato para, numa abordagem posterior, subverter a sua natureza serial e imaterial, Pedro Gomes apresenta em id imagens possibilidade, imagens arquivo, imagens ecrã, que esbatem num mapa estereótipos, pulsões, memória e esquecimento.Galeria 111 | Campo Grande, 113 | Lisboa | Terçaa Sábado das 10h às19h | www.111.pt
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Centro Cultural Vila Flor - Guimarães

Palácio Nacional da Ajuda - Lisboa
Até 3 de Abril está patente à exposição 25 Anos de Aquisições e Doações. A exposição tem como objectivo levar a público uma selecção de centenas de peças doadas ao Palácio da Ajuda ou adquiridas nos últimos 25 anos. Fruto do programa Uma Sala Um Mecenas destacam-se ainda as dez salas que foram objecto de restauro e reconstituição histórica. A mostra desenrola-se no percurso museológico, dando especial enfoque às peças que outrora pertenceram à Casa Real, tais como jóias, peças de ourivesaria, móveis, aguarelas, gravuras, cerâmicas, vidros, têxteis, ou ainda objectos do quotidiano da família real. Este evento visa homenagear todas as entidades públicas e privadas que contribuíram para a valorização do Palácio e das suas colecções. Legenda da imagem: Palácio da Ajuda, Portugal, Enrique Casanova, século XIX (2ª metade), Ass.: «CA», Aguarela sobre papel, 20 x 27,5 cm, Aquisição: BTA,1991, Palácio Nacional da Ajuda, inv. 54502sábado, 26 de novembro de 2011
Galeria Augusto Cabrita - Seixal
Até 21 de Janeiro está patente exposição de gravura, Kachõga, de Gina Martins. Kachõga refere-se à representação de flores e pássaros na pintura e gravura japonesas. A obra gráfica apresentada pretende evocar a veneração pelo mundo do natural. Procura acentuar a ínfima relação entre fauna e flora. Animais e plantas tendem a partilhar um mesmo espaço de representação fundindo-se numa única imagem. Criam-se atmosferas povoadas de padrões naturais reais ou imaginários.Exposição permeável à influência Oriental, em sintonia com a temática pássaro e flor, que remonta ao século VIII, sobretudo no âmbito da xilogravura. Composições centradas na questão do mundo natural, nas formas e motivos naturalistas, caracterizadas por fortes contrastes, jogos entre cheios e vazios, que resultam em múltiplas orientações quer estéticas como iconográficas. (Gina Martins, 2011)Galeria Augusto Cabrita | Fórum Cultural Quinta dos Franceses | Seixal | Segunda das 10h às 17h30 | Terça a Sexta das10h às 20h30 |Sábado das 14h30 às 20h30
sábado, 19 de novembro de 2011
Galeria Palpura - Lisboa
Até 22 de Dezembro está patente a exposição de pintura de Cristina Troufa.Galeria Palpura | Rua Alberto Villaverde Cabral, 2 Lj A | Lisboa |
Segunda a Sábado das 11h às 20h | www.palpura.pt
Paula Cabral Art Gallery Café dos Artistas - Lisboa
Até 15 de Dezembro estão patentes as exposições de fotografia de Rita Neves e pintura de Pedro Noronha.Paula Cabral Gallery - Café dos Artistas | Rua do Século, 171 | Lisboa | Terça a Domingo das 13h30 às 21h | www.paulacabral-artgallery.com
Palácio Galveas - Lisboa
Até 15 de Janeiro está patente a exposição de fotografia, intitulada Subtil Violência de Roberto Huarcaya.Palácio Galveas| Campo Pequeno | Lisboa | www.proximofuturo.gulbenkian.pt
Sopro Projecto de Arte Contemporânea - Lisboa
Até 10 de Dezembro está patente, a mais recente exposição do artista plástico Manuel Furtado dos Santos intitulada ELEMENTA. A mediação tecnológica da percepção contemporânea é a temática base deste projecto expositivo, no qual, através do recurso à Pintura e à Fotomontagem, se desenvolve uma arqueologia visual das primeiras tecnologias digitais dos anos 80. Desenterrando essa nossa antiguidade mais recente dá-se a perceber que o dia de hoje pode ser esquecido antes mesmo de chegar o amanhã. Para atingir esse propósito, Furtado dos Santos funde a imagem digital com a pintura e decompõe o simulacro resultante nos seus elementos fundamentais. O retrato e a paisagem são formatos arquetípicos que neste trabalho se equilibram no pixel quadrado, no qual nem o vertical nem o horizontal prevalece. Múltiplos desse elemento fundamental compõem por sua vez uma hiper-imagem com que é confrontado o observador. Esta produção também é uma homenagem às personagens cyborgs em que projectámos e apaziguámos os nossos receios e expectativas em relação à tecnologia e também. Estamos assim paralelamente a retratar a produção cultural que tem por base o super-poder conferido pela democratização digital da produção, edição e publicação.Legenda: Revived as Cyborgs, Picture Element One (Pixel 1), 2011, Prova digital, 83x70cm
Galeria Sopro | Rua das Fontainhas, 40 | Lisboa | Terça a Sábado das 15.00h às 20.00h | www.sopro.pt
Perve Galeria - Lisboa
Galeria Quadrado Azul- Lisboa
Até 31 de Dezembro está patente a exposição colectiva que conta com trabalhos de Ângelo de Sousa, António Bolota, Francisco Tropa, Isabel Garrett, João Queiroz, Paulo Nozolino, Pedro Tropa e Thierry Simões.Legenda da imagem: João Queiroz, Sem título, óleo sobre papel colado em tela, 56,5x75,5cm, 2009
Galeria Quadrado Azul | Largo dos Stephens, 4, | Lisboa (à Rua das Flores) | Terça a Sábado das 13h às 20h | www.quadradoazul.pt
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Appleton Square - Lisboa
Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva - Lisboa
Até 22 Janeiro está patente a exposição de pintura, VIEIRA DA SILVA – GERARDO RUEDA: UM DIÁLOGO CONVERGENTE. Graças à generosa colaboração da Fundação Gerardo Rueda, na pessoa do seu Presidente, José Luís Rueda Jimenez, apresentamos esta exposição, comissariada por Bernardo Pinto de Almeida, que reúne e coloca frente a frente a obra dos dois artistas, revelando o diálogo sensível e intuitivo que transpira deste encontro. Em tempos diferentes, Vieira da Silva e Gerardo Rueda revelaram interesse pela obra de Torres- García, Morandi e Klee, viajaram, convergiram para Paris e centraram as suas interrogações na problemática do espaço. Vieira da Silva foi uma referência para o jovem Rueda, tal como o foram outros pintores ligados à abstração lírica e à Escola de Paris, próximos da artista, como De Stäel, Bazaine ou Manessier. A consonância com a obra de Vieira da Silva é antes de mais, sensível e intuitiva, e o subtil diálogo secreto, segundo Bernardo Pinto de Almeida, é sugerido na narração discreta de correspondências poéticas e formais. ( Marina Bairrão Ruivo )Inter-Atrium Arte Contemporânea - Porto
De 26 de Novembro a dia 14 de Janeiro estará patente a exposição de esculturas e fotografia do artista holandês, Karel Zijlstra, intitulada Mystic Figures.Inter-Atrium Arte Contemporânea | Av. Boavista, 3041 | Porto | Segunda a Sexta das15h às 20h | Sábado das 11h às 13h e 15h às 20h | www.interatrium.com
Edifício Ex-Fundição de Oeiras | Museu do Chiado - Lisboa
EYE HEIGHT #2 from Ricardo Jacinto on Vimeo.
19 de Novembro ocorrerá a performance de Ricardo Jacinto e Beatriz Cantinho em Eye Height + Convidados C Spencer Yeh e Shiori Usui. EYE HEIGHT é um espectáculo onde um dispositivo, que é simultaneamente cenário e instrumento, é palco para a criação coreográfica e musical. Este objecto comporta-se como uma caixa de ressonância, amplificando os sons provocados pela fricção e percussão de corpos que, movendo-se na horizontal, induzem também a vibração de conjuntos de cordas colocadas no seu interior. Com a linha do olhar à altura do palco, os espectadores assistem a um discurso improvisado em que bailarinos e músicos constroem um manto visual e sonoro de impressão paisagística proporcionando uma experiência essencialmente sensorial e contemplativa.
Até 11 de Dezembro está patente a instalação video no Museu do Chiado.
Centro Português de Serigrafia - Lisboa
De 23 de Novembro a 31 de Dezembro estará patente a exposição de fotografia INTERIOR - EXTERIOR dos reconhecidos artistas espanhóis: Ciuco Gutiérrez e Rafael Liaño. Segundo Liaño, e em sintonia com uma estética moderna, a fotografia é concebida não para reproduzir a realidade, mas para produzir imagens da realidade interior dos seus autores, que se “servem” da paisagem para exteriorizar uma ideia dessa mesma paisagem. Se para Ciuco Gutiérrez, que assume uma postura mais poética, existe uma ligação no plano da metáfora entre: “lâmpada, luz, iluminar, paisagem e terra”, Liaño por sua vez, reivindica uma posição militante de denúncia dos atentados feitos ao meio ambiente e de luta pela sua defesa. Ambos estão no entanto comprometidos com uma relação no plano da arte e da fotografia, entre o mundo interior e o mundo exterior, que se torna a sua expressão, depois de “moldado” pela muito particular óptica destes dois fotógrafos excepcionais. As imagens de Liaño devolvem-nos uma “poética da desolação”, título aliás da série representada nesta exposição, uma natureza alvo de especulação, de vandalismo e de desatenção de quem mais devia amá-la e protegê-la, os habitantes do planeta terra, aliás estranhamente ausentes destes cenários de cinzenta melancolia. Ciuco Gutiérrez, ao modo algo surrealizante e magritteano de uma sobreposição de imagens sem nexo evidente, cria verdadeiros cenários de um mágico diálogo e inter-relação entre o espaço interior do sonho e do devaneio e o espaço exterior de uma deambulação citadina ou de uma natureza cúmplice, capaz de associar a sua beleza e o seu esplendor a momentos de verdadeiro êxtase e contemplação do infinito. Nestes cenários de uma sedução esplêndida e envolvente, a lâmpada ou o candeeiro representam uma “iluminação” de sentido simbólico que se associa ao despertar dos sentidos e da consciência numa sociedade alienada e esquecida do profundo e ancestral elo com a natureza. O Centro Português de Serigrafia, realizou para a circunstância duas magníficas edições.CPS - Centro Português de Serigrafia (Sede) | Rua dos Industriais, 6 | Lisboa | www.cps.pt
Casa da Galeria Centro de Arte Contemporânea - Santo Tirso
Até 21 de Janeiro, está patente a exposição de obras plásticas de Emerenciano, ocupando os diversos pisos deste centro de arte contemporânea, em Santo Tirso. “Da edificação da obra faz parte o texto do artista, os momentos expositivos, o discurso crítico – tudo isto a integra, condiciona, modela e constrói. Tudo isto é o seu rasto.
Há uma coerência de propósitos em tudo quanto Emerenciano produz, seja no domínio da pintura sobre tela, dos desenhos, da criação de símbolos e pictogramas, dos carimbos e da arte postal, da divulgação serigráfica, da elaboração de textos. Na configuração mais lírica de certas criações ou na violência de outras propostas, Emerenciano é um artista de obra e não de obras. “ (Laura de Castro no catálogo da exposição )Museu da Cidade - Lisboa
Até 29 de Janeiro está patente a exposição, Frida Kahlo - As suas fotografias.
MUSEU DA CIDADE | Pavilhão Preto | Campo Grande, 245 | Lisboa |
Terça a Domingo das 10h às 13h e das 14h às 18h | www.fridakahlo-expo.com
Paços Galeria Municipal -Torres Vedras
Para ver fotografias da exposição, consultar o catálogo e a folha de sala, aceder ao blog da artista www.ritacarmoartistaplastica.blogspot.com
Paços Galeria Municipal | Praça do Município | Torres Vedras | Segunda a Sábado das 9h30 às 19h00
Carlos Carvalho Arte Contemporânea - Lisboa
Até 31 de Dezembro está patente a exposição de fotografia de Paulo Catrica, intitulada More pictures about buildings, houses, cars and islands.Caroline Pagès Gallery - Lisboa
Até 26 de Novembro está patente a exposição de design com curadoria de Luís Royal Projecto Tangencial à Bienal EXD’11/Lisboa organizada pela ExperimentaDesign. Pela primeira vez a Caroline Pagès Gallery vai mostrar design que é capaz de questionar os paradigmas da criação artística, a cultura material e a sua criação como a entendemos. Os dois primeiros criadores trabalham sob esta condição, e criam objectos cujo valor ultrapassa o argumento prático a que se proporiam enquanto objectos, e são respostas funcionais, conceptuais e estéticas para fazer frente à arte sem outra função que não a de ser apenas arte, sem outra utilização. Toni Grilo (Portugal) e Daniel Enoksson (Suécia) representam duas vertentes possíveis deste design e são os primeiros de uma lista potencial de designers internacionais. O estranho luxo dos objectos de ambos tem uma acuidade formal que lhes acrescenta um valor essencial, numa abordagem pós-moderna que os liga aos modernistas do início do século XX. A Caroline Pagès Gallery inicia uma série de exposições bianuais com o foco no objecto de design, a par das bienais EXD promovidas pela ExperimentaDesign em Lisboa. Legenda da imagem: Toni Grilo, Bibendum (2009), Aço, 70 x 100 x 82 cm, Edição de 12
Caroline Pagès Gallery | Rua Tenente Ferreira Durão, 12 – 1o Dto. [Campo de Ourique] | Lisboa | Segunda a Sábado das 15h às 20h | www.carolinepages.com
sábado, 29 de outubro de 2011
Antigo Edifício dos CTT | Edifício Multifuncional - Castelo Branco
Até 11 de Novembro, está patente a exposição colectiva, Arte no Feminino. Obras de Emília Nadal, Carmo Pólvora, Clara Afonso, Teresa Cortez, Teresa Magalhães, Teresa Lobo, Alexandra Mesquita, Manuela Justino, Manuela Cristóvão, Ambrósio Ferreira, Clara Martins, Daniela Ribeiro, Eva Alves, Inês Marcelo Curto e Mariana GillotAntigo Edifício dos CTT | Edifício Multifuncional | Castelo Branco | Segunda a Sexta das 14h às 18h | Sábado e Domingo das 10h ao 12h e das 14h às 18h.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Caroline Pagès Gallery - Lisboa
Até 26 de Novembro, está patente exposição, Keeping things pretty straight da artista Jeanine Cohen. Não é preciso conhecer as fotografias onde Jeanine Cohen enquadrou janelas, gradeamentos, estores, vitrinas, redes, divisórias, tapumes, pré-fabricados, degraus, etc, para identificarmos estes elementos e os (re)encontrar nos planos, linhas, grelhas, tracejados, sombras, texturas, transparências, visibilidades, opacidades, etc, presentes na sua pesquisa visual. Se virmos as suas fotografias, já que é opção, e certeira, não as apresentar na galeria mas no seu site ou em livros de artista, reconhecemos arquitecturas do quotidiano assinaladas pelo olhar caminhante nas cidades por onde Jeanine passou como Telavive ou Lisboa, nas viagens nos EUA ou nos períodos de residência na Islândia. Raras são as vezes em que um edifício, fotografado na rua de alguma cidade por Jeanine Cohen, não é enquadrado de esquina, de esguelha, da perspectiva que incita ao movimento, e que em resultado desta acção, promove a visibilidade de múltiplos planos. Arrisco: este posicionamento do olhar não é uma estratégia para ganhar, no seu registar, a volumetria de um bloco de apartamentos. Começo por descrever a minha (aparente) contradição. O olhar procura descrever a anatomia de uma cidade ao final do dia (não se vêm pessoas nas ruas de Jeanine), o olhar procura guardar a precisão do precário, ou da ruína, de arquitecturas anónimas. E no entanto, creio que esta documentação colectada (de objectos, materiais, corpos que preenchem as nossas cidades) é o “motivo” para a produção de esculturas (ainda que estas sejam de colocação na parede), mas a artista assume-se como pintora. E, na realidade, ela lida essencialmente com o plano bidimensional da pintura: superfície, linha e cor. Uma contradição (sua) apenas aparente. Por partes. A superfície de trabalho: a tela nas pinturas-que-não-são-esculturas é a parede de uma casa, de uma galeria – e que melhor síntese, ou símbolo, da volumetria, do que uma casa? A linha de acção: os traços são consubstanciados em réguas de madeira polida e pintada apenas numa das faces, estas, muitas vezes, são amovíveis ao longo da esquadria que perfazem, lembrando janelas. As cores são duplamente reflectidas: quase nunca de apreensão directa. Se aqui, a superfície é a parede, a linha uma tira de madeira, a cor é o que não é palpável. De certa maneira são as cores que reenviam para a dimensão da pintura ou, por outras palavras, que nos relembram do encontro entre a experiência do real e estética, e.g. as variações cromáticas do céu reflectidas na ondulação de um telhado galvanizado. É esta leveza combinada com exactidão que convoca a ideia de arquitectura no trabalho de Jeanine Cohen. Nas peças que agora são apresentadas impera uma verticalidade. Podendo esta mudança de eixos ser entendida como um brecha na linha do horizonte. Concentrando tudo numa aresta, na tal esquina, que convida ao movimento e à descoberta da multiplicidade de planos. No desenho, o mesmo acontece – jogando com a noção de escala – o corte, a dobra e consequente produção de sombra sinalizam uma malha urbana, onde um viajante descobre pormenores de uma arquitectura involuntária que já é desenho. Escolho começar e acabar este breve texto com excertos d’ As Cidades Invisíveis de Italo Calvino, essas paisagens (que a cada leitura se renovam) descritas por Marco Polo a Kublai Kan. A veracidade da sua existência não é uma questão na ficção assim como, não é importante a que cidade cada trabalho de Jeanine Cohen corresponde. Porque o movimento que cada um faz em torno de cada desenho, pintura ou fotografia refaz a sua geografia, tornando visíveis, a cada olhar, novas cidades. Assim – há quem diga – confirma-se a hipótese de que cada homem traz na mente uma cidade feita só de diferenças, uma cidade sem figuras e sem forma, e são as cidades particulares que a preenchem. (Maria do Mar Fazenda, Agosto de 2011)Legenda da imagem: Jeanine Cohen, Vertical Yellow II, 2010, Acrílico s/ madeira (Ayous), 190 x 27 x 9 cm
Museu Calouste Gulbenkian - Lisboa
Ate 22 de Janeiro, está patente a exposição Memória do Sítio. Depois de Paris, o Museu Calouste Gulbenkian acolherá, a exposição L’Hôtel Gulbenkian, 51 avenue d’Iéna. Memória do Sítio. A mostra dá a conhecer a história da Casa de Calouste Sarkis Gulbenkian em Paris, situada no nº 51 da Av. d’Iéna, em estreita relação com o percurso excepcional do seu proprietário, coleccionador e homem de negócios, e com a Fundação que legou a Portugal. Adquirida em 1922 pelo Coleccionador, para aí residir com a sua família e instalar a sua colecção de obras de arte, a Casa alberga o Centro Cultural Calouste Gulbenkian desde 1965. Para ilustrar a história deste lugar, desde as obras realizadas e os seus protagonistas, passando pelas vivências da Casa e a personalidade do seu proprietário, até às actividades do Centro e o seu futuro, em novas instalações, apresentam-se variados documentos, plantas, alçados, desenhos e dispositivos audiovisuais.Museu Calouste Gulbenkian| Av. de Berna, 45A | Lisboa | Terça a domingo das 10h às 18h | Quinta e Sábado das10h às 20h| www.gulbenkian.pt
Centro de Arte Moderna Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa
Museu Calouste Gulbenkian - Lisboa
Cerâmica, Têxteis, Manuscritos Iluminados e Vidros constroem uma unidade de grande coerência reveladora dos judiciosos critérios de coleccionador no que diz respeito aos çentros culturais de produção, aqui o Universo Islãmico, que, por raízes geográficas que não religiosas, lhe era especialmente caro, e à raridade das peças, muitas das quais em excepcional estado de conservação e sempre de elevada criação artística. Os vidros da dinástica Mameluca, dez peças oriundas ou da Síria ou do Egipto e com datação entre o início e o final do século XIV, constituem um notável subcapítulo do Núcleo Islãmico da Colecção. Os Mamelucos utilizaram o vidro para a construção de recipientes com forte componente sumptuária destinados ao culto religioso, as lâmpadas de mesquita com inscrições votivas e culturais, e para um requintado quotidiano doméstico, em peças que nos chegaram em tão pequeno número que, documentando aquela belíssima produção, são hoje objectos únicos, como o vaso com decoração de influencia chinesa ou as duas garrafas.Museu Calouste Gulbenkian - Lisboa
Até 8 de Janeiro está patente exposição, A Perspectiva das Coisas - A Natureza-morta na Europa - 1840 - 1955. Dando continuidade à exposição apresentada em 2010 sobre o tema da natureza-morta na Europa, a segunda parte será dedicada à modernidade do século XIX e às alterações fundamentais ocorridas na primeira metade do século XX. A renovação do interesse pela natureza-morta por parte dos artistas da vanguarda francesa será documentada através das obras dos Realistas e também da nova linguagem do Impressionismo. Em exposição estará uma peça-chave deste contexto, a Natureza-Morta de Claude Monet, que faz parte das colecções do Museu Calouste Gulbenkian. A natureza-morta foi, no final do século XIX, tema que interessou de sobremaneira os pintores Pós-Impressionistas como Cézanne, Van Gogh e Gauguin, que estarão representados através de obras de referência. A exposição demonstrará como a natureza-morta, enquanto género pictórico, se transformou em veículo de uma experimentação ainda mais radical com Picasso, Braque e Matisse. Poder-se-á entender como permitiu a alguns artistas um olhar reflexivo sobre a sociedade contemporânea, enquanto outros se envolveram nas novas realidades da experiência subjectiva, como é o caso de Magritte e Dalí. A fragmentação e reinvenção da própria categoria de natureza-morta serão exploradas através da amostragem de peças escultóricas ou de objectos de uso corrente transformados em obras de arte. Eis a viagem que é proposta através dos vários tempos e geografias da natureza-morta na pintura ocidental, ilustrada com obras maiores dos autores que mais reflectiram sobre este género. A natureza-morta foi sem dúvida pretexto para as indagações dos pintores e é hoje motivo de fascínio para o público em geral. A exposição será comissariada por Neil Cox, Professor da Universidade de Essex, especialista em arte francesa do século XX, com tese de doutoramento sobre Picasso e uma vasta obra publicada bibliografia.
Museu Gulbenkian | Av. de Berna, 45A | Lisboa | Visitas orientadas: 3 de Novembro a 5 de Janeiro - Terças e Quintas às 15:00 - Quintas e Sábados às 18:30 - Excepto dias 1, 8, 24, 25 e 31 de Dezembro e 1 de Janeiro | Terça a domingo das 10h às 18h | Quinta e Sábado das10h às 20h | Encerra Segunda-feira e feriados (25 de Dezembro e 1 de Janeiro) | Entrada: 5€ | Entrada + Audioguia: 6€ | www.gulbenkian.pt







