terça-feira, 31 de maio de 2011

DEEP ZOOM Paula Rego Anos 70

A partir de hoje, e pela primeira vez no conjunto dos recursos tecnológicos facultados, na Web, pelos museus nacionais, uma parte da obra de Paula Rego fica disponível para consulta gratuita, como memória futura da exposição, e prossecução de uma investigação pluridisciplinar, através do site Casa das Histórias Paula Rego (www.casadashistoriaspaularego.com) e do Portal MSN da Microsoft. O Projecto intitulado Deep Zoom Paula Rego Anos 70 resulta de uma parceria entre a Microsoft Portugal e a Casa das Histórias Paula Rego e transporta a obra da artista para a web, com recurso a imagens em alta definição. Tomou por base um importante conjunto de trabalhos da artista produzido na década de setenta, disperso por colecções particulares e outras instituições museológicas, que esteve reunido pela primeira vez na Casa das Histórias Paula Rego, entre Setembro de 2010 e Janeiro de 2011. Durante esse período, cada obra foi fotografada, digitalizada e trabalhada em alta definição com recurso à tecnologia Deep Zoom e SilverlightTM. O projecto Deep Zoom Paula Rego Anos 70 recorre à mais recente tecnologia de construção e experiência de imagem da Microsoft (Deep Zoom e SilverlightTM) e introduz a interacção online com imagens em alta definição como recurso do museu, ao dispor dos seus públicos (potenciando, por exemplo, no mundo virtual, a capacidade de toque nas imagens ou uma aproximação excessiva, algo que não é possível com as obras físicas), com vista à promoção de novas estratégias de acessibilidade, experiência e estudo das colecções em Portugal, em particular da obra da pintora Paula Rego.

A Maior Exposição Fotográfica do Mundo - Lisboa

De 1 a 30 de Junho vai decorrer a II edição da Lisboa 2011 A Maior Exposição Fotográfica do Mundo. Exposições de fotógrafos nacionais, internacionais ou mesmo prémios internacionais de fotografia, serão os ingredientes de uma mostra que este ano irá estar espalhada por diversos locais da cidade. Do Castelo de São Jorge ao Padrão dos Descobrimentos, do Cinema São Jorge ao Terreiro do Paço, passando pela Rua Augusta e mesmo ali ao lado o Chiado – Lisboa vai receber, em vários formatos, trabalhos fotográficos de grande qualidade que vão embelezar a cidade. Mais uma vez, a máxima utilização do espaço público, do nosso património arquitectónico, dos nossos monumentos e o espírito de associativismo se confirmam como grandes orientações desta Festa, a da Fotografia! O grande objectivo da organização é a consolidação com carácter regular de um evento de fotografia em Portugal, numa perspectiva de oferta cultural de grande qualidade. Por outro lado ter o maior número de fotógrafos quer nacionais quer internacionais a exporem os seus trabalhos. Grandes formatos vão transformar a cidade numa imensa galeria da arte de fotografar. www.expolisboa2011.com

Palácio Nacional da Ajuda - Lisboa

No dia 31 de Maio às 18h, decorrerá a palestra e mostra de peças por Maria João Burnay, A Utilidade e o Gosto nas Viagens Reais. Maria João Burnay é a conservadora das Colecções de Vidro e Equipamentos e Utensílios. A utilidade associada ao gosto e ao luxo era apanágio dos viajantes Reais, em alturas de mobilidade. Exemplo disso é a rara escrivaninha de viagem da casa Alphonse Giroux, transportada por D.Pedro IV por ocasião das campanhas entre liberais e absolutistas. Ciclo PALÁCIO FORA DE HORAS | Marcação prévia | Lotação das visitas 30 pessoas | Contacto: pnajuda.mjoaoburnay@imc-ip.pt
Palácio Nacional da Ajuda | Largo da Ajuda | Lisboa | pnajuda.imc-ip.pt

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Espaço EMARP - Portimão

Até 1 de Julho está patente a exposição de pintura de Hélder José, Vandalismo…?. Hélder José, ou Bamby, define-se em poucas palavras «Eu existo, por isso faço graffiti». Este writer que nasceu na Alemanha, passou por toda a Europa e agora vive em Portimão, a «Nova Iorque do Algarve» segundo as suas palavras. Aprendeu a pintar graffiti, de forma ilegal, com os amigos, em ruas e becos mas esta aprendizagem evoluiu e hoje Bamby é um profissional respeitado. Acompanhando a evolução do mundo, esta forma de expressão artística deixou de ser considerada marginal e hoje tem lugar em galerias. Bamby tem formação em design de publicidade e é um dos poucos writers que vive profissionalmente da arte do graffiti.
Espaço EMARP | Rua José António Marques, 17 | Portimão | Segunda a Sexta das 8h30 às 17h30 www.emarp.pt/index.php?option=com_phocagallery&view=categories&Itemid=56

Marz Galeria - Lisboa

Até 30 de Julho está patente a exposição, Geological Norms, primeira individual do artista Adrien Missika em Portugal. Partindo da observação em campo e da recolha de matéria disponível. Fotografia, vídeo, escultura e instalação são os mediums de eleição do artista francês Adrien Missika. Valorizada pela sua suposta natureza documental, a fotografia, bem como o vídeo, é apreciada pela sua ligação aos objectos no mundo devido ao seu carácter indexical e referencial. A fotografia, neste sentido, é tida como uma emanação directa do real. Centrada sobre a imagem, a obra de Adrien Missika aborda a nossa percepção das imagens, bem como aquilo que esperamos delas, explorando os limites entre a imaginação e a realidade, o plausível e o implausível.Mais do que um criador de imagens, Adrien Missika é um viajante irrequieto. Apropria a viagem na sua miríade de formas históricas e culturais – o Grand Tour, a peregrinação, o passeio, a viagem como fuga e evasão – recolhendo matéria visual para o seu arquivo pessoal e subjectivo de arquétipos: pores-de-sol, grutas, picos de montanha, formações rochosas, ondas, palmeiras, arquitecturas e cordilheiras. Estas imagens não têm como intenção o relato, mas integram uma diegese melancólica e ampla, de múltiplas leituras. Segundo Gaston Bachelard, sonhamos o mundo antes de conhecê-lo. Profundamente ciente e céptico das nossas projecções do pitoresco e da nossa tendência para confundir o mapa com o território, a obra de Adrien Missika reflecte sobre a nossa experiência do mundo através das imagens. Conforme o título sugere, a exposição que irá apresentar em Lisboa reforça o interesse alegórico que mantém pelas disciplinas da geologia e mineralogia como actividades de exploração e de classificação, aplicadas ao quotidiano, ao aqui e agora. Nesta instalação, Adrien Missika confunde a nossa percepção, enleando as propriedades visuais da pedra tipo ruivina, originária de Estremoz, com as do tradicional sabão azul e branco, bem como com as expectativas taxonómicas e decepções trazidas pelo título, Normas Geológicas.
Marz Galeria | Rua Reinaldo Ferreira 20-A | Lisboa | Quarta a Sábado das 12h às 20h | www.marz.biz

Colorida Galeria de Arte - Lisboa

Até 10 de Junho está patente a exposição de pintura, The Landscape Divides de Laura Eklund. A artista norte-americana utiliza a paisagem que a rodeia como ponto de partida na produção de seus trabalhos. Suas escolhas caminham entre o abismo do pensamento e realidade. Cores e composições não são mero acaso, fazem parte do imaginário e realidade da artista. Sua artedesloca-se dramaticamente para abstracção pura. (José Roberto Moreira - Comissário e Galerista)
Colorida Galeria de Arte | Rua Costa do Castelo, 63 | Lisboa | Terça a Sábado, das 13h30 às 19h | www.colorida.pt

domingo, 29 de maio de 2011

ÁRVORE – Cooperativa de Actividades Artísticas - Porto

Até 29 de Junho está patente a exposição de pintura Dada Zen - Pintura/Escrita 1950/2011 de Eurico Gonçalves. O artista expõe 31 obras, que assinalam um percurso de 61 anos de desenho e pintura (1950-2011), desde o Surrealismo Onírico ao automatismo psíquico puro, que estão na origem da sua posterior pintura Gestual Caligráfica de inspiração Zen. A maioria das obras figuram no catálogo da exposição Antológica (1949-2005), editado em 2005, pelo Centro de Estudos do Surrealismo da Fundação Cupertino de Miranda, em Famalicão. Está prevista, em Junho, uma palestra/colóquio do autor sobre Dada-Zen / Pintura-Escrita. Eurico Gonçalves é uma figura incontornável da arte contemporânea em Portugal. Pintor, Professor, formador e Crítico de Arte é uma referência do surrealismo em Portugal.
ÁRVORE – Cooperativa de Actividades Artísticas | Rua Azevedo de Albuquerque, 1 | Porto | Segunda a Sexta das 10h às 12h30 edas 14h30 às 19h | Sábado das 15h às 19h | www.arvorecoop.pt

Galeria Vieira Portuense - Porto

Até 2 de Julho está patente a exposição internacional de arte – ONE WAY BY L’AGENZIA DI ARTE – com a participação dos artistas plásticos: Adem Rusinovci, Albano Ruela, António Dulcídio, Carla Taveira, Cosme, Eulália Gonçalves, Francisco Urbano, Graciela Otero, Lucia Sandroni, Majlinda Kelmendi, Massimo Bardi, Mimmo Corrado, Paolo Facchinetti, Renato Pereira, Sara Lovari, Shqipe Kamberi, Teresa Duarte, Teresa Martins, Thommy Ha e Vifer. L’AGENZIA DI ARTE é composta por mais de 400 artistas plásticos contemporâneos, de várias nacionalidades, em diversas técnicas artísticas tais como pintura, desenho, fotografia, escultura, pintura digital e vídeo. Nesta exposição estarão presentes artistas de Portugal, Itália, Argentina, Kosovo, Brasil e Alemanha.
Galeria Vieira Portuense | Largo dos Lóios, 50 | Porto |Terça-Feira a Sábado, das 9h30 às 12h30 e das 14 às 19 h | Domingo, das 13h às 18h | www.galeriavieiraportuense.net

7ª Edição BES Revelação

O BES Revelação é uma iniciativa conjunta do Banco Espírito Santo e da Fundação de Serralves que visa incentivar a produção e criação artística de jovens talentos portugueses, tendo por base uma lógica de divulgação, lançamento e apoio a todos os que recorram ao medium fotografia.
O concurso destina-se a artistas com idade inferior a 30 anos e o tema do projecto é livre. Os artistas seleccionados têm a oportunidade única de expor os seus projectos em Serralves.Decorre até ao próximo dia 30 de Junho o prazo para apresentação dos projectos / candidaturas à 7ª edição do BES Revelação.
 Para participarem, os candidatos deverão apresentar projectos que recorram de forma central, ainda que não exclusiva, à fotografia, sendo o tema dos trabalhos livre. 
O BES Revelação destina-se a jovens com idade limite de 30 anos, à data de 30 de Junho de 2011, podendo apresentar-se de forma individual ou em grupo. Os processos de candidatura deverão ser enviados para a Fundação de Serralves, devidamente acompanhados pela Ficha de Candidatura e deverão respeitar, na íntegra, todas as condições de candidatura referidas no Regulamento da presente edição. 
A cada artista seleccionado, será atribuída uma bolsa de produção no valor de 7.500€, bem como a oportunidade única de expor os projectos vencedores em Serralves.
www.bes.pt/sitebes/cms.aspx?labelid=besrevelacao

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Galeria São Mamede - Lisboa

Até 20 de Junho está patente a exposição de pintura de Joana Rêgo. A exposição composta por cerca de 12 pinturas sobre tela e 6 trabalhos sb papel, assinala o início de colaboração desta artista com a Galeria São Mamede.“Este é um dos melhores períodos de Joana Rêgo. A sua leitura pop e muito gráfica do mundo adquire momentos de verdadeiro esplendor. Sempre poética, a obra desta artista evolui num raro e rigoroso sentido: o da maturidade, implicando sempre maior capacidade técnica. Excepcional. Absolutamente excepcional.” (Valter Hugo Mãe) Joana Rêgo está representada em diversas colecções como a do Museu Amadeo de Souza-Cardoso, Fundação D.Luis I, Fundação PLMJ, Caixa Geral de Depósitos e Parlamento Europeu.
Galeria São Mamede | R. da Escola Politécnica, 167 | Lisboa | Segunda a Sexta, das 10h às 20h | Sábado, das 11h às 19h | www.saomamede.com

Galeria Quadrado Azul- Lisboa

Até 30 de Julho está patente a exposição Hou Negro do artista Pedro Tropa.
Legenda da imagem: Hou Negro, 2010, Lápis de cor sobre papel Galeria Quadrado Azul | Largo dos Stephens, 4 | Lisboa | Terça a Sábado das 13h às 20h | www.quadradoazul.pt

Marz Galeria - Lisboa

Até 30 de Julho está patente, Thin Air | Ar Rarefeito, uma exposição de pintura que reúne três gerações de artistas. Artistas participantes: Michael Biberstein, Fernando Calhau, Ivan Grubanov e Ana Manso. A selecção, que inclui obras isentas de figuração, ou onde a figura se dissolve, ocupa-se da problemática da distinção e da distância; o que é ao mesmo tempo e ao mesmo título distante e próximo, uma separação através do qual algo se torna palpável. Este distinguir, que constitui uma espécie de acontecimento, opera-se por vezes através de uma luz, um lumen ou luz interior que alumia, tornando a realidade manifesta. A selecção não pretende representar, tratando-se sim de um grupo de fundos, de reservas de cor e de pinturas desassossegadas. Ar Rarefeito pretende assim sugerir um fio condutor, um guia invisível que articula a exposição, evocando as diversas imagens e sentidos associados à expressão idiomática thin air. Sem pretender impor qualquer leitura, a expressão thin air evoca determinadas atmosferas: céus de primavera transparentes, paisagens de altitude, picos com nuvens brancas, finas e transparentes, com sombras accionadas pelo vento. Este lugar poderá invocar a imagem de um montanhista solitário, a figura do lendário Frank Smythe, que em 1933 tentou escalar o Monte Everest desacompanhado. Inconscientemente, por falta de oxigénio, Smythe, tal como outros que sucederam, conta que a determinada altura, um companheiro ou terceiro homem surgiu-lhe. De tal forma presente e convincente, Smythe, hipoxémico, entende partilhar uma refeição com esta aparição, sabendo à partida que estava sozinho. Thin air evoca deste modo, e em igual medida, a percepção e os seus limites. Uma zona imaginária indeterminada, de possibilidade ou impossibilidade, a expressão thin air é utilizada quando coisas acontecem misteriosamente, sem nenhuma razão aparente, ou quando desaparecem subitamente. Trata-se de um espaço estranho de oclusão e de materialização. Um passo no escuro.
Legenda da imagem: IVAN GRUBANOV, ‘The Evil Pavilion #3’, 2010, óleo s/ tela, 160 x 180 cm
Marz Galeria | Rua Reinaldo Ferreira 20-A | Lisboa | Quarta a Sábado, das 12h às 20h | www.marz.biz

Galeria Palpura - Lisboa

Até 18 de Junho está patente a exposição de pintura de Mario Rodrigues. O quadro nasce muito antes de ser pintado, vem de muito longe de algo que foi visto, sentido, experimentado, interiorizado, que impressionou e que a memória reteve.De umas coisas nascem outras: é no constante fazer e desfazer que o trabalho se vai (re)construindo, uma forma ou cor reclama outra, tapando numas vezes esta, destapando noutras aquela, são como aves que poisam na tela, umas ficam e outras assustadas partem, tudo numa perspectiva do equilíbrio, organização, ritmo contribuindo para musicalidade do quadro. Um casamento que se pretende perfeito entre as formas, cores, desenho e os salpicos e escorridos….frutos do acaso. Vezes há em que uma réstia de parte de desenho espera que o outro, o complete e lhe acrescente algo que não é mostrado. (Mario Rodrigues)
Galeria Palpura | Rua Alberto Villaverde Cabral, 2 Lj | Lisboa | Segunda a Sábado, das 11h às 20h | www.palpura.pt

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Quatro artistas portugueses participam na mostra de Arte Lusófona Contemporânea em São Paulo - Brasil

De 27 de Maio a 10 de Julho estará patente a mostra Arte Lusófona Contemporânea, na Galeria Marta Traba no Memorial da América Latina. A mostra parte de um ponto comum – o idioma português – para reunir em uma mesma exposição artistas dos países lusófonos. A ideia é que eles iniciem ou aprofundem um diálogo com a expressão artística latino-americana. Participam da mostra artistas já consagrados e jovens emergentes, que produzem uma arte contemporânea sintonizada ao mesmo tempo no que está acontecendo em sua região de origem e no mundo. Eles são de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Para se compreender a América Latina, além de se aprofundar na herança hispânica, é fundamental conhecer a língua e a cultura de origem portuguesa. A mostra Arte Lusófona Contemporânea é uma expressão mundial dessa cultura e propicia a oportunidade de intercâmbio e propagação de um fazer artístico geograficamente tão disperso, mas espiritualmente tão próximo. Quem somos? O que há entre nós? O que nos une? O que nos separa? Certamente essas são questões que perpassam a reflexão e a obra dos artistas nesta exposição. Artistas participantes da Mostra: Angola: Délio Jasse, Ihosvanny, Kiluanji Kia Henda, Nástio Mosquito e Yonamine | Brasil: Ana Elisa Egreja, Anderson AC, Ayrson Heráclito, Denise Agassi, Estela Sokol, Evandro Carlos Jardim e Gaio de Matos | Cabo Verde: Alberto Tavares | Guiné-Bissau: Flaviano Mindela e Nù Barreto | Moçambique: Luis Basto. Berry Bicle e Hilário Pompílio | Portugal: André Cepeda, Joana Bastos, Rita Dellile e Teolinda Semedo | São Tomé e Príncipe: Eduardo Malé | Timor Leste: Maria Madeira, Chris Perkinson (Austrália) e Arte Moris, Alfeo Sanchez Pereira, Etson Arintes, Zito Soraes da Silva.
Galeria Marta Traba - Memorial da América Latina | Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 | São Paulo | Brasil | Terça a Domingo, das 9h às 18h | Entrada gratuita | www.memorial.sp.gov.br

quarta-feira, 25 de maio de 2011

MUDE Museu do Design e da Moda - Lisboa

MUDE Museu do Design e da Moda | Rua Augusta, 24 | Lisboa | Terça a Quinta e Domingo, das 10h às 20h | Sexta e Sábado, das 10h às 22h | www.mude.pt

Museu de Arte Contemporânea de Serralves - Porto

Museu de Arte Contemporânea de Serralves | Rua Dom João de Castro,210 | Porto | Segunda a Sexta, das 10h às 19h | Fim-de-semana e feriados, das 10 hàs 20h | www.serralves.pt

Museu da Imagem em Movimento - Leiria

Até 2 de Outubro está patente a exposição, Provas de Cor. Depois de Negativo Positivo, a Fundação EDP apresenta no m|i|mo mais uma selecção da sua colecção de arte. As obras de pintura, escultura, desenho e vídeo escolhidas, exploram valores de luz/cor, essenciais ao desenvolvimento mais contemporâneo da fotografia e do cinema e, evidentemente, à própria prática da arte. Luz/cor constitui o par inseparável que aqui se revela, através de sucessivas e diversificadas experiências, desenvolvidas no percurso desta exposição. Artistas: Ana Jotta, Ângela Ferreira, Ângelo de Sousa, António Palolo, Joana Vasconcelos, João Pedro Vale, Jorge Martins, José Loureiro, José Pedro Croft, Fernando Calhau, Maria Lusitano, Nadir Afonso, Ramiro Guerreiro, Rui Sanches e Xana.
Museu da Imagem em Movimento | Largo de São Pedro - Cerca do Castelo | Leiria | Segunda a Sexta, das 9h às 12h30 e das 14h00 às 17h30 | Sábado, das 14h às 17h30
mimo.cm-leiria.pt

Forte de S. João Baptista - Porto

A partir de 27 de Maio a 4 de Junho, a Private Gallery apresenta no Porto uma colectiva de luxo composta por mais de sessenta obras do seu acervo e ultrapassando os trinta artistas mais importantes da pintura portuguesa contemporânea. Nesta exposição estarão presentes obras de Alfredo Coelho, Augusto Patrão, Branislav Mihajlovic, Cohen Fusé, Cruzeiro Seixas, Cutileiro, Dagoberto, Duma, Edna de Araraquara, Fernando Gerardo, Francisco Geraldo, Graça Morais, Guilherme Parente, Gustavo Fernandes, João Quintella, José de Guimarães, José Grazina, Manuel Cargaleiro, Marius Moraru, Molina, Noronha da Costa, Paulo Falcão, Paulo Ossião, Pedro Proença, Raul Perez, Ricardo Paula, Rico Sequeira, Rogério Timóteo, Teresa Lobo, Vieira Baptista, Vasco Torres e Zé Cordeiro.
Legenda da imagem: Manuel Cargaleiro, guache
Forte de S. João Baptista | Foz do Douro | Porto | Quinta e Sexta, das 18h às 23h | Sábado, das 15h às 23h | Domingo, das 15h às 20h | www.privategallery.pt

Museu de Artes Decorativas Portuguesas - Lisboa

Até 18 de Setembro está patente a exposição, Oficina de Margarida Lagarto. O ambiente de uma oficina de arte, as possibilidades e estímulos criativos daqui levados para a intervenção contemporânea num espaço histórico foram os elementos de arranque para a proposta de diálogo a que Margarida Lagarto nos conduz no Museu de Artes Decorativas Portuguesas da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva. Nas Oficinas da Fundação preservam-se as memórias dos antigos métodos de produção artística – os mestres, os aprendizes, as matérias, os métodos de trabalho e as obras. Desenvolvendo a sua actividade essencialmente nos domínios das chamadas artes decorativas as Oficinas da Fundação são um mundo, ainda geralmente desconhecido, de possibilidades para a intervenção contemporânea. Foi aqui que Margarida Lagarto se prendeu e se deixou perder... especialmente sensível aos processos de mutação do natural ao transformado, das ambiguidades entre real e aparência, do fim e do inevitável renascimento, surpreendentemente atenta aos pormenores e aos detalhes frequentemente/aparentemente banais, afinal a essência dos seus universos criativos. (Ana Cristina Pais)
Museu de Arte Decorativas Portuguesas | Largo das Portas do Sol, 2 | Lisboa | www.fress.pt

Carlos Carvalho Arte Contemporânea - Lisboa

Até 2 de Julho está patente a exposição de Luís Nobre, Cristal. Para Luís Nobre a imagem é uma forma de conhecimento visual com condição operativa. Ao artista interessa-lhe reunir conceitos, envolvê-los no espaço, perceber qual a afinidade que resulta dessa união e concluir o resultado dessa acção. Quase sempre essa afinidade não surge da harmonia mas do conflito - a antítese ou síntese, a ordem ou desordem, o equilíbrio ou desequilíbrio, a harmonia ou desarmonia - são variantes que enformam o campo de análise do artista. Este diálogo aberto entre significados de épocas diferentes, figurações, geometrias ou outros elementos formais, é desenvolvido não no sentido de catalogar mas de articular e estruturar um pensamento. Ao juntar estilos e épocas, colocando-os na mesma mesa de montagem (Didi-Huberman), parte do mesmo princípio de raciocínio, desestruturando os encaixes estilísticos dados pelas classificações académicas e sublinhando a inexistência de graus de expressão artística. Esta questão é visível nas suas mais recentes exposições do Museu Nacional Soares dos Reis ou Museu de São Roque em que o artista se apropria de linguagens do passado, incluindo-o no seu próprio corpo de trabalho. O desenho é o fio aglutinador desta operação de convivência das formas e significados: reconecta ideias e conceitos, circunscreve unidades, enuncia complexidades e descreve relações. A subjectividade inerente à prática do desenho, ao processo de apropriação das formas e a sua fase de integração, segue um raciocínio que é próprio deste artista porque só este delimita o campo da obra e decide quando esta está concluída. Deste modo, o trabalho de montagem da exposição é uma acção performativa do artista em diálogo com a experiência do espaço e as vocabulário de formas que dispõe. Ao desenvolver uma linguagem de intersecções, Luís Nobre faz uma reflexão sobre o que é o significado, envolvendo-o numa teia de relações para o desconstruir criando o seu próprio discurso.
Legenda da imagem: Luís Nobre, Long distance call #17, 2009. Técnica mista, 41 x 41 cm
CARLOS CARVALHO ARTE CONTEMPORÂNEA | Rua Joly Braga Santos, Lote F R/C | Lisboa | Segunda a Sexta, das 10h às19h30 | Sábado, das 12h às19h30 | www.carloscarvalho-ac.com

Módulo Centro Difusor de Arte - Lisboa

Até 25 de Junho está patente a exposição de fotografia de Tito Mouraz. O artista apresenta, o portofólio, Leitura(s), depois de uma primeira apresentação nos Encontros da Imagem 2010 em Braga, em Setembro passado. Tito Mouraz nasceu em 1977, em Canas de Senhorim. Finalizou o curso de Artes Visuais e Fotografia na Escola Superior Artística do Porto, cidade onde vive e trabalha. Algumas imagens desta série figuraram na selecção do Módulo para a Arte Lisboa 2010, registando-se uma reacção apreciável junto de um público indiferenciado e de coleccionadores. Na altura duas provas foram adquiridas pela colecção BES. Tito Mouraz participa no final do ano na mostra de fotografia portuguesa, comissariada por Rui Prata, por ocasião do Festival de Fotografia de Brastilava.
Legenda da imagem: S/t, 2010, série Leitura(s), impressão jacto de tinta s/ papel, 80 x 80 cm.
Módulo Centro Difusor de Arte | Calçada dos Mestres, 34 A | Lisboa | Terça a Sábado, excepto feriados, das 15h às 20 h

Kunsthalle Lissabon - Lisboa

Até 2 de Julho está patente a exposição, Flip Side, a primeira individual de Pilvi Takala em Portugal. Flip Side incluirá dois trabalhos recentes da artista, The Messengers (2008) e Real Snow White (2009). Em Real Snow White, a lógica absurda da existência de uma “personagem real” e a extrema disciplina da Disneylândia tornam-se evidentes quando uma fã da Branca de Neve é proibida de entrar no parque de diversões vestida com um fato da sua heroína. Ainda que os visitantes sejam encorajados a consumirem e usarem disfarces e muito merchandising seja vendido no parque, disfarces completos são permitidos apenas a crianças. O slogan da Disney, Dreams Come True significa, obviamente, sonhos produzidos exclusivamente pela Disney. A possibilidade de algo, ainda que insignificante, fugir ao controlo estabelecido despoleta imediatamente o receio da realidade. A imagem da inocente Branca de Neve a realizar algo errado (mau) é tão obviamente real, que os seguranças e a gestora referem-se a ela como razão para não permitir a entrada no parque de uma adulta disfarçada de Branca de Neve. The Messengers é uma intervenção nos media croatas e, mais especificamente, na publicação Story, uma revista cor-de-rosa, especializada em escândalos de celebridades, e na sua fixação pela celebridade local Vlatka Pokos. A génese do trabalho encontra-se na ideia de mexerico invertido. Esse mexerico pode ser qualquer pormenor mínimo sobre a vida da pessoa famosa desde que a retrate de forma negativa. Em vez de espalhar rumores sumarentos, Takala reporta actos insignificantes, mas positivos, cujo valor em termos de escândalo é nulo, mas quando realizados por uma celebridade tornam-se dignos de nota. Estas pequenas e absurdas notícias criam uma rutura no formato tradicional do tabloide devido à sua falta de sensacionalismo e a não serem mais do que uma manifestação ingénua de entreajuda. Através destas duas peças, Flip side propõe-se a olhar para os mecanismos subjacentes à construção da ideia de personalidade pública, seja através de uma personagem propriedade da Disney, que se torna demasiado tangível, escapando assim ao controlo que a multinacional detém sobre a subjectividade e imaginários colectivos, ou de uma celebridade croata cuja vida e acções são definidas e compreendidas na medida em que são mediadas pela imprensa sensacionalista. Em ambas as situações, as figuras não são mais do que construções ficcionais, uma delas tornando-se demasiado real para os padrões da ficção e a outra parecendo demasiado ficcional para os critérios da realidade. Pilvi Takala usa frequentemente formas narrativas que se baseiam em acções que decorrem em ambientes sociais específicos. Através de intervenções subtis a artista cria situações onde as regras implícitas e as verdades partilhadas são reveladas, questionadas e eventualmente reinventadas. Interessa-se pelas regras sociais que seguimos no dia-a-dia e por encontrar formas de atingir o limite da nossa tolerância por forma a criar aberturas, ou exceções no quotidiano e assim vermos algo onde pensávamos não existir nada.
Kunsthalle Lissabon | Rua Rosa Araújo 7-9 | Lisboa | Quinta a Sábado, das 15h às 19h | www.kunsthalle-lissabon.org

terça-feira, 24 de maio de 2011

Centro de Arte Contemporânea Graça Morais - Bragança

Até 25 de Junho está patente a exposição de pintura e dessenho, Metamoforses de Graça Morais. A dimensão, muitas vezes efabulatória, que Graça Morais foi projectando ao longo da sua obra entre a mulher e os bichos, uma metáfora trazida das suas premissas estilísticas da década de 1980, em que a figura feminina assumia a configuração de uma ave de caça, amplifica-se em 2000 numa série de trabalhos a que chamou Metamorfoses. Com um forte vínculo à terra que cultivam, as mulheres do universo pictórico de Graça Morais, tema recorrente e estruturante de toda a sua obra, surgem, agora, num jogo iconográfico de associações insólitas, reconfiguradas pelo processo de alomorfia. Convocadas e reinterpretadas na sua indefinição formal, mulheres de arraigado tempero sibilino convertem-se, pela ambiguidade de linhas e contornos, em Kafkianos insectos alados, que afloram, em cada trabalho da artista, como entes reais de um aparente universo fantástico; o mesmo que inspirou e ilustrou, em 2007, a obra de Agustina Bessa-Luís. Em sucessivas séries de desenhos e pinturas, produzidas ao longo da última década, Graça Morais conduz-nos, uma vez mais, a um território de memórias afectivas ou a referenciais muito concretos de uma cosmogonia onde mulher não é apenas personagem de dramas íntimos, é protagonista.
Espaço Graça Morais Centro de Arte Contemporânea | Rua Abílio Beça, 105 | Bragança | Terça a Domingo, das 10h às 12h30 e 14h às18h30 centroartegracamorais.cm-braganca.pt

Espaço Arte Tranquilidade - Lisboa

Até 1 de Junho, está patente a exposição de um conjunto de 23 obras inéditas do artista plástico Noé Sendas. A mostra Trabalhos Recentes inclui 21 fotos, uma escultura e um vídeo daquele que é considerado um dos nomes mais representativos da nova geração de artistas portugueses. Noé Sendas nasceu em 1972 em Bruxelas, vive e trabalha em Berlim. O seu trabalho surgiu no panorama artístico no final da década de noventa. A matéria-prima da obra de Noé Sendas constitui-se de referências explícitas ou implícitas a múltiplos criadores, sobretudo do campo literário e cinematográfico. A este repertório de influências juntam-se preocupações específicas da reflexão e da prática das artes visuais. Refiram-se o corpo, enquanto entidade simultaneamente teórica e material, os mecanismos de percepção do observador ou o potencial discursivo dos métodos de expor.
Espaço Arte Tranquilidade | Rua Rodrigues Sampaio, 95 | Lisboa | Terça a sexta, das 12h30 às 19h | www.tranquilidade.pt/cstinter/cms.aspx?plg=7e8ee353-f35a-4a88-a0f0-17b56e7292c6

João Esteves de Oliveira Galeria Arte Moderna e Contemporânea - Lisboa

Até 1 de Julho está patente a exposição de desenho de Álvaro Siza intitulada Todos as cidades são a minha cidade. Decorridos alguns anos sobre a sua primeira exposição na Galeria, uma mostra de desenho livre, Álvaro Siza revela desta vez, uma boa parte de 50 anos do seu trabalho através de mais de quatro dezenas de esquissos urbanos com destaque para alguns doseis mais notáveis projectos, porcento alguns disque lhe mereceram, em 1992, atribuição do Pritzker Prize.
João Esteves de Oliveira Galeria Arte Moderna e Contemporânea | Rua Ivens, 38 | Lisboa | Segunda, das 15h às 19h30 | Terça a Sábado, das 11 às 13h30 e das 15h às 19h | www.jeogaleria.com

Galeria Miguel Nabinho - Lisboa

Até 30 de Julho está patente a exposição de desenho, Algum Desenho de Gaetan.
Galeria Miguel Nabinho | Rua Tenente Ferreira Durão 18-B | Lisboa | Terça a Sexta, das 11h às 20h | Sábado, das 12h às 20h | www.miguelnabinho.com

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Museu da Imagem em Movimento - Leiria

Até 2 de Julho está patente a exposição do fotografo alemão Dietmar Schmale. A exposição apresenta o seu último trabalho de fotografia About the neck tie série de 10 imagens em que o personagem ironiza sobre uma gravata vermelha. Neste conjunto de fotografias existem mais duas séries que abordam a questão da perenidade da vida life disappers.
Museu da Imagem em Movimento | Largo de São Pedro - Cerca do Castelo | Leiria | Segunda a Sexta, das 9h às 12h30 e das 14h00 às 17h30 | Sábado, das 14h às 17h30 mimo.cm-leiria.pt

Museus da Politécnica - Universidade de Lisboa

A exposição Gabinete da Politécnica - O Importantário Estetoscópio, é o resultado de uma expedição dirigida pelo artista Pedro Portugal aos arquivos, colecções, caves, sótãos, reservas, bibliotecas arrecadações dos antigos Colégio dos Nobres e Escola Politécnica de Lisboa, hoje Museu de Ciência e Museu Nacional de História Natural da Universidade de Lisboa. A experiência consiste em obrigar os objectos naturais e não naturais das colecções a um diferente procedimento taxonómico e a resultados essencialmente visuais, com o objectivo de condicionar toda a história a ser contemporânea da forma como a arte contemporânea faz. Os ossos, instrumentos, fósseis, plantas, animáis naturalizados, fotografias e livros apresentados no Gabinete da Politécnica estão arrumados cientificamente. Todos os objectos são submetidos à indução artificial da abstração, em que o seu significado é desvitalizado. Imagina-se que assim possam ser aceites como pertencendo a uma nova ordem de conhecimento, como evidenciando outra eficácia e utilidade.
Exposição patente até 18 de Dezembro.
Legenda da imagem: © créditos fotográficos: Adriana Alcântara
Museus da Politécnica - Universidade de Lisboa | Rua da Escola Politécnica, 56 | Lisboa | Terça a Sexta, das 10h às 17h | Sábado e Domingo, das 11h às 18h

Espaço do Centro Português de Serigrafia - Lisboa

Até 30 de Junho está patente a exposição PAISAGEM da artista Saskia Moro. A exposição junta-se às celebrações dos 25 Anos do Centro Português de Serigrafia. Saskia Moro uma vez mais nos surpreende com as atmosferas cósmicas e poéticas de uma sensualidade envolvente e de uma espiritualidade mágica em espaços eminentemente plásticos que nos restituem todo o fulgor e a magia dos elementos em vermelhos solares, azuis oceânicos, verdes de uma primaveril frescura e ouros alquímicos, essência desta arte que aproxima o visível do invisível e encanta o reino das aparências.
Centro Português de Serigrafia Twin Towers | Galerias Twin Towers Loja 1.44 - Rua de Campolide 351C | Lisboa |Todos os dias das 10h às 22h| www.cps.pt

Inter-Atrium Galeria - Porto

Até 25 de Julho está patente a exposição colectiva de pintura, Mestres da Pintura. Três estilos: figurativismo, simbolismo e abstracionismo; três pintores: Lázaro Lozano, Martin Bradley e Niebla.
Legenda da imagem: Lázaro Lozano, Galerna, 1990, óleo s/tela, 54x81cm
Inter-Atrium Galeria | Av. Boavista, 3041 | Porto | Segunda a Sexta, das 15h às 20h Sábado, das 11h às 13h e 15h às 20h | www.interatrium.com

sábado, 21 de maio de 2011

Casa das Histórias Paula Rego - Cascais

Até 12 de Junho está patente a exposição My Choice, uma selecção de obras da colecção do British Council pela artista Paula Rego. Partindo deste acervo constituído por mais de 8500 obras de artistas britânicos da contemporaneidade (séc. XX e XXI) a artista escolheu 120, maioritariamente desenhos e gravuras, mas também fotografia e pintura, que reflectem aspectos temáticos, narrativos e técnicos presentes frequentemente nas suas obras. O critério de selecção traça-se naturalmente a partir dessas afinidades temáticas em torno de narrativas universais: nascimento, morte, amor, sexo. Destacam-se a série de 39 gravuras dos Contos dos Irmãos Grimm da autoria de David Hockney (1969), dez fotografias de Madame Yevonde e, provavelmente a obra mais emblemática desta exposição, Naked Girl with Egg (1980-81) de Lucian Freud. Artistas: Michael Andrews, Frank Auerbach, Robert Austin, Michael Ayrton, Cecil Beaton, Tony Bevan, Edmund Blampied, David Bomberg, Gerald Brockhurst, Edward Burra, Patrick Caulfield, Jake and Dinos Chapman, Prunella Clough,Robert Colquhoun, Charles Conder, John Copley, John Craxton, Ken Currie, Lucian Freud, Harold Gilman, Charles Ginner, Richard Hamilton, Colin Hayes, David Hockney, Leonard Huskinson, Augustus John, Gwen John, R. B. Kitaj, Leon Kossoff ,Percy Wyndham Lewis, Lawrence Stephan Lowry, Roy de Maistre, Jock McFadyen, Henry Moore, Paul Nash, Sir William Nicholson, Paul Noble, Chris Ofili, Sir William Orpen, Chris Orr, Grayson Perry, Raymond Ray-Jones, Albert Richards, Paul Shelving, Walter Richard Sickert, Stanley Spencer, Graham Sutherland, Gerald Wilde, Victor Willing, Christopher Wood e Madame Yevonde. My Choice é uma parceria conjunta entre a Fundação Paula Rego/Casa das Histórias, o British Council, a Fundação EDP e a Universidade de Coimbra. Depois da apresentação na Casa das Histórias, a exposição seguirá em Julho para o Porto no novo espaço Galeria Fundação EDP onde estará patente até Outubro, seguindo depois para a Casa das Caldeiras da Universidade de Coimbra.
Legenda da imagem: Madame Yevonde, Machine Worker in Summer, 1937©Yevonde Portrait Archive
CASA DAS HISTÓRIAS - PAULA REGO | Av. República, 300 | Cascais | Todos os dias das 10h às 19h entrada gratuita|www.casadashistoriaspaularego.com

Casa das Histórias Paula Rego - Cascais

Em 1984 Paula Rego foi convidada a participar na exposição colectiva Nineteen Eighty-Four preparada pelo Camden Arts Center para assinalar a edição do livro homónimo de George Orwell, que em 1948 tinha escrito uma poderosa utopia crítica para um futuro próximo. A artista prepara uma pintura de grandes dimensões que designa por Proles Wall, resgatando para a narrativa a designação usada pelo escritor para se referir a proletariado mas sobretudo a complexa estrutura de tensões e relações de poder reveladas numa sociedade autoritária e auto-vigiada, agora revista de modo pessoal e transformador na compulsão do desenho. Proles Wall encerra e recomeça um novo ciclo de trabalhos na produção de Paula Rego. Culmina a série das Óperas, construídas em grande escala a partir dos libretos nos primeiros anos da década de oitenta, numa obra de dimensão impar que une o sentido da obra literária que lhe serviu de base ao seu olhar atento e crítico sobre a sociedade contemporânea. E projecta novos trabalhos como as séries Dentro e Fora do Mar ou Vivian Girls, soluções narrativas densas de personagens e enredos truncados em que a cor surge intensa, directa, como elemento constitutivo do desenho e da composição. Esta exposição, a terceira temporária dedicada a Paula Rego, assenta na presença axial de Proles Wall, um conjunto de 10 painéis da Colecção do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, colocada em diálogo com obras da Casa das Histórias e integra o programa expositivo que marca o início do novo ano com o olhar curatorial da artista sobre o trabalho de outros artistas.
Exposição patente até 30 de Junho.
Legenda da imagem: Paula Rego, Proles Wall, 1984 (pormenor), Colecção CAM – Fundação Calouste Gulbenkian
CASA DAS HISTÓRIAS - PAULA REGO | Av. República, 300 | Cascais | Todos os dias das 10h às 19h entrada gratuita|www.casadashistoriaspaularego.com

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Museu de Arte Contemporânea de Serralves - Porto

Até 2 de Outubro está patente a exposição, Off the Wall / Fora da Parede, organizada pelo Whitney Museum of American Art, de Nova Iorque. Na arte do século XX, inúmeros artistas cruzaram géneros e formas de expressão, reinventando os modos de produção artística. A obra de arte deixa de ser apenas uma pintura ou um desenho para pendurar numa parede ou uma escultura para apresentar em cima de um plinto. As artes visuais reúnem-se ao cinema, à fotografia, à experimentação sonora e às artes do movimento em novas linguagens que não cessam de se redefinir. Esta reúne mais de uma centena de obras que representam acções performativas de artistas, em trabalhos realizados desde 1948 até ao presente. Muitas dessas obras são provenientes da colecção do Whitney Museum of American Art, um dos maiores arquivos do nosso tempo representativo da relação entre as artes visuais e a as artes performativas. A par de trabalhos dos coreógrafos supracitados, serão apresentadas obras relevantes de reconhecidos artistas como Carl Andre, John Baldessari, Jenny Holzer, Joan Jonas, Roy Lichtenstein, Robert Longo, Robert Mapplethorpe, Paul McCarthy, Bruce Nauman, Yoko Ono, Claes Oldenburg, Dennis Oppenheim, Tony Oursler, Richard Serra, Cindy Sherman e Andy Warhol, entre tantos outros. Off the Wall / Fora da Parede centra-se em acções que usam o corpo ao vivo, em frente da câmara ou em relação a uma superfície fotográfica ou impressa, ou a um desenho. Cada acção desloca o local da obra de arte do objecto para o corpo, funcionando em relação a, ou directamente sobre, o espaço físico da galeria. A parede e o chão tornam-se o palco de todas essas acções: caminhar na parede, bater com portas, bater com as mãos na parede, apanhar serradura do chão do estúdio, pisar um quadro, dar longas passadas e rastejar em volta de um espaço cilíndrico, escrever ou desenhar na parede e no chão, ou fazer um strip-tease por detrás do plano transparente de Large Glass de Duchamp.
Museu de Arte Contemporânea de Serralves | Rua Dom João de Castro,210, | Porto Segunda a Sexta, das 10h às 19h | Fim-de-semana e feriados, das 10 hàs 20h |
www.serralves.pt

Ermida da Nossa Senhora da Conceição - Lisboa

Até 24 de Julho está patente a exposição, Almack’s#1, o novo conceito de locomoção, revisitado por Ana Fonseca. Almack’s#1 é uma justaposição das liteiras do século XIX com os concept cars actuais, uma homage do estereótipo dos anúncios de carros actuais. Se em 1917 o Urinol, de Marcel Duchamp, revolucionou a arte contemporânea, em 2011, Almack’s#1, de Ana Fonseca vem revolucionar a indústria automóvel. Ana Fonseca observa, interpreta, habita e associa o passado e o presente de forma racional. A artista aborda de forma exaustiva os temas que decide abordar, e o seu resultado apresenta-se de uma forma criativa, crítica e humorística sempre atento à heterogeneidade contemporânea. Por outro lado, o cariz auto-biográfico da sua obra é marcante, quer seja pelo âmbito da história familiar (ancestralidade, histórias familiares e costumes/mitos), quer seja pelo ponto da exploração da identidade histórica cultural. Almack’s#1 não é excepção, pois, mais uma vez, Ana Fonseca relaciona elementos da cultura, neste caso, a Anglo-saxónica com a Portuguesa. Se a ligação à cultura Inglesa existe através do nome da obra, “Almack’s#1” – homónimo de um clube de sociedade inglês do princípio do século XIX em Londres – reporta, também, ao estilo neoclássico e ao símbolo de exclusividade e aristocracia da época; a ligação a Portugal existe na forma humorística e critica sobre os grandes termas da sociedade actual, neste caso, em particular, os desafios ambientais e o consumismo do século XXI. A performace inaugural consiste no transporte da artista entre o Museu dos Coches (espaço de tempo passado) para o espaço da Ermida Nª Srª da Conceição (espaço de tempo presente), um percurso com cerca de 300 metros.
PERFORMANCE - Percurso 21 de Maio e 24 de Julho às 16h do Museu Nacional dos Coches à Ermida.
Ermida da Nossa Senhora da Conceição | Travessa do Marta Pinto, 21 | Lisboa |Terça a Sexta, das 11h às 13h e 14h às 17h | Sábado e Domingo, das 14h às 18h | www.travessadaermida.com

Espaço Fundação PLMJ - Lisboa

Até 9 de Julho, está patente a exposição, Kickflip de Pedro Calapez. Esta exposição compreende obras novas e inéditas em Lisboa que evocam a sub-cultura dos desportos radicais urbanos, como o skateboarding, para analisar a articulação entre forma, cor e espaço construído.
ESPAÇO FUNDAÇÃO PLMJ | Rua Rodrigues Sampaio, 29 | Lisboa | Quarta a Sábado, das 15h às 19h | www.fundacaoplmj.com

Galeria Monumental - Lisboa

Até 25 de Junho está patente a exposição individual de Inês Rebelo, EXTRA-ORDINÁRIO. Pinturas e instalação, onde referências visuais e textuais sobre fenómenos cósmicos distantes se entrecruzam com objectos triviais do dia-a-dia. Encontramos no mesmo espaço de exposição um relógio de parede, diversas pinturas a spray sobre alumínio cujo vocabulário envolve estrelas, nebulosas planetárias, galáxias, informação técnica formada por siglas e números, e uma sequência de pirilampos de emergência usados pelos serviços de Bombeiros e Polícia. Assim se constitui a exposição extra-ordinário, convidando o(a) espectador(a) a encontrar também o seu espaço entre distâncias e proximidades e a reavaliar hierarquias de objectos preciosos e triviais que, por se encontrarem lado a lado na mesma plataforma, procuram abrir uma zona de (re)encantamento, essa sim, singular experiência.
Galeria Monumental | Campo dos Mártires da Pátria, 101 | Lisboa | Terça a Sábado, das 15h às 19h30

Casa Museu Marta Ortigão Sampaio - Porto

Até 30 de Junho está patente a exposição de Rui Effe. O artista intervencionou todo o espaço da Casa Museu, plantando interrogações ao visitante e impossibilitando o acesso às respostas. As instalações site-specific que criou para este espaço põem em causa o próprio espaço e constituem diálogos entre o negativo e o positivo. São afirmações de uma presença, mas neste caso é a presença de uma impossibilidade. Como portais que levam a lado nenhum, ao nada e ao de ninguém.
Casa Museu Marta Ortigão Sampaio | Rua de Nossa Senhora de Fatima 291-299 | Porto | Terça a Domingo, das 10h às 12h30 e 14h às 17h30

BES Arte & Finança Arte Contemporânea - Lisboa

Até 15 de Julho está patente a exposição de João Louro, IN GOD WE TRUST. A exposição *11 – In God We Trust, é um conjunto de trabalhos de fotografia e vídeo que apresenta a sua experiência nas cidades de S. Diego (EUA) e Tijuana (Mexico). A exposição *11 é uma mostra individual do artista contada através de uma narrativa composta por três actos. O início aconteceu na galeria Cristina Guerra Contemporary Art e o encerramento será no espaço cultural Appleton Square. O BES Arte & Finança recebe o segundo acto, intitulado In God We Trust (Em Deus Confiamos), uma alusão ao famoso lema nacional dos Estados Unidos da América e do Estado da Florida. Com uma obra composta por pintura, escultura, fotografia e vídeo, baseada, sobretudo, na elaboração da expressão visual através da linguagem e do envolvimento directo do observador, João Louro tem exposto em alguns dos mais importantes museus internacionais.
BES Arte & Finança - Arte Contemporânea | Praça Marquês de Pombal, 3 | Lisboa | Segunda a Sexta, das 9 h às 21 h | www.bes.pt/sitebes/cms.aspx?plg=5CD27612-A18F-4226-8D9A-7ACA20F96D29

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Galeria 9arte - Lisboa

Até 17 de Junho está patente a exposição de pintura, Transposições de Rui Manuel Jordão. "Quando Rui Manuel Jordão nos traz elementos próprios do seu intelecto, notados nos trabalhos de grandes dimensões, com mais acuidade pensamos tratar-se de uma alteração ao nível da temática, em que a cor parece evoluir para o centro, induzindo um jogo de ocultação / desocultação iniciado nos trabalhos monocromáticos (…) Transposições aponta a passagem da coisa intelectiva à representação, evidenciada na passagem sucessiva da forma ao abstracto, enquanto a sucessão do preto e branco à cor prenuncia uma presumível concordância entre a significação da coisa apresentada e a emoção que a cores provocam." (Pedro Mello de Gorda- excerto de texto)
Galeria 9arte | Rua D.Luís I, 22 | Lisboa | Segunda a Sexta, das 12h às 19h | Sábado por marcação |www.9arte.com

Galeria da Associação de Gravura Água-Forte

Até 1 de Junho está patente a exposição, Construções de Jörge Sousa Noronha. Construções é um trabalho abstrato recente do artista, relacionado com volumes e construções espaciais. Formas e arquitecturas improváveis prolongam-se numa sinfonia de cores e de perspectivas inesperadas, onde mesmo a noção do tempo se perde no meio de espaços sem limites. Estão expostos um conjunto de estampas digitais e livros de artista de Jörge de Sousa Noronha.
Galeria da Associação de Gravura Água-Forte | Rua de Santo Amaro à Estrela, 41 R/Chão Esq. | Lisboa | Terça a Sábado, das 15h às 19h |
www.agua-forte.com

Allarts Gallery - Lisboa

Até 12 de Junho está patente a exposição individual do pintor francês Alain Donnat, A magia da cor. Alain Donnat é internacionalmente reconhecido como um dos melhores pintores naïf contemporâneos. As suas obras mostram uma concepção estrutural forte e singular, sustentada num completo domínio da técnica da pintura a óleo, onde os jogos de luz, os efeitos cromáticos e um perfeito sentido de movimento alicerçam cada uma das suas obras. Mas o que mais nos cativa é a sua infindável capacidade criativa e a sua crítica jocosa e acutilante, projectadas para espaços míticos através de personagens irreverentes, divertidas e poéticas, de um só rosto e mil expressões.
Allarts Gallery | Rua da Misericórdia, 30 - Chiado|Lisboa|Terça a Sábado das 10h às 19h |www.allartsgallery.com

Salão Jardim do Coliseu do Porto

Até 29 de Maio está patente exposição de pintura de Jorge Valdivia Carrasco, Iluminaciones. Jorge Valdivia Carrasco, nasceu em Ayacucho no Peru e vive na Alemanha há mais de três décadas. Desde muito jovem que se dedica à pintura sempre numa incessante busca de uma expressão própria. A sua obra atingiu um alto nível de qualidade e reconhecimento artístico e hoje integra a Associação Internacional de Artes Plásticas da Unesco em Paris. Alfonso Castrillon Vizcarra, Director da Galeria de Artes Visuais da Universidade Ricardo Palma e crítico de arte, refere-se a Jorge Valdivia como um pintor que; “...tem um refinamento sofisticado na escolha e tratamento das suas imagens e coloca as suas personagens em espaços estranhos e em situações extremas de diálogo absurdo com aves, peixes e répteis... mas as suas composições não são improvisadas... partem da arte do passado, de consagradas figuras e peças de museu, negando-as de maneira incomoda, mesmo impertinente, fazendo notar a oposição arte/natureza e mostrando que a realidade se impõe e contradiz às tradições”
Salão Jardim do Coliseu do Porto | Rua Passos Manuel, 137 | Porto | Todos os dias das 15h às 19h |allartsgallery.com/pt-PT/exposicoes/35-oporto-2nd-allarts-gallery-anniversary-coliseu-do-porto-jorge-valvivia-painting-exhibition

Fonseca Macedo Arte Contemporânea - Ponta Delgada

Até 30 de Junho está patente a exposição de pintura e escultura, O Grito do fundo do mar e a performance, El pintor ciego de Santiago Mayo. " Quando o avião baixa, vejo pela janela superfície do oceano. O Sol ilumina esta espécie de pele de gigantesco animal, fazendo brilhar as escamas diminutas. A cor escura faz advinhar a profundeza abissal, e vêm-me ao coração o medo e o respeito, ao mesmo tempo que um vago desejo de abandono suicida a um possível abraço amoroso e final. Sempre que venho aos Açores, quase todos os anos desde 1991, tenho esta estranha sensação de terror e amor misturados. Talvez seja, no fundo, a minha maneira de olhar para as coisas. Tudo é pele, para um pintor, não só a superfície marinha. A própria pintura mais não é do que uma película, estendida pelo pincel, que cobre a tela. E, por baixo desta pele, o mistério da profundeza, onde podem habitar o horror ou a maravilha. E nós também somos pele." ( Santiago Mayo - excerto do texto de apresentação)
Legenda da imagem: Santiago Mayo, Meu Coração de Baleia, 2009, cabo de arame, lâmpada, plástico, osso de baleia, prego e transformador
Fonseca Macedo Arte Contemporânea | Dr. Guilherme Poças Falcão, 21 | Ponta Delgada | Segunda a Sábado, das 14h às 19h | www.fonsecamacedo.com

Fundação Eugénio de Almeida - Évora

Até 10 de Julho, está patente a exposição com obras de Marcel Duchamp, A Arte de Negar a Arte. Duchamp é considerado um dos impulsionadores do Dadaísmo, movimento iniciado em 1916 que defende a ruptura com as formas de arte tradicionais, a liberdade desenfreada do indivíduo e a espontaneidade, dando lugar à antiarte. Uma corrente artística onde os objectos são retirados do seu contexto, assinados e considerados obras de arte. Efémera, mas eficaz, a arte dadaísta preparou o terreno para movimentos vanguardistas tão importantes como o Surrealismo e a Pop Art. A exposição Duchamp: A Arte de Negar a Arte, é composta por cerca de 46 obras entre litografias, objectos, agua-fortes e readymades, onde poderão ser apreciadas algumas das mais famosas peças do artista como é o caso do urinol, a porta ou a forquilha. Legenda da imagem: the fountain
Fundação Eugénio de Almeida | Páteo de São Miguel | Évora | www.fundacaoeugeniodealmeida.pt

Casa da Cultura de Mira Sintra

Até 30 de Junho está patente a 2º edição da Exposição Colectiva de Fotografia Momentos Fotogénicos. Esta exposição de tema livre, conta com a participação de 12 fotógrafos que têm em comum, para além do profundo gosto pela fotografia, o gosto pela partilha de imagens e instantes inesquecíveis. Fotógrafos participantes: António Caeiro, Cristina Mestre, Davide Teixeira, Fernando Coelho, Fernando Machado, Lara Palma da Silva, Luís Marques, Marco Santos Marques, Nuno Bernardo, Pedro Emanuel, Santos, Pedro Flora e Xie Guang.
Casa da Cultura de Mira Sintra Av.25 de Abril, Largo da Igreja Mira Sintra | Terça a Sexta das 10h às 20h | Sábado e Domingo, das 14h às 20h

Colorida Galeria de Arte - Lisboa

Até 27 de Maio está patente a exposição de pintura, Colors in Movement de Ruth Helena Fischer (Suíça). A artista valoriza o movimento e os tons vibrantes. Não é fácil interpretar sua obra, podemos considerar múltiplas possibilidades de leitura. A artista apresenta o seu trabalho como “aberto” e convida o observador a “concluí-lo”, interpretando-o. A eliminação dos objectos e a harmonia a partir de dois movimentos, vertical e horizontal, são os fios condutores. O branco da tela deixa de ser mero suporte, empresta espaço para um universo cromático em movimento. O inconsciente direcciona o desenvolvimento dos trabalhos, a pintura vem de dentro, os sentimentos controlam o que deve ou não permanecer. A harmonia surge a partir das vibrações das cores e dos espaços que se completam com os tons adjacentes. Apesar da ausência figurativa, a partir do encontro entre cor e movimento, surge a “forma”. (José Roberto Moreira – Comissário e Galerista)
Colorida Galeria de Arte | Rua Costa do Castelo, 63 |Lisboa | Terça à Sábado, das 13h30h às 19h | www.colorida.pt