Até 3 de março está patente a exposição de pintura e desenho, Herbarium Officinalis, de BRUNO CÔRTE.SERPENTE - Galeria de Arte Contemporânea | Rua Miguel Bombarda 558 | PORTO | Terça a Sábado das 15h às 19h www.galeriaserpente.com
Até 3 de março está patente a exposição de pintura e desenho, Herbarium Officinalis, de BRUNO CÔRTE.
Até 14 de Abril está patente a exposição Zona Letal, Espaço Vital – Obras da Colecção da Caixa Geral de Depósitos, com curadoria de Sara Antónia Matos. Esta é a terceira edição do projecto de itinerância da Colecção da Caixa Geral de Depósitos.
Até 24 de Fevereiro, estará patente a exposição pintura e volumetrias, AMBIGUIDADES, de Cohen Fusé.
Até 17 de Fevereiro está patente a V Exposição de Pintura – Selecção Allarts Gallery, mostra trabalhos de 5 (cinco) pintores de diversos países que, pela originalidade e qualidade artística das obras que apresentam foram os mais apreciados e melhor referenciados nas exposições individuais de 2011. Artistas seleccionados: Ana Cristina Dias, Françoise Collandre, Jorge Valdivia, López Herrera, Mário Vinte e Um.
Até 29 de Fevereiro está patente a exposição de pintura, Pinturas Recentes, de João Queiroz.
Até 18 de Fevereiro está patente a exposição de pintura e desenho de Cristiana Sousa e Hugo Brazão.
Na primeira exposição do novo ano na 3+1 ARTE CONTEMPORÂNEA, Miguel Bonneville (1985) apresenta-nos Morgue, o seu mais recente corpo de trabalho, materializado numa nova serie de desenhos e esculturas, exposição patente até 18 de Fevereiro
Marginália ou o Epílogo reúne um conjunto de pinturas da artista Ana Luísa Ribeiro, prémio Amadeo de Souza-Cardoso em 2009, exposição patente até 18 de Março. No seu trabalho, a artista confronta-nos com o múltiplo destino de pinturas contemporâneas que são, de forma recorrente, reproduzidas e comentadas por textos eruditos ou de divulgação, em diversos meios como livros de História e revistas de arte, postais, cartazes, etc. O que Ana Luísa Ribeiro faz é olhar para a forma como outros observam essas mesmas imagens. Assim, ela regista os sublinhados e as anotações nas margens dos livros – as marginalia, em latim – feitas por terceiros a propósito de uma obra de arte. Pelo que o seu trabalho é também sobre a beleza da leitura e a necessidade de comentarmos tudo o que nos rodeia e de intervir em tudo o que vemos.
Até 17 de Março está patente a exposição de fotografia intitulada Além da luz / Beyond the light, da autoria de Nuno Calvet (n. 1932) figura fundamental da fotografia portuguesa. A exposição reúne um conjunto de 30 fotografias inéditas a preto e branco, de finais da década de 50 até à actualidade, comissariada por Adriana Delgado Martins. O corpo de obras apresentadas, de corte natural, abstracto e, por vezes, social, tiradas em várias épocas e em diferentes ‘instantes fotográficos’ guia o nosso olhar por uma série de ângulos e pontos de vista diversos de acordo com o espírito do momento. O fio condutor e denominador comum desta exposição aspira a um pensamento aberto não parcelar, não redutor, muito para além da fotografia. A maneira aparentemente simples como os fenómenos da natureza e cenários próximos (que à primeira vista parecem ser simples) nos são transmitidos, tem por objectivo explorar a complexidade e interferências das leis que as governam como fenómenos constitutivos do objecto numa escala de organização simples que se torna complexa, indo do particular para a generalidade.
Até 8 de Abril está patente a 5ª edição da ILUSTRARTE, que se afirma, uma vez mais, como um espaço de encontro e discussão da melhor ilustração para a infância internacional, mantendo Portugal na rota dos grandes eventos internacionais nesta área. Foram 1585 ilustradores de 65 países enviaram as suas ilustrações. O júri desta edição, Martin Jarrie (ilustrador e pintor, francês), Isidro Ferrer (ilustrador e designer, espanhol), Isabelle Vandenabeele, (ilustradora, belga, vencedora da Ilustrarte 09), Paolo Canton (editor, italiano) e João Paulo Cotrim (escritor e jornalista, português), atribuiu o Prémio ILUSTRARTE 2012 ao ilustrador italiano Valério Vidali e duas menções especiais aos trabalhos do ilustrador italiano Simone Rea e da dupla de ilustradoras suíças Nina Wehrle e Evelyn Laube. As 150 ilustrações seleccionadas, poderão ser vistas na exposição, a inaugurar em Janeiro no Museu da Electricidade, em Lisboa. Mais um passeio pelo melhor da ilustração para a infância contemporânea, oriunda dos quatro cantos do mundo.
Até 28 de Julho está patente a exposição de pintura e desenho de Vasco Araújo, Trabalhos para nada: o modelo.
Até 10 de Fevereiro está patente a exposição de pintura de José Estorninho Viana, Imagens que tocam. Como o artista afirma: ’’tentar trazer para a tela os sons da música e os seus personagens, tornou-se um desafio incontornável’’. O que pretende acima de tudo é partilhar um pouco das imagens que povoam o seu quotidiano de interesses, nalguns casos traduzidos em covers de capas que ilustraram outros tantos registos sonoros, eternizados por aqueles que desde sempre povoaram o seu imaginário, verdadeiros mestres do entretenimento e aos quais procura, também, prestar um tributo de grande admiração.